quinta-feira, 31 de julho de 2025

QUEM É JESUS PARA VOCÊ?

 



Quem diz o povo ser
o Filho do Homem?” (Mateus 16.13).

Sócrates, um dos maiores filósofos da antiguidade, ficou conhecido por sua técnica de questionamento, a maiêutica. Através de perguntas bem elaboradas e incisivas, ele conduzia os ouvintes a refletirem sobre um tema. Em Mateus 16.13 Jesus faz uma pergunta, “Quem diz o povo ser o Filho do Homem?”. Essa indagação nos desafia a ir além das opiniões populares e a buscar uma compreensão profunda de quem Jesus realmente é.

O pluralismo religioso contemporâneo traz diversos pensamentos errôneos sobre a pessoa de Jesus Cristo. Muitos o veem como um líder religioso carismático, um mero pensador ou mestre espiritual. Outros o veem como um amigo e ajudador, sem qualquer referência à sua obra redentora.

Quem diz o povo ser o Filho do Homem?’’ A resposta de cada um de nós a essa pergunta molda a nossa fé e determina a direção de nossas vidas. Ao invés de nos conformarmos com as opiniões alheias, somos chamados a buscar uma resposta pessoal e sincera. Quem é Jesus para você? É apenas um personagem histórico, um bom mestre, uma figura mística ou realmente o Filho de Deus, o Salvador do mundo? Reserve um tempo para meditar sobre a pergunta que Jesus Cristo fez aos discípulos. Explore as Escrituras, converse com outros cristãos e permita que o Espírito Santo ilumine seu coração.

Extraído do livreto Cada Dia – 31/07/25

E os dirigiu

 

E os dirigiu com mãos precavidas Salmo 78.72

Quando você estiver em dúvida sobre que direção tomar, submeta o seu poder de julgar inteiramente ao Espírito de Deus e peça-Lhe para fechar todas as portas, menos a certa. ... Enquanto isso continue a agir como sempre, e considere a ausência de orientação, como uma indicação de Deus de que você está no trilho certo. ... Quando estiver descendo o longo corredor da vida, você descobrirá que o Senhor já o precedeu, e fechou muitas portas, por onde você certamente teria entrado; mas esteja seguro de que mais além dessas existe uma que Ele deixou aberta. Entre por ela, e se encontrará face a face com uma curva do rio da oportunidade, que é mais largo e profundo do que você teria imaginado em seus melhores sonhos. Lance-se nele: ele conduz para o oceano.

Deus nos guia muitas vezes pelas circunstâncias. Em certo momento, o caminho pode parecer totalmente bloqueado; e então, logo a seguir, acontece uma coisa simples, que pode não parecer nada aos outros, mas que para os olhos da fé significa um mundo. Às vezes, essas coisas se repetem de várias maneiras, em resposta à oração. Não são meros resultados do acaso, e sim a abertura de circunstâncias na direção do nosso alvo, exatamente como acontece com as luzes quando nos aproximamos de uma cidade populosa num expresso noturno. – F. B. Meyer

Se buscarmos a orientação do Senhor, Ele nos guiará; mas não alimentará nossa desconfiança ou meia confiança nEle, mostrando a nós o mapa de todos os propósitos que tem a nosso respeito. Mostrará apenas um caminho, o qual Ele irá abrindo aos nossos olhos mais e mais, se seguirmos animados e confiantes.

Extraído do livro Mananciais no Deserto – Lettie Cowman 31/07

quarta-feira, 30 de julho de 2025

JESUS: SUA SEGUNDA VINDA

 



... por que estais olhando para as alturas? Esse Jesus que dentre vós foi assunto ao céu virá do modo como o vistes subir.” (Atos 1.11).

Jesus Cristo virá pela segunda vez. Essa é a bendita esperança da igreja. A segunda vinda de Jesus não é uma invencionice humana, e sim uma doutrina com sólida base nas Sagradas Escrituras. No Antigo Testamento os profetas, insistentemente, falavam sobre o Dia do Senhor. Profetas como Amós e Joel, por exemplo, falaram sobre esse dia como sendo um dia de julgamento e de grande destruição (Am 5.18-20; Jl 1.15-20).

No Novo Testamento, quando da ascensão de Jesus, os anjos falaram de maneira clara sobre a segunda vinda de Jesus: ‘‘Esse Jesus que dentre vós foi assunto ao céu virá do modo como o vistes subir” (At 1.11). Não temos como saber quando será esse grande dia. No entanto, antes da segunda vinda, conforme lemos em Mateus 24, haverá diversos sinais que indicarão a proximidade desse dia.

Dentre esses sinais podemos mencionar: guerras e conflitos; catástrofes naturais como fome, pestes e terremotos; surgimento de muitos falsos profetas que tentarão enganar as pessoas; a iniquidade se multiplicará, o amor de muitos se esfriará e os cristãos serão perseguidos por causa de sua fé. Enquanto esse glorioso dia não chega, possamos buscar viver uma vida que agrade a Deus, sabendo que ele pode voltar a qualquer momento.

