“... Eu sou o pão da vida; o que vem a mim não terá fome...” (João 6.35). A declaração de Jesus “Eu sou o pão da vida” vem logo após o milagre da multiplicação dos pães. Provavelmente um dos milagres mais conhecidos de Jesus, onde uma multidão é alimentada da fome física. Os milagres sempre tinham como principal propósito revelar a pessoa de Jesus como o Messias prometido. Ele multiplicou pães e peixes e saciou a fome de centenas de pessoas. Por quê? O que o Senhor queria nos ensinar quando realizou esse milagre? A multidão buscava um alimento físico para saciar sua fome. E Jesus aproveita aquela situação para direcionar a conversa para um alimento muito mais importante: o pão da vida. O Senhor revela que ele é o único capaz de saciar a mais profunda de todas as necessidades do coração humano, a fome da alma. Foi como disse o salmista: “a minha alma tem sede de ti” (Sl 63.1). O escritor e romancista russo Fyodor Dostoyevsky certa vez afirmou: “Há no homem um vazio do tamanho de Deus”. Isso significa dizer que apenas Jesus pode preencher o vazio da alma. Mais nada. Nem dinheiro, nem poder, nem fama, nem status ou prazeres. Essa fome de Deus apenas pode ser satisfeita em Jesus. “Eu sou o pão da vida; o que vem a mim jamais terá fome; e o que crê em mim jamais terá sede” (Jo 6.35). Porque só Jesus pode preencher a nossa vida. Extraído do livreto Cada Dia – 12/07/25 |
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