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“... para que mentisses ao Espírito Santo, reservando parte do valor do campo?” (Atos 5.3).
A história de Ananias e Safira acabou de forma trágica. Esse casal teve o grande privilégio de participar da igreja do primeiro século, mas não honrou a comunhão com Deus e a adoração comunitária. Nas palavras de Pedro, eles mentiram ao Espírito Santo. Mentira: uma palavra capaz de trazer inimagináveis consequências. Lábios mentirosos não combinam com um adorador.
O diabo é o pai da mentira (Jo 8.44) e é, sem dúvida, o maior interessado na destruição da família e da comunhão da igreja. Ele anda em derredor, buscando quem possa tragar (1Pe 5.8), suas ciladas são astutas (Ef 6.11). Somente uma vida de santidade poderá neutralizar o poder destruidor das obras malignas. É tempo de vigiar, consagrar e orar. Cremos na promessa registrada em Romanos 16.20: “E o Deus da paz, em breve, esmagará debaixo dos vossos pés a Satanás. A graça de nosso Senhor Jesus seja convosco.”
Preciosa é a lição em Colossenses 3.9,10: “Não mintais uns aos outros, uma vez que vos despistes do velho homem com os seus feitos e vos revestistes do novo homem...” Efésios 4.25 e Provérbios 12.22 seguem o mesmo raciocínio. Eles mentiram: para os outros, para si mesmos e – pior – para o Espírito Santo. Um verdadeiro adorador é comprometido com a sinceridade e adora em espírito e em verdade.
Extraído do livreto Cada Dia – 04/04/25
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