quinta-feira, 24 de abril de 2025

ADORAÇÃO E JUSTIÇA

 



Bem-aventurado o homem que
não anda no conselho dos ímpios...” Salmo 1.1

O legítimo adorador não frequenta qualquer ambiente e sabe se posicionar em toda situação. Há, no primeiro salmo das Escrituras, uma progressão de ideia: andar, deter e assentar 
(Sl 1.1). Ninguém começa assentado na roda dos escarnecedores. O primeiro maléfico passo é andar no conselho dos ímpios; em seguida, estacionar, parar, deter-se no caminho dos pecadores. Tudo isso acontece de forma rápida. O que era uma caminhada, transforma-se em comunhão com as trevas.

O adorador precisa apresentar-se em busca da justiça divina. Necessita, portanto, de prazer na lei do Senhor, meditando nela de dia e de noite (Sl 1.2). É evidente que essa postura acarretará benefícios: fertilidade, produtividade, estabilidade e provisão. “Ele é como árvore plantada junto à corrente de águas, que, no devido tempo, dá o seu fruto, e cuja folhagem não murcha; e tudo quanto ele faz será bem-sucedido” (Sl 1.3). Ao revés, os que percorrem a injustiça são como a palha que o vento dispersa.

Sempre é tempo de autorreflexão. A leitura e a aplicação do primeiro dos salmos revigora a alma de um adorador. Ao mesmo tempo que exorta, conforta, corrige e promete. Façamos dessas palavras sagradas nossa sincera oração e que não venhamos a andar, nos deter, ou nos assentar em qualquer lugar que não seja o centro da vontade de Deus.

Extraído do livreto Cada Dia – 24/04/25

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