sexta-feira, 31 de março de 2017

Alegria ultracircunstancial

Ainda que a figueira não floresça […], todavia, eu me alegro no Senhor, exulto no Deus da minha salvação” (Habacuque 3.17,18).

O livro de Habacuque começa com lamento e termina com cântico. Inicia com um questionamento a Deus e termina com adoração a Deus. O livro registra a soberania de Deus na história e deixa claro que Deus não desiste de seu povo, ainda que, algumas vezes, restaure-o por meio da disciplina. Depois de compreender o plano perfeito e vitorioso de Deus, Habacuque clama por um avivamento não apenas em seu tempo, mas no decorrer dos anos.

Percebe que sua alegria não está nos fatos históricos, mas em Deus. Mesmo que as circunstâncias sejam medonhas, sua alegria em Deus é inabalável. Mesmo que os campos estejam sem frutos e mesmo que os currais estejam sem rebanhos, sua alegria não sofre abalos. Mesmo que a provisão falte e mesmo que os homens sejam hostis, Deus permanece o mesmo. Mesmo que a história se convulsione e as nações se perturbem, Deus continua no trono. Mesmo que o cenário seja cinzento e a crise nos mostre a sua carranca, Deus continua sendo a fonte da nossa alegria, pois Ele é o Deus da nossa salvação.

O justo vive pela fé! É justificado não por aquilo que faz para Deus, mas por aquilo que Deus faz por ele. Portanto, o justo pode desfrutar de plena alegria, apesar das circunstâncias. Sua alegria é ultracircunstancial. É uma alegria eterna!


Referência para leitura: Habacuque 3.1-19 

Extraído do Livreto Cada Dia – 31/03/17

quinta-feira, 30 de março de 2017

A alegria da vitória

Então, voltaram todos os homens […] com alegria, porque o Senhor, os alegrara com a vitória sobre seus inimigos” (2 Crônicas 20.27).

A cidade de Jerusalém está cercada por inimigos fortemente armados. O rei Josafá não tem tempo para armar uma estratégia de resistência. A invasão parece iminente e a derrota inevitável. Então, ele busca ao Senhor e convoca a nação de Judá a buscar a face de Deus em oração e jejum. Reconhece que não tem para resistir à grande multidão que vem contra ele nem sabe o que fazer para reverter a situação. Deus ouve o seu clamor, acalma o seu coração e dá a ele a estratégia da vitória.

Naquela peleja o povo não precisou lutar, apenas louvou a Deus e viu o grande livramento que o Senhor lhes deu. Tendo o povo começado a cantar e a dar louvores, o próprio Deus pôs emboscada contra os inimigos e eles foram desbaratados. O acampamento da ameaça tornou-se lugar de ricos despojos e foi chamado de “vela de bênção”. Então. Voltaram todos os homens de Judá e de Jerusalém com grande alegria, pois Deus os alegrara com a vitória sobre os inimigos.

Deus ainda reverte situações humanamente impossíveis em nossa vida, desbaratando os nossos inimigos, arrancando do nosso coração todo o medo e colocando em nossos lábios um cântico de vitória. Não olhe para as circunstâncias, olhe para Deus. É Ele quem luta as nossas guerras. Dele vem a nossa vitória!

Extraido do Livreto Cada Dia – 30/mar

quarta-feira, 29 de março de 2017

Um clamor pela alegria

Alegra a alma do teu servo, porque a ti, Senhor, elevo a minha alma” (Salmo 86.4).

A tristeza tem sido o cálice amargo que bebemos na jornada da vida. Nem sempre aquilo que planejamos acontece. Às vezes, as circunstâncias da vida tornam-se hostis e mostram a nós sua carranca medonha. A tristeza vem como resultado de uma transgressão, como consequência de uma decepção, como fruto de um relacionamento estremecido. A tristeza chega quando a escassez bate à nossa porta ou quando a doença invade o nosso corpo.

O salmista está levantando aos céus a sua súplica, num dia em que as nuvens escuras da tristeza se formam sobre a sua cabeça. Seu coração está gemendo. Sua alma está de luto. Seus olhos estão molhados de lágrimas. É do fundo desse vale que ele clama: “Alegra a alma do teu servo, porque a ti, Senhor, elevo a minha alma”. O consolo não foi encontrado na terra. O bálsamo para sua alma aflita não foi achado entre os homens. Por isso, recorre a Deus, clama aos céus, e súplica por uma intervenção divina.

E você, caro leitor, tem elevado sua alma a Deus? Tem colocado diante de Deus suas aflições? Tem chorado aos pés do Senhor? Tem recebido dele o refrigério que cura as feridas da alma e alegra o coração? Deus é o nosso refúgio. Ele pode enxugar nossas lágrimas, curar nosso coração e nos cobrir com vestes de louvor!

Extraido do Livreto Cada Dia – 29/mar

terça-feira, 28 de março de 2017

Alegria no consolo divino

Nos muitos cuidados que dentro de mim se multiplicam, as tuas consolações me alegram a alma” (Salmo 94.19).

A vida não é uma jornada por tapetes aveludados. Não somos blindados nem vivemos numa estufa espiritual. Aqui choramos e gememos. Aqui somos encurralados por circunstâncias medonhas e somos fuzilados por sentimentos avassaladores. O salmista no texto em tela destaca dois fatos importantes.

O primeiro deles é que nosso coração é um campo batido por muitos vendavais. Muitos cuidados e preocupações invadem a nossa alma e se multiplicam dentro de nós. Não há filtros suficientes em nós para nós proteger desses cuidados e não há forças em nós para superamos esses cuidados que vêm sobre nós. O resultado é que ficamos ansiosos, abatidos e rendidos ao desânimo. Muitos, capitulam-se e são afogados nessas águas profundas do medo. Outros, passam a vida sob o fogo cruzado desses temores, sem o bálsamo do consolo divino.

O segundo fato que o salmista destaca é a multiforme consolação de Deus que vem para nos alegrar a alma. O nosso socorro não vem de dentro, vem de cima. Não vem do homem, vem de Deus. Não emana da terra, procede do céu. Deus é a fonte de toda consolação. Nas noites mais tenebrosas, Ele derrama sobre nós o orvalho terapêutico de seu consolo e nos refrigera a alma. Deus pode agora acalmar os vendavais de sua vida e consolar o seu coração!