Extraído do livreto Cada Dia – 30/07/25

Ainda que seja um copo

 

Ainda que seja um copo de água fria. Mateus 10.42

O que é para eu fazer? Passamos por este mundo uma só vez. Qualquer boa obra, portanto, qualquer ato de bondade ou qualquer serviço que eu possa prestar a uma alma humana ou a algum animal, tenho que fazê-lo agora. Que eu não o negligencie, nem adie, pois não passarei por aqui outra vez.

Tinha apenas uns pães e alguns peixinhos,

Mas os deu a Jesus,

Que os abençoou e alimentou milhares!

Faça o mesmo, e então

Há de ver que o que é posto em Sua mão

Muita benção produz.

Pois de um copo que seja, de água fria,

Dado em nome de Deus,

Muitas bênçãos virão, muita alegria;

E a quem deu, galardão!

Dê aos outros o que tem; para eles poderá representar muito mais do que você pensa. - Longfellow

Extraído do livro Mananciais no Deserto – Lettie Cowman 30/07

terça-feira, 29 de julho de 2025

SENHOR SOBRE TUDO E TODOS

 



e toda a língua confesse que Jesus Cristo
é o Senhor, para glória de Deus Pai.” (Filipenses 2.11).

A palavra Senhor atribuída a Jesus indica sua suprema autoridade sobre todas as coisas, tanto no céu como na terra. 
O apóstolo Paulo escreveu: “...ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra....e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai” (Fp 2.9-11). Jesus é Senhor e não existe nome com maior autoridade do que este atribuído a Jesus.

Ele é o Senhor. O Senhor de todos os que confessam o nome de Jesus Cristo. Assim, quando afirmamos que Jesus Cristo é o nosso Senhor, estamos dizendo que ele é o proprietário e o supremo Senhor da nossa vida. Sua autoridade sobre nós é absoluta, alcançando todo nosso ser, mente, coração e vontade.

O pastor norte-americano John MacArthur diz: “Nós não “fazemos” de Cristo o Senhor: Ele é o Senhor! Os que não o recebem como Senhor são culpados de rejeitá-lo. A “fé” que rejeita a sua autoridade soberana nada mais é do que incredulidade.” Certa feita Jesus questionou alguns religiosos que, embora o chamassem de Senhor, não eram obedientes à sua palavra: “Por que me chamais, Senhor, Senhor, e não fazeis o que eu digo?” (Lc 6.46). A conclusão dessas palavras é que se Jesus é o Senhor da nossa vida, então ele deve estar no trono do nosso coração, governando, orientando e dirigindo a nossa vida.

Extraído do livreto Cada Dia – 29/07/25

Acaso

 

Acaso... viste os tesouros da saraiva, que eu retenho até ao tempo da angústia? Jó 38.22,23

Nossas tribulações são grandes oportunidades. Muitas vezes nós as vemos como obstáculos. Mas se cada um de nós passasse a reconhecer as situações difíceis como maneiras escolhidas por Deus para nos provar o Seu amor, e passássemos a procurar ao nosso redor os sinais das Suas manifestações gloriosas, isto nos seria um porto de descanso e uma fonte de poderosa inspiração. Então, cada nuvem se transformaria num arco-íris, e cada montanha numa ascensão gloriosa, e num palco de transfiguração.

Olhando para o passado, muitos de nós descobriremos que as ocasiões em que fomos pressionados ao máximo, e cercados por todos os lados, foram ocasiões em que o Pai celestial nos deu as bênçãos mais graciosas e mais ricas. Muitas vezes as jóias de Deus nos são enviadas em pacotes grosseiros, e entregues por servos de roupagem escura, mas dentro encontraremos os próprios tesouros do palácio Real e do amor do Esposo. – A. B. Simpson

Confie nEle, mesmo em meio à escuridão; honre-O com uma confiança sem vacilações, mesmo no meio de tratamentos misteriosos por parte dEle, e a recompensa dessa fé será como a muda das águias, que, segundo dizem, lhes dá um novo período de juventude e vigor. – J. R. Macduff


Ó Senhor, que bom

Confiar em Ti.

Ver a Tua mão

Pelo meu caminho.

Ver que me transformas

Tudo em bem, aqui.

Tu comigo estás:

Eu não vou sozinho!

Extraído do livro Mananciais no Deserto – Lettie Cowman 29/07

segunda-feira, 28 de julho de 2025

JESUS: O VERBO DE DEUS

 



No princípio era o Verbo, e o Verbo
estava com Deus, e o Verbo era Deus.” (João 1.1).

