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“Sou pela paz; quando, porém, eu falo, eles teimam pela guerra.” (Salmo 120.7).
O mundo inteiro está oprimido pela guerra. Há guerras entre as nações. Há guerras tribais. Há guerras étnicas. Há guerras por motivações econômicas e políticas. Há guerras entre as denominações religiosas. Há guerras entre as famílias. Há guerras ideológicas. O homem é um ser beligerante. Está em guerra com Deus, com o próximo, consigo mesmo e até com a natureza. O homem é um ser em conflito. É uma guerra civil ambulante.
Porém, aqueles que são escolhidos por Deus, chamados por Deus, justificados por Deus e estão sendo santificados por Deus para a glorificação, devem ser defensores da paz e não promotores da guerra. O salmista fez a sua escolha: “Sou pela paz”. A palavra de Deus nos exorta: “Se possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens” (Rm 12.18). Ainda a Escritura diz: “Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus” (Mt 5.9).
Por fim, a Bíblia relata: “... Deus nos confiou a palavra da reconciliação” (2Co 5.19). Devemos ser instrumentos da paz. Devemos promover a paz. Somos portadores do evangelho da paz. Ainda que os homens teimem em querer a guerra, devemos continuar lutando pela paz, em nome do Deus da Paz, sendo governados pelo Príncipe da Paz. Só assim, seremos conhecidos como filhos de Deus.
Extraído do livreto Cada Dia – 02/03/25
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