Extraido do Livreto Cada Dia – 28/mar

segunda-feira, 27 de março de 2017

A alegria da casa de Deus

Alegrei-me quando me disseram: Vamos à Casa do Senhor” (Salmo 122.1)

O salmista retrata aqui a alegria de ser convidado para ir à casa de Deus. Um dia nos átrios de Deus vale mais do que mil dias nas tendas da perversidade. Na casa de Deus temos três encontros. O primeiro deles é com Deus. Adorar a Deus é o supremo propósito de nossa vida. Vamos à casa de Deus não para buscar algo, mas oferecer a Deus o nosso culto. Vamos à casa de Deus, prioritariamente não por causa do conforto do ambiente nem por causa da recepção das pessoas. Vamos para adorar a Deus em espírito e em verdade e nos deleitarmos nele.

O segundo encontro é como os nossos irmãos. Na casa de Deus reúnem-se os filhos de Deus. Ali não há distinção entre ricos e pobres, jovens e velhos, doutores e analfabetos. Reunimo-nos como um só corpo, uma só família, com um só corpo, uma só família, com um só coração, com o mesmo propósito, proclamar as virtudes daquele que nos chamou das trevas para a luz. Na casa de Deus há doce comunhão e ali Deus ordena a sua bênção e a vida para sempre.

O terceiro encontro é com nós mesmos. Quando entramos na casa de Deus somos confrontados. Nossos olhos são abertos para vermos o Rei da glória. Somos convencidos do pecado e recebemos o perdão restaurador de Deus. A casa de Deus é lugar de perdão, salvação e restauração. Você tem se alegrado em estar na casa de Deus?

Extraido do Livreto Cada Dia – 27/mar

domingo, 26 de março de 2017

Alegria conjugal

Seja bendito o teu manancial, e alegra-te com a mulher da tua mocidade” (Provérbios 5.18).

O casamento é uma aliança de amor e fidelidade, feita na presença de Deus, entre um homem e uma mulher. O casamento está edificado sobre o firme fundamento da fidelidade conjugal. O cônjuge precisa ser um jardim fechado e uma fonte reclusa. O leito conjugal não pode ser compartilhado com estranhos. O marido deve à esposa amor, respeito r fidelidade; a esposa deve ao marido submissão, respeito e fidelidade. A vida sexual do marido e de sua esposa é uma fonte que não pode jorrar para os estranhos.

O leito conjugal precisa ser sem mácula, ou seja, a relação sexual entre marido e mulher, precisa ser pura e santa, pois Deus julgará os impuros. Em vez de o marido ficar à cata de aventura sexual fora do casamento, deve alegrar-se com a mulher de sua mocidade. Ela deve ser a fonte de seu prazer, o motivo de sua exultação, o alvo de todos os seus afetos e carícias. O prazer sexual na cama do adultério produz tormento e dor, culpa e vergonha, mas o prazer sexual no leito conjugal é fonte de delícias e prazer.

Valorize, portanto, o seu cônjuge! Invista o melhor do seu tempo na vida de sua mulher. Ela deve merecer todo o seu afeto. Não sonegue a ela o seu amor nem deixe de desfrutar toda a doçura de suas carícias. A alegria conjugal é uma das mais doces alegrias desta vida.

Extraido do Livreto Cada Dia – 26/mar

sábado, 25 de março de 2017

Alegria solidária

Alegrai-vos com os que se alegram e chorai com os que choram” (Romanos 12.15).

Solidariedade é chorar com os que choram e alegrar-se com os que se alegram. É mais fácil, entretanto, chorar com os que choram do se alegrar com os que se alegram. O egoísmo instalado no coração do homem é um empecilho para ele alegrar-se com a vitória do próximo. Num mundo de competições e concorrências, poucos celebram nossas vitórias e se alegram quando somos honrados.

A ordenança cristã está na contramão da tendência do nosso coração. Não teremos essa capacidade a não ser que sejamos governados pelo Espírito Santo. Só o poder de Deus nos capacita a considerar o outro superior a nós mesmos. Só a graça de Deus nos habilita a honrar o nosso próximo e a nos alegrarmos com suas vitórias. Só quando Jesus governa nossa mente, coração e vontade é que a solidariedade, e não o egoísmo, torna´se nosso lema de vida.

Você tem chorado com os que choram? Tem visitado os aflitos em sua dor? Tem socorrido os necessitados em sua angústia? Tem chorado com aqueles que estão de luto? Você tem demonstrado sincera alegria pela vitória de seus irmãos? Celebra com eles suas conquistas? Dá graças a Deus pelo êxito que eles alcançam? A alegria solidária é uma marca distinta de sua vida? Não chore diante da alegria de seu próximo nem se alegre com o seu choro!

Extraido do Livreto Cada Dia – 25/mar

sexta-feira, 24 de março de 2017

Alegria pelos feitos de Deus

Com efeito, grandes coisas fez o Senhor por nós; por isso, estamos alegres” (Salmo 126.3).

O amargo cativeiro babilônico havia chegado ao fim. Setenta anos de escravidão tinham ficado para trás. Agora, o povo de Deus estava livre e de volta à sua terra. Essa libertação foi algo tão notório que o povo prorrompeu em cânticos de alegria e declarou com vívida eloquência os grandes feitos de Deus. Três verdades são aqui destacadas. A primeira delas é que esse livramento foi uma grande obra de Deus. O povo não saiu do cativeiro por sua força ou estratégia. Foi Deus quem mudou o cenário, transformou as circunstâncias e abriu as portas da prisão. O nosso livramento vem sempre do alto, do céu, de Deus.

A segunda verdade é que Deus fez essa grande obra em favor do seu povo e não contra ele. Até mesmo o cativeiro foi um remédio amargo para produzir no povo o arrependimento para a vida. Mas, a disciplina de Deus é uma demonstração de seu amor e o seu livramento é uma expressão de sua graça.