Esta afirmação, no primeiro capítulo do Evangelho de João, resume a crença central do cristianismo: Jesus Cristo não é apenas um homem, mas o próprio Deus revelado em carne e osso. Ao dizer: “No princípio era o Verbo”, o apóstolo João está se referindo à preexistência da segunda pessoa da Trindade. A preexistência de Jesus é a doutrina que afirma que Jesus existia antes de sua concepção e isso reforça sua divindade.

A expressão “no princípio” aparece também em Gênesis 1.1, “No princípio criou Deus os céus e a terra”. Trata-se de uma expressão que faz referência não a um “princípio” dentro de um tempo preexistente, mas sim ao próprio momento da criação quando os céus e a terra foram criados. Isso significa afirmar que antes mesmo de Gênesis 1.1, o Verbo já estava com o Pai. Em outras palavras, antes da criação e do tempo começar, o Verbo já existia. Segundo o apóstolo Paulo, “Ele é antes de todas as coisas. Nele, tudo subsiste” (Cl 1.17).

A preexistência de Jesus Cristo é fundamental para a compreensão da salvação. Ele não é apenas Deus transcendente, que habita na eternidade, mas também habita com o contrito e abatido de espírito para vivificar o espírito dos abatidos e para vivificar o coração dos contritos (Is 57.15).

Extraído do livreto Cada Dia – 28/07/25

O Senhor tem o Seu caminho

 

O Senhor tem o Seu caminho na tormenta e na tempestade. Naum 1.3

Quando rapazinho, eu estudava em um instituto nas vizinhanças do Mt. Pleasant. Certa vez, sentei-me numa elevação da montanha, observando uma tempestade que vinha subindo o vale. O céu estava carregado, e a terra estremecia com a força dos trovões. Parecia que a paisagem, antes tão linda, tinha-se mudado dali e a sua beleza havia desaparecido para sempre.

Mas a tempestade seguiu seu curso e deixou o vale. Se eu tivesse voltado àquele mesmo lugar no dia seguinte, e tivesse perguntado: “Onde está aquela horrível tempestade com todo o seu negrume?”, a relva teria respondido: “Parte dela está em mim”; e a flor do campo: “Parte dela está em mim”, e os frutos e tudo o que cresce do solo teriam dito: “Parte da tempestade está ardente em nós”.

Você pediu para ser semelhante a seu Senhor? Você tem desejado o fruto do Espírito em sua vida, e tem orado pedindo brandura, bondade e amor? Então não tema o tormentoso temporal que está varrendo a sua vida neste momento. Há uma bênção nessa tempestade; e haverá rica frutificação no “após”. – Henry Ward Beecher

Extraído do livro Mananciais no Deserto – Lettie Cowman 28/07

domingo, 27 de julho de 2025

JESUS: O DEUS ENCARNADO

 



E o Verbo se fez carne e habitou entre nós...e vimos
a sua glória, glória como do unigênito do Pai.” (João 1.14).

A encarnação de Jesus é um dos maiores mistérios da fé cristã e um dos eventos mais significativos da história. É a crença de que o Filho de Deus, a segunda pessoa da Trindade, assumiu a natureza humana tornando-se completamente homem.
O Jesus preexistente torna-se homem, veste pele humana e vem habitar entre nós. A encarnação é importante pois sem ela não há redenção. Negue ela e tudo desmorona. A lógica é a seguinte: o homem pecou e, para não ser condenado, precisa ser salvo.

Nenhum homem poderia salvá-lo. Apenas Deus poderia fazê-lo. Por isso era necessário que Jesus fosse verdadeiramente Deus e verdadeiramente homem. O escritor da carta aos Hebreus deixa isso claro: “Por isso mesmo, convinha que, em todas as coisas, se tornasse semelhante aos irmãos, para ser misericordioso e fiel sumo sacerdote nas coisas referentes a Deus e para fazer propiciação pelos pecados do povo” (Hb 2.17).

Ao se tornar homem, Deus demonstrou que se importa profundamente com cada um de nós. Ele não se contentou em nos amar de longe. Veio habitar em nosso meio, tornando-se um de nós. Jesus Cristo é a revelação plena de Deus. A encarnação revela o Deus que se faz próximo, o Deus que não está distante e indiferente ao nosso sofrimento. Através de Jesus podemos conhecer a Deus de forma íntima e pessoal.

