“E o Verbo se fez carne e habitou entre nós...e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai.” (João 1.14). A encarnação de Jesus é um dos maiores mistérios da fé cristã e um dos eventos mais significativos da história. É a crença de que o Filho de Deus, a segunda pessoa da Trindade, assumiu a natureza humana tornando-se completamente homem. O Jesus preexistente torna-se homem, veste pele humana e vem habitar entre nós. A encarnação é importante pois sem ela não há redenção. Negue ela e tudo desmorona. A lógica é a seguinte: o homem pecou e, para não ser condenado, precisa ser salvo. Nenhum homem poderia salvá-lo. Apenas Deus poderia fazê-lo. Por isso era necessário que Jesus fosse verdadeiramente Deus e verdadeiramente homem. O escritor da carta aos Hebreus deixa isso claro: “Por isso mesmo, convinha que, em todas as coisas, se tornasse semelhante aos irmãos, para ser misericordioso e fiel sumo sacerdote nas coisas referentes a Deus e para fazer propiciação pelos pecados do povo” (Hb 2.17). Ao se tornar homem, Deus demonstrou que se importa profundamente com cada um de nós. Ele não se contentou em nos amar de longe. Veio habitar em nosso meio, tornando-se um de nós. Jesus Cristo é a revelação plena de Deus. A encarnação revela o Deus que se faz próximo, o Deus que não está distante e indiferente ao nosso sofrimento. Através de Jesus podemos conhecer a Deus de forma íntima e pessoal. Extraído do livreto Cada Dia – 27/07/25 |
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