A terceira verdade é que os gloriosos feitos de Deus produzem em seu povo grande alegria. O choro da escravidão transforma-se no riso da libertação. Deus abre as portas da escravidão, quebra as algemas da opressão e traz grande liberdade. Deus ainda hoje tem feito grandes coisas pelo seu povo. Dele vem o nosso socorro e Ele é a razão mais altissonante da nossa alegria.

Extraido do Livreto Cada Dia – 24/mar

quinta-feira, 23 de março de 2017

Alegria triunfadora

Entristecidos, mas sempre alegres; pobres, mas enriquecendo a muitos; nada tendo, mas possuindo tudo” (2 Coríntios 6.10).

A segunda carta de Paulo à igreja de Corinto é a mais pessoal de suas epístolas. Nela, o apóstolo Paulo defende seu apostolado do ataque brutal dos críticos e narra com cores fortes seus mais variados sofrimentos em favor do evangelho. No texto, esse bandeirante do Cristianismo destaca três verdades. A primeira é que a alegria do cristão triunfa sobre a tristeza. Os ataques desferidos contra Paulo produziam tristeza em seu coração, mas, ao mesmo tempo, a alegria da consciência limpa diante de Deus produzia em seu coração exultante alegria. Mesmo que as circunstâncias sejam adversas e mesmo que as pessoas sejam hostis, podemos desfrutar de grande alegria.

A segunda verdade é que nossa riqueza não consiste no quanto de bens ajuntamos, mas a quantas pessoas nós abençoamos. Mesmo sendo pobre, Paulo enriqueceu a muitos. Em vez de usar seu ministério para ganhar dinheiro, usou-o para enriquecer as pessoas com bençãos espirituais.

A terceira verdade é que a nossa riqueza não é aquela que ajuntamos na terra, mas a que entesouramos no céu. Paulo era pobre na terra, mas rico no céu. Nada possuía na terra, mas possuía tudo no céu. A vida de Paulo prova o conceito de Jesus: “A vida de um homem não consiste na abundância de bens que ele possui”.

Extraido do Livreto Cada Dia – 23/mar

quarta-feira, 22 de março de 2017

Alegria do Senhor, nossa força

“… portanto, não vos entristeçais, porque a alegria do Senhor é a nossa força” (Neemias 8.10).

A cidade de Jerusalém ficou debaixo de escombros por mais de cem anos. Opróbrio e desprezo foram as marcas daquela cidade arrasada pela invasão babilônica. Neemias, porém, foi enviado por Deus para reerguer os muros da cidade, recolocar suas portas e tirá-la do território da miséria. Neemias restaurou não apenas o aspecto físico, mas sobretudo, sua estrutura espiritual. A palavra de Deus foi restaurada ao seu lugar de primazia.

O povo diante da leitura e exposição das Escrituras começou a chorar. Então, Neemias encoraja o povo a despojar-se das roupagens da tristeza e vestir-se com o manto da alegria, pois a alegria do Senhor é a nossa força. Nunca somos tão fortes com quando Deus se alegra em nós. Quando nos voltamos para Deus em arrependimento, Ele se volta para nós em graça e alegria. Quando reparamos as brechas da nossa vida, então, os céus se alegram.

Quando os muros caídos da nossa vida são levantados, então, contemplamos o sorriso de Deus. Quando nos levantamos dos escombros da crise e das cinzas do desânimo, então, a alegria de Deus torna-se o tônico da nossa alma. Quando deixamos para trás o opróbrio do pecado, em sinal de sincero arrependimento, então, os anjos se alegram no céu e a nossa alma, embandeirada, exulta de alegria!

Extraído do Livreto Cada Dia – 22/mar

terça-feira, 21 de março de 2017

Plenitude de alegria

Tu me farás ver o caminho da vida; na tua presença há plenitude de alegria, na tua destra, delicias perpetuamente” (Salmo 16.11).

Davi foi pastor, músico, guerreiro e o mais importante rei de Israel. Era um homem segundo o coração de Deus. Aqui no texto em destaque, ensina-nos três verdades. A primeira delas é que somente Deus pode nos conduzir pelos caminhos da vida. Há caminhos que parecem ser bons, mas são armadilhas para nossos pés. Há caminhos que são largos e espaçosos, mas nos levam para a perdição. Só Deus pode nos tomar pela mão, nos guiar em segurança e nos fazer ver os caminhos da vida.

A segunda verdade é que só na presença de Deus existe plenitude de alegria. A alegria que o mundo oferece é superficial e efêmera. Os prazeres desta vida e os encantos deste mundo não podem satisfazer os reclamos da nossa alma. Dinheiro, sexo e poder não podem satisfazer os anelos do coração. Somente Deus pode dar sentido à nossa vida. Somente na presença dele há alegria verdadeira e perene.

A terceira verdade é que somente à destra de Deus desfrutamos delicias perpetuamente. A comunhão com Deus é a maior de todas as venturas, a mais profunda de todas as felicidades, a mais sublime de todas as delicias. A verdadeira alegria não está em coisas, nem mesmo nas pessoas. Está em Deus. Ele é melhor do que suas dádivas. Ele é o conteúdo da nossa alegria. Você tem experimentado essa alegria maiúscula?

Extraido do Livreto Cada Dia – 21/mar

segunda-feira, 20 de março de 2017

A alegria depois do choro

“… ao anoitecer, pode vir o choro, mas alegria vem pela manhã” (Salmo 30.5).

Nossa vida é um mosaico onde combinamos diversas tonalidades: temperamos a alegria com choro, sorrisos abertos com lágrimas amargas e manhãs ensolaradas com noites trevosas. Nossa jornada não acontece em tapetes aveludados, mas por estradas juncadas de espinhos. Cruzamos desertos tórridos. Atravessamos vales profundos. Enfrentamos mares encapelados. Circunstâncias adversas e avassaladoras nos atingem.

Ventos procelosos nos ferem com violência. Pessoas injustas conspiram contra nós. Inimigos invisíveis tramam contra nós. Sentimentos perturbadores nos assaltam. No miolo dessa tempestade, envoltos por noite escura, nosso rosto é banhado de lágrimas. O choro vem, com todo o seu amargor, trazendo em sua bagagem imenso sofrimento físico e emocional.