Extraído do livreto Cada Dia – 27/07/25

Provai-me nisto

 

Provai-me nisto. Malaquias 3.10

Creio que Deus está dizendo aqui o seguinte: Meu filho, ainda existem janelas no céu, e elas ainda estão em uso. Seus ferrolhos ainda correm bem como no passado. As dobradiças não se enferrujaram. Eu prefiro muito mais escancará-las e derramar a Minha graça, do que mantê-las fechadas e reter a bênção. Eu as abri para Moisés, e o mar se fendeu. Abri-as para Josué, e o Jordão foi contido. Abri-as para Gideão e os inimigos fugiram. Eu as abrirei para você – se Me permitir que o faça. Do nosso lado, o céu continua sendo o mesmo depositório rico que era no passado. As fontes e nascentes ainda jorram transbordantes. As salas do tesouro ainda estão regorgitando de dádivas. A falha, portanto, não está do Meu lado. Está do seu. Eu estou esperando. Prove-Me nisto. Preencha as condições que lhe cabem. Traga os dízimos. Dê-Me uma oportunidade de abençoá-lo. – Selecionado

Nunca me esqueci de uma breve paráfrase que minha mãe fazia de Malaquias 3.10. O verso começa: Trazei todos os dízimos; e termina: Eu derramarei tanta bênção que haverá problema de espaço para conter. A paráfrase, então. Era: “Dê a Deus tudo o que Ele pede, e receba dEle tudo o que Ele promete”. – S. D. Gordon

A capacidade dos depósitos de Deus é bem maior que o montante das nossas orações, até mesmo das nossas orações mais ousadas! Tenho pensado em algumas das petições que apresento em minhas súplicas. O que tenho pedido? Tenho pedido uma caneca apenas; e sobra o oceano inteiro! Tenho pedido apenas um raio de sol, e o sol lá está! A minha petição mais completa fica muitíssimo aquém da capacidade de dar de meu Pai: ela é bem mais ampla do que somos capazes de pedir. – J. H. Jowett

Extraído do livro Mananciais no Deserto – Lettie Cowman 27/07

sábado, 26 de julho de 2025

JESUS: O QUE SEMPRE EXISTIU

 



Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de mim.” (João 5.39).

O Antigo Testamento está repleto de profecias messiânicas que apontam para Jesus Cristo. Desde os primeiros livros vemos promessas de um redentor que viria para salvar o seu povo. Logo nos primeiros capítulos de Gênesis, após a queda do homem, encontramos a promessa sobre aquele que esmagaria a cabeça da serpente (Gn 3.15). Ele também foi anunciado no cordeiro pascal (Êx 12.1-28); anunciado no maná (Êx 16.1-4), na serpente de bronze (Nm 21.4-9) e assim por diante. Muitas vezes, quando pensamos em Jesus, o associamos principalmente ao Novo Testamento.

Mas isso é um erro. A presença do Filho de Deus não se limita ao Novo Testamento. Em Lucas 24.14-35 temos o registro da narrativa do encontro de Jesus Cristo ressurreto com dois discípulos que viajavam de Jerusalém para Emaús. No verso 27 lemos: “E, começando por Moisés, discorrendo por todos os Profetas, expunha-lhes o que a seu respeito constava em todas as Escrituras.”

No mesmo capítulo de Lucas lemos no verso 44: “A seguir, Jesus lhes disse: São estas as palavras que eu vos falei, estando ainda convosco: importava que se cumprisse tudo o que de mim está escrito na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos.” Jesus sempre existiu e isso significa que ele não teve um início. Ele é eterno, como Deus Pai e Deus Espírito Santo.

Extraído do livreto Cada Dia – 26/07/25

Nós, pelo espírito, aguardamos

 

Nós, pelo espírito, aguardamos a esperança da justiça que provém da fé. Gálatas 5.5

Há momentos em que tudo nos parece muito escuro – tão escuro que temos de esperar até mesmo a esperança. Esperar já não é agradável, mesmo tendo esperança. A demora em se realizar uma esperança nos faz sofrer; mas esperar a própria esperança, não ver nenhum lampejo no horizonte, e contudo recusar o desespero; nada ver ante a janela senão noite, e contudo conservá-la aberta para um impossível aparecimento de estrelas; ter um lugar vazio no coração e contudo não consentir que o ocupe uma presença inferior – nisto consiste a maior paciência do universo. É Jó na tempestade. É Abraão no caminho de Moriá. É Moisés no deserto de Midiã. É o Filho do homem no jardim do Getsêmani.

Não há paciência mais difícil que a do que fica firme “como quem vê Aquele que é invisível”: é a espera pela esperança.

Tu, Senhor, fizeste bela a espera; Tu fizeste divina a paciência. Tu nos ensinaste que a vontade do Pai pode ser recebida, simplesmente porque é a Tua vontade. Tu nos revelaste que uma alma pode ver no cálice apenas tristezas, e contudo tomá-lo, sabendo que o olho do Pai vê melhor do que o seu.

Dá-me esse Teu poder divino, o poder do Getsêmani. Dá-me o poder de esperar pela própria esperança, de ficar olhando pela janela, embora não haja estrelas. Mesmo que se afaste a própria alegria que me foi dada, concede-me o poder de ficar invicto no meio da noite e dizer: ”Aos olhos de meu Pai ainda deve haver razão para alegria”. Alcançarei o clímax da força, quando tiver aprendido a esperar a esperança. – George Matheson

Esforce-se para ser um daqueles – bem poucos! – que andam na terra com a consciência vívida de que o desconhecido que os homens chamam de Céu está “ali mesmo atrás da cena visível das coisas”.

