“Vocês,
orem assim: Pai nosso, que estás nos céus! Santificado seja o teu
nome.” (Mateus 6.9).
Ao
ensinar os discípulos a conversarem com o Pai celeste em oração.
Jesus Cristo começa com uma expressão de intimidade. A palavra
aramaica aba, que comumente traduzimos como Pai nosso, expressa
carinho e intimidade, seria como usar um diminuitivo para demonstrar
afetividade, algo como papai, ou paizinho. Ele faz isso para que
percebamos que podemos ter uma relação de proximidade e amor com
Ele, e é isso que Ele quer de nós. Deus não nos criou e depois
virou as costas. Ele nos ama intensamente.
Mas,
ao afirmar que esse Pai querido com quem devemos buscar intimidade
está no céu, Ele nos apresenta o quão poderoso Ele é e nos faz
vislumbrar o seu poder. O Criador é aquele que pode fazer
infinitamente mais do que aquilo que podemos pedir ou imaginar. No
momento em que não temos mais o que fazer, Ele pode fazer o
impossível.
Quando
entendemos isso tudo, o simples fato de abrirmos a boca para dizer
“Pai nosso, que estás nos céus” constrange o nosso coração,
já que aquele que é o ser mais poderoso e o genuíno criador de
todo o Universo se importa em ter um relacionamento próximo conosco,
por mais insignificante que sejamos. Assim é o nosso Deus, amoroso e
poderoso. Que você possa perceber esse amor e poder em cada detalhe
de sua vida.
Extraído
do livreto Cada Dia – 22/04/19
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