Porém, a noite não dura para sempre. Ela é vencida pela luz de um novo dia. Quando o sol lava o seu rosto no orvalho da manhã e asperge o pico dos montes com seus cálidos raios de luz, traz em suas asas a alegria de um novo dia, com novas oportunidades e grande livramentos. Então, Deus tira nossos pés do charco e firma-os numa rocha inabalável. Então, Deus tira do nosso coração os gemidos doídos e coloca em nossos lábios um novo cântico. Permanece a verdade de Deus: a alegria vem depois do choro!

Extraido do Livreto Cada Dia – 20/mar

Deus, nossa alegria

Então, irei ao altar de Deus, de Deus, que é a minha grande alegria; ao som da harpa eu te louvarei, ó Deus, Deus meu” (Salmo 43.4).

A alegria é o banquete da alma, a festa do coração, a celebração mais entusiasmada da vida. Deus nos proporciona muitas alegrias: a alegria da vida, da família, do trabalho, dos amigos, da igreja. A alegria de experimentar os diversos sabores dos variados alimentos e ver os diversos matizes dos campos marchetados de flores. Mas, de todas as alegrias, Deus mesmo é a maior delas. Deus é melhor do que suas dádivas. Só na presença dele conhecemos a verdadeira alegria. O salmista no texto acima destaca três verdades.

A primeira delas é que experimentamos a alegria de Deus e o Deus da alegria em nossa vida quando nos dispomos a ir ao seu altar. Só conhecemos nossa alegria quando nos dispomos a andar com ele, a estar na presença dele. A segunda verdade é que o nosso coração desabotoa em louvor a Deus sempre que caminhamos para o seu altar. Ao som da harpa louvamos e abrimos nossos lábios para alçar aos céus nossa adoração àquele que é nossa alegria.

A terceira verdade é que só conhecemos Deus como nossa alegria quando podemos afirmar que ele é pessoalmente o Deus da nossa vida. Essa alegria é fruto da intimidade com Deus e da apropriação de Deus. Ele não é apenas Deus, ele é o meu Deus, a minha grande alegria. Deus já é a alegria de sua vida?

Extraido do Livreto Cada Dia – 19/mar

sábado, 18 de março de 2017

A alegria da salvação

Restitui-me a alegria da tua salvação e sustenta-me com espírito voluntário” (Salmo 51.12).

A salvação é uma dádiva de Deus e não uma conquista do homem. É recebida pela fé e não mediante as obras da lei. É uma oferta da graça de Deus e não um troféu do merecimento humano. A salvação é, também, uma dádiva permanente. Uma vez salvo, salvo para sempre. Não se perde a salvação. Pode-se perder a alegria da salvação. A alegria da salvação é perdida sempre que o crente transgride com o pecado e cai nas teias da tentação. Davi pecou contra Deus. Adulterou com Bate-Seba e mandou matar seu marido. Casou-se com ela para esconder o seu pecado.

Mesmo resvalando seus pés e caindo tão tragicamente, ele não perdeu sua salvação, mas perdeu a alegria da salvação. Sua oração a Deus não é para que lhe seja restituída a salvação, mas a alegria da salvação. Perde-se a alegria da salvação sempre que o salvo entristece o Espírito Santo. Perde-se a alegria da salvação sempre que o salvo capitula-se à sedução do pecado.

O prazer do pecado, porém, é efêmero. Sua alegria é fugaz. O salvo não tem prazer no pecado nem encontra deleite permanente nele. A mão de Deus pesa sobre ele e o seu vigor torna-se em sequidão de estio. Somente a confissão sincera, fruto do arrependimento verdadeiro, pode devolver a ele a comunhão com Deus, a alegria da salvação.

Extraido do Livreto Cada Dia – 18/mar

sexta-feira, 17 de março de 2017

Um serviço cheio de alegria

Servi ao Senhor com alegria, apresentai-vos diante dele com cântico” (Salmo 100.2).

O Salmo 100 é um dos mais belos salmos do saltério. Fala do culto que devemos prestar a Deus e como devemos fazê-lo. Ensina como devemos nos apresentar ao Rei da glória e como precisamos entrar em seus átrios. Mente e coração precisam estar de mão dadas na adoração. Nossa vontade precisa render-se à vontade divina. No texto em destaque, duas verdades nos são apresentadas.

A primeira delas é que devemos servir ao Senhor com alegria. Não estamos servindo a um deus fabricado por homens e inventado pela imaginação humana. Estamos servindo ao Senhor, o criador do universo, o sustentador da vida, a razão da nossa esperança. Estamos servindo ao Deus da nossa salvação, aquele que nos tirou da escravidão para a liberdade e da morte para a vida. Servir a Deus e adorá-lo não é um peso enfadonho, mas uma alegria indizível. Estar na sua presença não é um fardo pesado, mas uma experiência gloriosa. É na presença dele que existe plenitude de alegria.

A segunda verdade é que devemos nos apresentar a Deus com cânticos. O culto a Deus é uma festa não um funeral. Deve ser com exultação e não com pesar. Deve despertar em nós profunda gratidão e não amargas lembranças. Servir a Deus é o maior dos privilégios e cantar louvores ao seu nome a maior das alegrias!

Extraido do Livreto Cada Dia – 17/mar

quinta-feira, 16 de março de 2017

Alegria, banquete contínuo

Todos os dias do aflito são maus, mas a alegria do coração é banquete contínuo” (Provérbios 15.15).

Não há banquete melhor do que a alegria do coração. Não há festa mais empolgante do que ter paz de espírito. Não há prazer maior do que viver em paz com Deus, com o próximo e consigo mesmo. O sábio diz que o coração contente vive um banquete continuo. O coração alegre está sempre em festa. A vida é sempre agradável para as pessoas que saboreiam as iguarias do banquete da alegria.