Extraído do livro Mananciais no Deserto – Lettie Cowman 26/07

sexta-feira, 25 de julho de 2025

JESUS: FIEL E CONFIÁVEL

 


Todavia, o Senhor é fiel; ele vos
confirmará e guardará do Maligno.” ( Tessalonicenses 3.3).

A fidelidade é uma das características de Jesus Cristo. Em um mundo onde a infidelidade, o abandono e a traição estão sempre presentes, a fidelidade de Jesus se destaca como um pilar inabalável para todos os que creem nele. Quando olhamos para a fidelidade do Filho de Deus, vemos não apenas um modelo de como devemos ser, mas também uma garantia de que, apesar de nossas falhas, ele permanece fiel.

O adjetivo fidelidade descreve aquele que é confiável, honesto e verdadeiro. Dizer que Jesus é fiel significa dizer que ele não engana, não volta atrás em suas promessas. Suas palavras são sempre verdadeiras. E ainda que venhamos a falhar ou mudar, ele continua o mesmo. O apóstolo Paulo afirma que “se somos infiéis, ele permanece fiel, pois de maneira nenhuma pode negar-se a si mesmo” (2Tm 2.13).

Confiar em homens em nossos dias tem sido algo desafiador. Isso porque podemos nos arrepender, mudar de opinião ou, por várias outras razões, podemos não querer ou não conseguir cumprir a palavra empenhada. A inconstância caracteriza o homem pecador. Com Jesus é diferente. Deus sempre cumpre sua palavra. Ele nunca decepciona os que nele confiam. Podemos descansar em suas promessas. Sua fidelidade nunca falhará. Podemos confiar. “pois quem fez a promessa é fiel” (Hb 10.23).

Extraído do livreto Cada Dia – 25/07/25

O que eu faço não o sabes agora

 

O que eu faço não o sabes agora, compreendê-lo-ás depois. João 13.7

Nesta vida, temos apenas uma visão parcial das operações de Deus: vemos Seu plano de modo incompleto e sua execução ainda incompleta; mas tudo aparecerá em sua forma plena e bela, no grande e completo Templo da eternidade! Andemos até as colinas do Líbano durante o reinado do maior rei de Israel. Vejamos os nobres cedros, orgulho da vegetação... fadados a sucumbir ao golpe do machado!

Ao vermos... a “Árvore de Deus”, como era chamada, cair com estrondo ao solo, soltamos uma exclamação de repulsa contra a brutal destruição e demolição daquele soberbo pilar da natureza.

Mas espere um momento. Sigamos o gigantesco tronco, que é rolado pelo flanco do monte, pelos trabalhadores de Hirão, e depois conduzido em jangadas pelas águas do Mediterrâneo. Por fim, contemplemo-lo a reluzir, polido e ornado no Templo de Deus. Ao vê-lo em seu estágio final – colocado no Santo dos Santos, o diadema do Grande Rei – será que você lamentará que a “glória do Líbano” tenha sido despojada, para que este cedro pudesse figurar em tão nobre engaste?

Aquele cedro era qual majestoso ornamento no santuário da Natureza, mas a glória da última casa foi maior que a da primeira!

Quantas almas não são como esses cedros! Os machados de Deus – machados da provação – as têm despojado e desnudado. Não vemos razão para tratamento tão obscuro e misterioso, mas Deus tem em vista um objetivo nobre: colocá-las como colunas eternas na Sião celestial; fazer delas uma “coroa de glória na mão do Senhor e um diadema real” na mão do nosso Deus. – Macduff

Extraído do livro Mananciais no Deserto – Lettie Cowman 25/07

quinta-feira, 24 de julho de 2025

JESUS: A PORTA DE ACESSO A DEUS

 



Eu sou a porta. Se alguém entrar por mim, será
salvo; entrará, e sairá, e achará pastagem.” (João 10.9).

Você já se perguntou por que Jesus se compara a uma porta? Trata-se de um objeto muito comum e que pertence ao nosso dia a dia. A porta é uma via que nos leva a acessar diversos ambientes. Em João 10, Jesus Cristo afirma, metaforicamente, ser a porta, “eu sou a porta das ovelhas” (Jo 10.7). A mensagem de Jesus é que ninguém pode entrar no abrigo de Deus, nosso pastor, senão por meio dele.

Jesus afirma ser ele a única via de acesso a Deus. Não há outra porta. Não há outra possibilidade. Não há outro mediador, não há outro salvador. Jesus é a porta. Não se trata de uma nova religião ou nova doutrina. Não se trata de uma comunidade religiosa, nem de uma denominação. Note bem que ele não diz ser uma porta, ou uma das portas. Sua afirmação é exclusivista: “Eu sou a porta.” Ele é o único acesso a Deus.

A outra possibilidade é a porta larga. Essa representa o caminho fácil, que parece atraente, mas que, na verdade, leva à perdição. Muitos escolhem esse caminho, pois ele não exige renúncia ou compromisso. A porta larga oferece uma falsa sensação de liberdade, mas na verdade aprisiona as pessoas em um ciclo de pecado e morte. Entre pela porta estreita que é Jesus. Faça isso ainda hoje. Ele é o único caminho para a salvação e uma vida de plena e total liberdade.

Extraído do livreto Cada Dia – 24/07/25

Então creram nas suas palavras

 

Então creram nas suas palavras, e lhe cantaram louvor. Cedo, porém, se esqueceram das suas obras, e não lhe aguardaram os desígnios; entregaram-se à cobiça no deserto, e tentaram a Deus na solidão. Concedeu-lhes o que pediram,mas fez definhar-lhes a alma. Salmo 106. 12-15

Lemos a respeito de Moisés que ele “permaneceu firme como quem vê Aquele que é invisível”. Exatamente o oposto, aconteceu com os filhos de Israel no texto acima. Eles só ficaram firmes enquanto as circunstâncias eram favoráveis. Eram governados, em grande medida, pelas coisas que apelavam aos sentidos, em vez de descansar no Deus invisível e eterno.

Hoje em dia, há os que têm uma vida cristã intermitente, isto porque estão ocupados com o que é exterior e centralizam-se nas circunstâncias, em vez de em Deus. Deus quer que nós O vejamos em todas as coisas, e que não consideremos insignificante nada que nos traga uma mensagem Sua.

Aqui lemos que os filhos de Israel “então creram nas suas palavras”. Eles não creram enquanto não viram alguma coisa – depois que O viram operar, então creram. Realmente duvidaram de Deus quando chegaram ao mar Vermelho; mas quando Deus abriu o caminho e os fez passar, e viram a Faraó e seu exército perecerem afogados “então creram”.

Eles levaram uma vida de altos e baixos por causa desse tipo de fé: era uma fé que dependia das circunstâncias. Este não é o tipo de fé que Deus quer que tenhamos.

O mundo diz: “Ver para crer”, mas Deus quer que creiamos para ver. O salmista disse: “Oh! Se eu não houvera crido que veria a bondade de Jeová na terra dos viventes!”.

Você crê em Deus só quando as circunstâncias são favoráveis, ou crê a despeito das circunstâncias? – C. H. P.

Fé é crer no que não vemos, e a recompensa desta fé é vermos aquilo que cremos. – Santo Agostinho

Extraído do livro Mananciais no Deserto – Lettie Cowman 24/07

quarta-feira, 23 de julho de 2025

JESUS: PAZ VERDADEIRA

 



... a minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize.” (João 14.27).

Seguramente você deseja, e muito, viver em paz e sem medo. Mas, estamos cercados de contingências, acidentes e coisas que nem sempre estão sob nosso controle. Quem não tem experimentado certa dose de ansiedade e medo nestes dias que estamos vivendo? Nesta passagem Jesus está dizendo aos seus discípulos, os quais estavam assustados e com medo, que ele veio trazer uma paz que não é a mesma que o mundo dá.

A paz que o mundo oferece é, muitas vezes, superficial e passageira. Ela é baseada em circunstâncias favoráveis ou quando tudo vai bem. Para a maioria das pessoas ter paz significa ter um bom emprego, uma boa família, finanças estáveis, bons amigos, um casamento harmonioso, morar numa boa casa ou ter boa saúde. No entanto, essa paz é frágil e pode ser facilmente abalada pelas dificuldades da vida.

A paz oferecida por Jesus é um estado de alma. Ela se faz presente e nos leva a desfrutar de plena confiança em Deus. 
A paz não é ausência de tempestade; é o senso da presença protetora de Deus mesmo diante das crises da vida. É dessa paz que Jesus estava falando com seus discípulos naquela noite. A paz que vem dele é a paz genuína. Ela preenche o coração trazendo serenidade mesmo em meio às tempestades da vida. Essa paz triunfa sobre o medo e sobre as angústias da vida.

Extraído do livreto Cada Dia – 23/07/25

Dando sempre graças por tudo

 

Dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai. Efésios 5.20

Qualquer que seja o tipo de mal que nos sobrevenha, se estivermos em Deus e cercados por Ele como por uma atmosfera, o mal tem que passar por Ele antes de chegar a nós. Portanto, podemos agradecer a Deus por tudo o que nos acontece, não pelo pecado que haja no fato, mas pelo que Deus trará através dele. Possa Deus fazer das nossas vidas uma ação de graças contínua e um perpétuo louvor, então Ele fará de tudo uma bênção.