Essa alegria não é uma circunstância nem mesmo um sentimento. Essa alegria é Jesus. Ele é nossa alegria. Com Jesus nossa alma tem um banquete contínuo. Por outro lado, todos os dias do aflito são difíceis, maus e infelizes. Ele pode ter a casa cheia de bens e estar rodeado de amigos, mas se não há paz de espírito, o sorriso se apaga no rosto e a infelicidade predomina. O sol pode estar brilhando, as circunstâncias podem parecer favoráveis, mas se a pessoa está aflita, nada disso a satisfaz. Tudo se desvanece. A vida perde o sabor.

O banquete cobre-se de cinzas e as lágrimas passam a ser o seu alimento. A vida com Deus, mesmo timbrada agora de lágrimas e dor, é uma festa que nunca acaba. Haverá um dia que Deus vai enxugar dos nossos olhos toda lágrima. Então, nossa alegria será completa. Você tem se assentado à mesa com Jesus para saborear as iguarias do banquete da alegria?

Extraído do Livreto Cada Dia – 16/mar

quarta-feira, 15 de março de 2017

Não mais choro, alegria

...uma coroa em vez de cinzas, óleo de alegria, em vez de pranto, veste de louvor, em vez de espírito angustiado...” (Isaías 61.3).

Jesus, o Messias de Deus, veio ao mundo para nos resgatar do pecado. O texto acima fala-nos desse glorioso ministério e destaca três verdades. A primeira é que Jesus transforma a dor do nosso luto em vitória. As cinzas do luto são transformadas em coroa de vitória. Jesus veio ao mundo para destruir o poder da morte. Ele arrancou o aguilhão da morte, matou a morte e ressuscitou gloriosamente, dando-nos garantia de vida eterna.

A segunda verdade é que Jesus transforma o nosso pranto mais dolorido em óleo de alegria. Entramos no mundo chorando, cruzamos os vales da vida com os olhos molhados de lágrimas e descemos ao túmulo em meio às lágrimas. Jesus, porém, traz consolo à nossa alma, refrigério ao nosso coração e óleo de alegria a nossa cabeça.

A terceira verdade é que Jesus transforma nosso espírito angustiado em vestes de louvor. Nossos pecados nos angustiam. Circunstâncias carrancudas nos afligem. Sofrimentos avassaladores nos deixam esmagados. Porém, quando Jesus entra em nossa vida, em vez das cinzas da angústia, somos cobertos com vestes de alegria. Um hino de louvor brota de nossos lábios e, mesmo nas noites mais escuras, Deus transforma nosso choro em alegria. Você tem experimentado essa alegria de Deus em sua vida?

Extraído do Livreto Cada Dia – 15/mar

terça-feira, 14 de março de 2017

Alegria de Deus no seu povo

O Senhor, teu Deus, está no meio de ti, poderoso para salvar-te; ele se deleitará em ti com alegria...” (Sofonias 3.17).

O profeta Sofonias enfatiza três verdades gloriosas no texto acima. A primeira delas é a presença de Deus no meio do seu povo. Deus está conosco todos os dias, em todos os lugares, em todas as circunstâncias. Ele é como sombra à nossa direita. Ele nos cerca por trás e por diante e sobre nós coloca a sua mão. É como um escudo que nos protege e como uma torre de refúgio no dia da angústia.

A segunda verdade é a salvação providenciada por Deus ao seu povo. Deus não apenas está presente conosco, mas traz a nós sua salvação. Não importa quão grande seja o nosso pecado, quão profundamente tenhamos caído ou quão longe tenhamos ido, ele é poderoso para reverter a situação e nos dar poderosa salvação.

A terceira verdade é a alegria de Deus em seu povo. Deus se deleita em nós com alegria. Ele nos apanha arruinados em nossos pecados, perdoa-nos, limpa-nos e santifica-nos. Então, deleita-se em nós com grande júbilo. Deus não nos olha com desdém nem corta volta de nós, nauseado por nossa condição, mas nos cerca com seu cuidado, nos salva com o seu poder e alegra-se em nós com sua inefável graça. A nossa segurança está na presença de Deus conosco, a nossa salvação está na ação graciosa de Deus por nós e a nossa força está no fato de Deus alegrar-se em nós!

Extraido do Livreto Cada Dia – 14/mar

segunda-feira, 13 de março de 2017

Boa nova de grande alegria

O anjo, porém, lhes disse: Não temais; eis aqui vos trago boa-nova de grande alegria, que o será para todo o povo” (Lucas 2.10).

Quando Jesus nasceu em Belém da Judeia, houve júbilo no céu e alegria na terra. O anjo foi às campinas de Belém para comunicar aos pastores uma boa-nova de grande alegria, que seria repartida com todo o povo. Jesus, o Filho de Deus, que nasceu numa manjedoura, veio trazer aos homens a alegria da salvação. Ele é a ponte que liga o homem a Deus, o caminho que nos leva ao Pai, a porta do céu. Jesus veio ao mundo para destruir as obras do diabo e vencer a morte. Ele veio para despedaçar o nosso jugo e nos tornar livres.

Jesus veio para abrir os olhos aos cegos e aprumar os mancos, veio para limpar os leprosos e ressuscitar os mortos, veio para curar os quebrantados de espírito e consolar os tristes. Jesus veio para enxugar as lágrimas dos aflitos e restaurar os caídos, veio para trazer a paz que excede todo o entendimento e a alegria indizível e cheia de glória. Só na presença dele tem plenitude de alegria.

O mundo não conhece essa alegria. Não pode dá-la a nós nem tirá-la de nós. A alegria que Jesus oferece coexiste com a dor, é temperada com as lágrimas e ultrapassará a fronteira do túmulo. Essa alegria caminha conosco do berço à sepultura e desfraldará suas bandeiras nos rincões da eternidade, onde Deus enxugará dos nossos olhos toda a lágrima.

Extraido do Livreto Cada Dia – 13/mar

domingo, 12 de março de 2017

Encontro marcado pela alegria

Ele desceu a toda a pressa e o recebeu com alegria” (Lucas 19.6).

Zaqueu era o chefe dos cobradores de impostos do posto aduaneiro de Jericó. Por ali passavam as caravanas que vinham da Galileia rumo a Jerusalém. Roma havia terceirizado a receita na província de Israel aos publicanos. Estes, cobravam mais do que o estipulado e embolsavam o fruto dessa extorsão. Zaqueu era o chefe desses publicanos. Comandava esse esquema de enriquecimento ilícito.

Os pesados tributos tornavam-se insuportáveis para o povo já esfolado pela opressão e Zaqueu era o retrato dessa corrupção institucionalizada. Um dia, porém, Zaqueu soube que Jesus estava passando por sua cidade. Desejou vê-lo, mas não conseguiu por ser de pequena estatura. Então, subiu numa árvore e enquanto seus olhos nadavam sobre a multidão à cata de Jesus, este parou debaixo da árvore e disse: “Zaqueu desce depressa, porque hoje me convém pousar em sua casa”.

Zaqueu desceu a toda pressa e recebeu Jesus com alegria. O coração desse ricaço foi transformado e ele decidiu dar a metade dos seus bens aos pobres e ainda devolver quadruplicadamente àqueles que havia defraudado. Houve salvação naquela casa e a alegria de Deus invadiu a sua vida. O evangelho transforma, e uma vida transformada é conhecida pela integridade, generosidade e alegria! Você já teve um encontro com Jesus?

Extraido do Livreto Cada Dia – 12/mar

sábado, 11 de março de 2017

Tristeza convertida em alegria

Em verdade, em verdade eu vos digo que… vós ficareis tristes, mas a vossa tristeza se converterá em alegria” (João 16.20).

Há duas realidades inegáveis na voda: aqueles que sofrem pelo evangelho hoje, alegrar-se-ão com grande e intendo júbilo amanhã. E aqueles que bebem todas as taças dos prazeres hoje fazem os cristãos chorar e lamentar, terão que sorver até a última gota do cálice amargo do sofrimento no futuro. Aqueles que andam pelo caminho estreito fazem uma jornada marcada pelo sofrimento. Porém, aqueles que riem e rasgam a cara em ruidosas gargalhadas, zombando da fé dos cristãos, sentirão o gosto amargo do abismo e chorarão por toda a eternidade, enquanto os filhos de Deus serão consolados e alegrar-se-ão para sempre.

Deus mesmo lhes enxugará dos olhos toda a lágrima. Nunca mais sofrerão vexame. Oh, a vida nem sempre é o que aparenta ser. Aqueles que são desprezados, perseguidos e mortos agora pela sua fé, assentar-se-ão com o Senhor dos senhores à sua mesa e terão com ele eterna comunhão; mas aqueles que escarneceram do Cristo de Deus e perseguiram os seus servos, serão banidos para sempre da presença de Deus, lançados nas trevas exteriores, onde haverá choro e ranger de dentes.
Se agora você chora por causa de Cristo, você se alegrará nele para sempre; se você, porém, se alegra em seus pecados agora, amanhã você chorará sem qualquer consolo à vista.

Extraído do Livreto Cada Dia – 11/mar

sexta-feira, 10 de março de 2017

Uma cidade tomada de alegria

E houve grande alegria naquela cidade” (Atos 8.8).

Onde o evangelho chega, traz em suas asas grande alegria. A cidade de Samaria estava tomada de grande alegria, porque o Evangelho havia chegado ali no poder do Espírito Santo. Felipe pregava com sabedoria e fervor. Pregava aos ouvidos e também aos olhos. Ele falava e fazia. Em Samaria pessoas foram perdoadas e curadas; foram salvas e libertas; foram redimidas e transformadas.

O evangelho é boa nova de grande alegria e aqueles que vivem atormentados pela tristeza, ao serem salvos pela graça de Deus, enguem-se das cinzas, despem-se do espírito angustiado e se cobrem com vestes de louvor. O evangelho produziu ainda em Samaria a alegria do perdão. Judeus e samaritanos estavam em permanente conflito. Havia uma ferida aberta nos relacionamentos há mais de quatro séculos. Mas, quando o evangelho chegou, as mágoas foram estancadas.

O evangelho não apenas proporciona a alegria da vida eterna, mas também, promove a alegria da restauração nos relacionamentos interpessoais. Onde a mágoa cavou abismos, o evangelho constrói pontes de amizade. Onde o ressentimento levantou muros de separação, o evangelho abre os portais da reconciliação. Seu coração já foi visitado por essa alegria? É tempo de você conhecer essa alegria que vem de Deus e emana do evangelho.

Extraido do Livreto Cada Dia – 10/mar

quinta-feira, 9 de março de 2017

Alegria no sofrimento

Os discípulos, porém, transbordavam de alegria e do Espírito Santo” (Atos 13.52).

O evangelho não nos poupa do sofrimento. Quanto mais fiéis somos a Deus, mais o mundo nos hostiliza. A amizade de Deus implica na inimizade do mundo. Como o mundo perseguiu os profetas e os apóstolos no passado, perseguir-nos-á sem trégua. O texto acima nos fala do sofrimento sofrido pelos discípulos na primeira viagem missionária de Paulo e Barnabé. Por onde passaram, enfrentaram oposição e perseguição.

Ao mesmo tempo que a palavra de Deus era acolhida com imensa alegria por uns, era rejeitada fortemente por outros. Inobstante à severa perseguição, os discípulos transbordavam de alegria e do Espírito Santo. A alegria deles não vinha das circunstâncias, mas do Espírito Santo. Não era produto do aplauso dos homens, mas do sorrido de Deus. Não era consequência das facilidades da terra, mas da aprovação do céu. Mas os discípulos não estavam apenas alegres; eles transbordavam de alegria.

Havia um derramamento de alegria sobre eles e eles estavam tão cheios dessa alegria que transbordavam. Oh, que bênção é experimentar essa alegria em meio à dor! Que privilégio transformar os vales em mananciais e as noites mais escuras da alma em manhãs ensolaradas de efusiva alegria. Você tem experimentado essa alegria? Experimente-a, agora. É uma dádiva do Espírito Santo!

Extraido do Livreto Cada Dia – 09/mar

quarta-feira, 8 de março de 2017

O reino de Deus é alegria

Porque o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, paz, e alegria no Espírito Santo” (Romanos 14.17).