Certa vez vimos um homem desenhando uma porção de pontos pretos. Ficamos olhando para eles e não conseguimos ver nada, senão um agrupamento irregular de simples pontos pretos. Mas depois ele traçou umas linhas verticais sobre os pontos, desenhou pausas, e, por fim, fez uma clave no início. Então percebemos que aqueles pontos pretos eram notas musicais. Tocando-as, descobrimos que era o hino:

A Deus, supremo benfeitor.

Anjos e homens dêem louvor.

Há pontos pretos em nossa vida, e não somos capazes de entender por que Deus permitiu tais coisas. Mas se deixarmos que Deus entre em nós e ajuste os pontos de maneira certa, trace as linhas que Ele quer, separe isto daquilo e coloque as pausas nos lugares próprios, Ele fará dos pontos pretos da nossa vida uma gloriosa harmonia. Não O impeçamos nessa gloriosa obra! – C. H. P.

Muitas pessoas devem a grandeza de suas vidas às suas tremendas dificuldades. – C. H. Spurgeon

Quando o músico toca as teclas pretas do grande órgão, a música é tão doce como quando toca as brancas, mas para usar toda a capacidade do instrumento, ele precisa tocá-las todas. – Selecionado

Extraído do livro Mananciais no Deserto – Lettie Cowman 23/07

terça-feira, 22 de julho de 2025

JESUS: MESTRE POR EXCELÊNCIA

 


    “porque ele as ensinava como quem tem
autoridade e não como os escribas.” (Mateus 7.29).

A figura de Jesus é lembrada para servir de exemplo em diversas áreas do conhecimento. E não poderia ser diferente na área da Educação. Jesus tem sido considerado o Mestre por excelência. Jesus foi, sem dúvidas, um mestre que transformou vidas e continua a impactar o mundo até os nossos dias. Sobre suas características como educador podemos destacar pelo menos três pontos. Primeiro: ensinava com autoridade diferente do ensino dos escribas, que não causava impacto na vida das pessoas. 
A autoridade de Jesus não era derivada de uma posição religiosa, mas de sua relação com o Pai.

Segundo: ensinava pelo exemplo. Jesus não apenas ensinava com palavras, mas também com ações. Sua vida e comportamento eram lições constantes para seus discípulos e seguidores. Ao ensinar sobre humildade, amor e serviço, ele demonstrava essas qualidades em suas atitudes diárias.

Terceiro: ensino relacional. Jesus era um mestre relacional que ensinava de maneira pessoal e direta. Ele se aproximava de seus discípulos e seguidores conhecendo suas necessidades, dificuldades e realidades, e ensinava de acordo com o que eles podiam compreender. Ele investia em seus discípulos criando um ambiente de relacionamento pessoal e cuidado, onde o aprendizado acontecia de forma íntima e prática.

Extraído do livreto Cada Dia – 22/07/25

Por isso o Senhor espera

 

Por isso o Senhor espera, para ter misericórdia de vós. bem-aventurados todos os que nEle esperam.Isaías 30.18

Devemos considerar não só nossa espera em Deus, mas também, o que é mais maravilhoso, a espera de Deus por nós. A idéia de Deus esperando por nós dará novo impulso e inspiração à nossa espera nEle. Ela nos dará aquela certeza de que nossa espera não pode ser em vão. Vamos procurar neste momento, com um espírito de espera em Deus, descobrir o que isto significa. Ele tem propósitos gloriosos e inimagináveis para cada um de Seus filhos. Mas alguém pergunta: “Se Ele espera para ter misericórdia, como é que mesmo depois que eu venho e espero n\ele, Ele não me dá o que peço, mas espera ainda mais e mais?”

Deus é um sábio agricultor, que “espera o precioso fruto da terra, aguardando-o com paciência”. Ele só pode colher o fruto quando estiver maduro. Ele sabe quando é que estamos espiritualmente prontos para receber a bênção, de maneira que redunde em nosso proveito e em Sua glória. Essa espera, sob o sol do Seu amor, é que faz a alma amadurecer para receber a bênção. É necessário esperar também sob a nuvem da provação, que depois se rasga em chuvas de bênçãos. Esteja certo de que, se Deus espera mais tempo do que você desejaria, é somente para tornar a bênção duplamente preciosa. Deus esperou quatro mil anos, até a plenitude dos tempos para enviar Seu Filho. Nossos dias estão nas Suas mãos; Ele depressa fará justiça aos Seus eleitos; apressar-Se-á em nosso auxílio e não Se demorará nem uma hora a mais que o necessário. – Andrew Murray

Extraído do livro Mananciais no Deserto – Lettie Cowman 22/07

segunda-feira, 21 de julho de 2025

JESUS: GRANDE INTERCESSOR

 



Quem os condenará? É Cristo Jesus quem morreu ou,
antes, quem ressuscitou, o qual...intercede por nós.” (Romanos 8.34).