O formalismo sempre quis mostrar sua fronte altiva na igreja de Deus. O legalismo, com suas regras rígidas, de usos e costumes, sempre quis ser a régua medidora da espiritualidade. O farisaísmo, com suas regras intérminas e seus preceitos múltiplos, quis encabrestar as consciências, colocando sobre os ombros esfolados do povo suas pesadas tradições. Na contramão dessa espiritualidade de fachada, o apóstolo Paulo afirma que o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, paz, e alegria no Espírito Santo.

Há muitos cristãos ainda hoje que vivem embaixo do pecado tacão do legalismo. Desenvolvem uma espiritualidade ascética, completamente inútil para produzir santidade. Colocam um grande “não” na testa e por não comerem nem beberem, julgam-se mais espirituais do que aqueles que comem e bebem. Por guardaram determinado dia da semana, consideram-se os únicos seguidores do Nazareno.

Não são essas coisas externas que sinalizam a chegada do reino de Deus, mas a justiça, a paz e a alegria no Espírito Santo. Um súdito do reino é uma pessoa que transborda de alegria. Essa alegria vem do Espírito e é desfrutada no Espírito. Somente um cristão que viu o reino, entrou no reino e é súdito do reino, experimenta essa alegria indizível e cheia de glória.

Extraido do Livreto Cada Dia – 08/mar

terça-feira, 7 de março de 2017

Deus ama a quem dá com alegria

Cada um compartilha segundo tiver proposto no coração […], porque Deus ama a quem dá com alegria” (2 Coríntios 9.7).

A contribuição cristã não é um favor que fazemos a Deus, mas uma graça que Deus concede a nós. Ajudar os necessitados é um favor que Deus nos faz, dando-nos o privilégio de sermos abençoadores e cooperadores com Ele em sua obra. O preceito divino estabelece que, quem dá é mais feliz do que quem recebe. Consequentemente, jamais devemos contribuir por constrangimento ou tristeza. Devemos, ao contrário, ofertar com alegria, pois Deus ama a quem dá com alegria.

Agradar a Deus deve ser nossa maior motivação em tudo o que fazemos. Deus vê o coração. Ele se importa com a motivação. Logo, Ele não está interessado apenas no quanto damos, mas sobretudo, como damos. Para Deus motivação é mais importante do que ação. As mãos precisam seguir o compasso do coração. Se o coração é generoso, então, as mãos serão dadivosas. Se há alegria no dar, haverá prodigalidade no repartir.

Quando semeamos com fartura, com abundância colhemos. Quando lançamos nossa semente com alegria, Deus multiplica a nossa sementeira, pois a semente que se multiplica não é a que retemos com usura, mas a que repartimos com alegria. Qual foi a última vez que você socorreu alguém com uma oferta generosa? Qual era motivação do seu coração ao ofertar? A alma generosa prosperará!

Extraido do Livreto Cada Dia – 07/mar

segunda-feira, 6 de março de 2017

Alegria, fruto do Espírito

Mas, o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade” (Gálatas 5.22).

O fruto do Espírito está em oposição às obras da carne. Estas são o resultado de nossas palavras, ações, omissões e desejos. Mas o fruto do Espírito é operação da graça de Deus em nós. As obras da carne fluem do que somos; o fruto do Espírito flui do que o Espírito opera em nós. As obras da carne são a manifestação da natureza terrena; o fruto do Espírito expressão da nova natureza em nós implantada.

As obras da carne produzem corrupção e morte; o fruto do Espírito santidade e vida eterna. O fruto do Espírito é um fruto só; todas as virtudes do Espírito vêm juntas e manifestam-se juntas. Um dos gomos desse fruto é a alegria. Essa alegria não é a alegria terrena, carnal, sensual, pecaminosa, mas a alegria espiritual, pura e santa. Essa alegria não é produto de uma vida fácil nem é resultado dos prazeres desta vida.

Ela coexiste com a dor, mistura-se com as lágrimas. É uma alegria que transborda da nossa vida até nas noites mais escuras. O patriarca Jó depois de ser golpeado pela dor da falência financeira, do luto pelos seus filhos e da perda da saúde, disse que Deus inspira canções de louvor nas noites escuras. Paulo e Silas cantaram na prisão. Você também pode cantar nas noites escuras e pode desfrutar dessa bendita alegria, o fruto do Espírito. 

Extraído do Livreto Cada Dia – 06/mar

domingo, 5 de março de 2017

O óleo da alegria

Amaste a justiça e odiaste a iniquidade; por isso, Deus, o teu Deus, te ungiu com óleo da alegria...” (Hebreus 1.9).

O texto acima é uma citação do Salmo 45.6,7. É um texto messiânico. Fala de Jesus. Ele amou a justiça e odiou a iniquidade. Sua vida foi de santidade plena. Nenhum dolo se achou em seus lábios e nenhuma transgressão em sua vida. Ele jamais cometeu pecado. Por essa razão, Deus, o Pai, ungiu Deus, o Filho, com o óleo da alegria de forma única, singular, como a nenhum de seus companheiros.

Oh, quem pode conhecer a profundidade dessa alegria quem pode medir a extensão dessa alegria? Quem pode avaliar quão sublime é essa alegria? Essa alegria transcendente com que Deus ungiu seu Filho, nos é oferecida por Jesus, pois Ele veio para “pôr sobre os que em Sião estão de luto uma coroa em vez de cinzas, óleo de alegria, em vez de pranto, veste de louvor, em vez de espírito angustiado...” (Isaías 61.3).

Num mundo marcado pela tristeza, ferido por tantas guerras e conflitos, o óleo da alegria é uma dádiva sublime. Numa sociedade tão adoecida pelo pecado e tão arruinada pela injustiça, o óleo da alegria pode curar as feridas da alma, reatar os relacionamentos quebrados e trazer um tempo de refrigério da parte do Senhor. Você já foi ungido pelo óleo da alegria? Quer experimentá-la hoje? Essa alegria só Jesus pode dar. Receba-a agora mesmo pela fé e seja muito feliz!

Extraido do Livreto Cada Dia – 05/mar

sábado, 4 de março de 2017

Alegria nas provas

Meus irmãos, tende por motivo de toda alegria o passardes por várias provações” (Tiago 1.2).

A alegria do cristão coexiste com a dor e muitas vezes é temperada com as lágrimas. Tiago, escrevendo para os crentes dispersos pelo mundo por causa da perseguição, nos ensina três verdades no texto acima. Primeira, as provações são compatíveis com a vida cristã. A vida cristã se desenrola na esteira do sofrimento. A vida cristã não é uma Disneylândia. Este mundo não é uma colônia de férias, mas um campo crivado de espinhos. Aqui choramos, sofremos e agonizamos. Mesmo sob circunstâncias tão hostis, ainda assim, nos alegramos.

Segunda, as provações são variadas. A palavra “várias”, na língua grega significa de várias cores. Há provações rosa claro e provações tenebrosas. Há provações leves e pesadas. Entretanto, Deus nunca permite que sejamos provados além de nossas forças.

Terceira, as provações são passageiras. Tiago diz que estamos passando e vamos passar por todas elas. Não ficaremos presos nelas. As provas não são para nos destruir, mas para nos fortalecer. Elas tonificam as musculaturas da nossa alma e tiram de nós a autoconfiança para colocarmos os nossos olhos em Deus, de onde vem o nosso socorro. As provações tornam-nos mais fortes, mais maduros e mais parecidos com Jesus. Como vamos passar por essas várias provas? Murmurando? Não, com toda a alegria!

Extraido do Livreto Cada Dia – 04/mar

sexta-feira, 3 de março de 2017

Alegria indizível e cheia de glória

A quem, não havendo visto, amais; no qual…. Exultais com alegria indizível e cheia de glória” (1 Pedro 1.8).

Alegria é o banquete da alma, a festa do coração, o cálice transbordante da graça. A alegria não é ausência de problemas nem apenas presença de coisas boas. A alegria é mais do que uma emoção. A verdadeira alegria é uma pessoa. É Jesus! Aqueles que viram o seu nascimento alegraram-se. Quando Ele nasceu, houve glória a Deus no céu e alegria exultante na terra.

Aqueles que o conhecem são muito felizes e não há maior alegria do que a alegria de saber que o nosso nome está escrito no livro da vida. O apóstolo Pedro agora nos fala sobre a alegria indizível e cheia de glória. Essa alegria é tão maiúscula que nenhuma definição humana consegue expressá-la. É tão robusta que nenhuma circunstância pode toldá-la. É tão perene, que o tempo na consegue apagá-la.

Oh, essa alegria não é conhecida pelo mundo, não é dada pelo mundo nem pode ser arrancada de nós pelo mundo. Essa alegria vem de céu, de Deus, e transborda em nós e através de nós. Essa alegria não é terrena; é celestial. Não emana dos homens: procede de Deus. Não se esgota na terra, mas transcende o tempo e agitará seu estandarte por toda a eternidade. Você conhece essa alegria? Já desfruta dessa alegria? Quer hoje mesmo receber essa alegria? Essa alegria está em Jesus!

Extraido do Livreto Cada Dia – 03/mar

quinta-feira, 2 de março de 2017

A alegria promovida pelos filhos

Não tenho maior alegria do que esta, a de ouvir que meus filhos andam na verdade” (3 João 1.4).

O apóstolo João escreveu esta carta já no final de sua vida. Era pastor da igreja de Éfeso, numa época em que todos os demais apóstolos já estavam mortos pelo viés do martírio. Pai na fé de milhares de crentes espalhados pelo mundo João recebia com muita frequência notícias desses peregrinos, que enfrentavam as mais terríveis perseguições pelo mundo afora. Nessa epístola revela que sua maior alegria era ouvir que seus filhos andavam na verdade.

A perseguição é como um vendaval que separa a palha do grão, o joio do trigo, os crentes falsos dos crentes verdadeiros. Os crentes nominais sucumbem e retrocedem, mas os crentes verdadeiros preferem a morte à apostasia. A notícia de que seus filhos na fé permaneciam firmes, a despeito das provas, trazia ao velho apóstolo grande gozo espiritual. É assim ainda hoje.

Não há maior alegria para um pai do que saber que seus filhos permanecem fiéis ao que aprenderam desde a infância. Não há maior recompensa para os pais do que ver seus filhos firmes nos caminhos de Deus, andando na verdade e frutificando em toda a boa obra. Em tempo de tanta superficialidade e secularização da igreja, que os nossos filhos sejam guardados do mal, para permanecerem firmes na verdade, vivendo como luzeiros no mundo.

Extraído do livreto Cada Dia – 02/03/17

quarta-feira, 1 de março de 2017

Alegria, um imperativo divino

Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez digo: alegrai-vos” (Filipenses 4.5).

A alegria é o contentamento da alma, o deleite em Deus, uma exultação que transcende as circunstâncias e vai além das fronteiras do emocional. É possível experimentar alegrias nos vales de dor e hastear essa bandeira nas noites mais escuras da alma. Paulo escreve o texto acima preso algemado. Inobstante, revela três verdades sublimes.

Primeira, a alegria é uma ordem divina e não uma opção humana. Não temos o direito de ser pessoas tristes. Não ser alegre é um pecado de desobediência. A alegria não é uma alternativa; é um mandamento. Segunda, a alegria é ultracircunstancial. Estar alegre quando tudo está bem é fácil. O desafio é ser uma pessoa alegre, a despeito das circunstâncias adversas ou dos sentimentos turbulentos. A alegria do cristão não é apenas presença de coisas boas nem apenas ausência de coisas ruins. A alegria do cristão não é um sentimento nem mesmo uma emoção. A alegria do cristão é uma pessoa. É Jesus.

Por isso, a terceira verdade que Paulo destaca é que a alegria é Cristocêntrica. A ordem é: “Alegrai-vos sempre no Senhor...”. Jesus é o fundamento e o conteúdo da nossa alegria. Quem tem Jesus é uma pessoa feliz; quem não tem Jesus não conhece a verdadeira felicidade. Nossa alegria é imperativa, ultracircunstancial e Cristocêntrica.

Extraido do livreto Cada Dia – 01/03/17