Intercessão é o ato de interceder por alguém, de se colocar em favor de outra pessoa em oração. Significa ser a ponte entre duas pessoas, chegando diante de uma para pedir algo em favor de outra, ou de alguma causa (Ef 3.14). Jesus não é apenas o nosso Salvador, ele é também o nosso intercessor. Ele está à direita de Deus Pai intercedendo por nós, defendendo-nos e apresentando nossas necessidades diante de Deus. A intercessão de Jesus Cristo é uma das expressões do seu cuidado por nós.

Em Hebreus 7.25, lemos: “Por isso, também pode salvar totalmente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles.” Que conforto encontramos nessas palavras! Jesus não apenas morreu por nós; ele vive para interceder por nós, o que nos dá confiança de que ele está sempre ao nosso lado, apresentando nossas necessidades a Deus.

O apóstolo Paulo, em Romanos 8.34, diz: “Quem os condenará? É Cristo Jesus quem morreu ou, antes, quem ressuscitou, o qual está à direita de Deus e também intercede por nós.” Podemos nos aproximar de Deus com confiança. A intercessão de Jesus nos dá livre acesso ao trono da graça. Não importa quão grande ou pequena seja nossa necessidade. Podemos nos aproximar de Deus com confiança porque Jesus está intercedendo por nós.

Extraído do livreto Cada Dia – 21/07/25

Rogo-te que mais esta vez

 

Rogo-te que mais esta vez faça eu a prova com a lã. Juízes 6.39

Nossa fé se desenvolve por estágios. Numa fase da experiência cristã, só conseguimos crer se tivermos algum sinal ou uma grande manifestação de sentimentos. Como Gideão, apalpamos o nosso velo de lã e, se ele estiver molhado, nós nos dispomos a crer em Deus. Esta fé pode ser verdadeira, mas imperfeita. Ele sempre procura algum sentimento, algum sinal, além da Palavra de Deus. Quando confiamos em Deus sem nada sentir, denotamos um bom avanço na fé. É uma coisa bendita crer sem ter nenhuma emoção.

Há um terceiro estágio da fé, que transcende a esse de Gideão e seu velo. O primeiro crê quando há emoções favoráveis; o segundo, quando não há emoções; mas a terceira forma de fé crê em Deus e na Sua Palavra, quando as circunstâncias, os sentimentos, as aparências, as pessoas e a razão indicam o contrário. Paulo exercitou este tipo de fé em Atos 27.20, 25: “Não aparecendo, havia já alguns dias, nem sol nem estrelas, caindo sobre nós grande tempestade, dissipou-se afinal toda a esperança de salvamento”. Não obstante tudo isso, Paulo disse: “Senhores, tende bom ânimo; pois eu confio em Deus, que sucederá do modo por que me foi dito”.

Que Deus nos dê fé para confiarmos plenamente na Sua Palavra, embora tudo mais dê testemunho em contrário. – C. H. P.

Extraído do livro Mananciais no Deserto – Lettie Cowman 21/07

domingo, 20 de julho de 2025

JESUS: VERDADEIRO HOMEM

 



Porquanto há um só Deus e um só Mediador
entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem...” (1 Timóteo 2.5).

Algumas religiões concebem Deus como um ser distante e inacessível. O cristianismo, por sua vez, revela o Deus que se fez homem para estar perto de nós. De acordo com as Escrituras Sagradas, Jesus Cristo é o eterno e verdadeiro Deus e, ao mesmo tempo, verdadeiro homem. Ele foi concebido pelo poder do Espírito Santo no ventre da virgem Maria (Lc 2.5-7). Mas ele também é chamado de Cristo Jesus, homem (1Tm 2.5).

Jesus Cristo tinha um corpo humano, era de carne e osso como os demais homens. “Vede as minhas mãos e os meus pés, que sou eu mesmo; apalpai-me e verificai, porque um espírito não tem carne nem ossos, como vedes que eu tenho” (Lc 24.39). Jesus foi feito em todas as coisas semelhante a seus irmãos (Hb 2.17). O Filho de Deus se fez homem, compartilhando de nossa natureza em tudo, exceto no pecado. Ele se identificou conosco. Como homem experimentou todas as emoções e desafios que nós enfrentamos. Ele sabe o que é sentir fome, sede, cansaço, dor, alegria e tristeza. E foi esse corpo humano que suportou o peso da cruz e foi nela encravado.

Por ser humano, Jesus Cristo morreu na cruz. Sua morte foi essencial para a nossa salvação. Se Jesus não fosse humano não poderia ter morrido por nós. Sua morte nos reconciliou com Deus e nos proporcionou a vida eterna.

Extraído do livreto Cada Dia – 20/07/25