sábado, 31 de dezembro de 2016

Jesus, o Rei Que Voltará

         “Venho sem demora. Conserva o que tens, para que ninguém tome a tua coroa”
 Apocalipse 3.11.
         A palavra de Deus tem centenas de profecias acerca da primeira vinda de Cristo. Todas se cumpriram literalmente. Mais profecias se têm ainda acerca de sua segunda vinda. Muitas já se cumpriram e outras cumprir-se-ão cabalmente. Jesus voltará pessoalmente, fisicamente, visivelmente, audivelmente, inesperadamente, repentinamente, poderosamente, gloriosamente. Ele voltará em breve. Voltará sem demora.
          Não sabemos o dia nem podemos marcar a hora. Virá como ladrão de noite, de forma inesperada. Virá repentinamente, num momento, num abrir e fechar de olhos. Virá inescapavelmente, como chegam as dores de parto. Na sua primeira vinda, ele veio revestido de humildade; na sua segunda vinda, trajará suas vestes reais. Na sua primeira vinda, os homens esbordoaram sua cabeça; na sua segunda vinda todo joelho se dobrará e toda língua confessará que ele é o Senhor.
            Na sua primeira vinda, ele veio para ser o nosso Advogado; na sua segunda vinda virá como o reto Juiz. Na sua primeira vinda ele veio para nos salvar; na sua segunda vinda ele virá para nos levar para a casa do Pai. Você está preparado para se encontrar com o Senhor? Hoje é o dia oportuno. Agora é o tempo da salvação. Arrependa-se enquanto é tempo e volte-se para o nosso Deus, que é rico em perdoar!

Referência para leitura: Apocalipse 19.11-21

Extraído do livreto Cada Dia 31/12/16

sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Jesus, o Nome Todo o Nome

      “Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome”
 Filipenses 2.9.
     Recebe-se um grande nome por herança, doação e conquista. Jesus tem o nome sobre todo o nome por essas três razões. Primeiro, Jesus herdou o maior de todos os nomes. Ele se tornou superior aos anjos e herdou mais excelente nome do que eles (Hb 1.4). Ele foi exaltado acima de todos os seres celestiais.
      Segundo, Jesus recebeu por doação o maior de todos os nomes (Fp 2.9). Jesus desceu da glória e tornou-se servo. 
Humilhou-se até à morte e morte de cruz. O Pai, então, o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome. Não há nenhum outro nome dado entre os homens pelo qual importa que sejamos salvos (At 4.12). Há poder no nome de Jesus para curar os enfermos (At 3.6), libertar os cativos (Lc 10.17) e responder as orações do seu povo (Jo 14.13).
     Terceiro, Jesus recebeu o maior de todos os nomes por conquista (Cl 2.15). Ele despojou os principados e as potestades, publicamente os expôs ao desprezo, triunfando sobre eles na cruz. Jesus triunfou sobre os principados e as potestades e decretou sua consumada derrota. Ressuscitou triunfantemente, ascendeu ao céu vitoriosamente e foi entronizado gloriosamente. Ele tem as chaves da morte e do inferno e o livro da história está em suas mãos. Ele reina soberanamente e voltará triunfantemente.

Referência para leitura: Filipenses 2.5-11

Extraído do livreto Cada Dia 30/12/16

quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

Jesus, o Soberano da História

             “... Não chores; eis que o Leão da tribo de Judá, a Raiz de Davi, venceu para abrir o livro e os seus sete selos”
 Apocalipse 5.5.
        O Natal nos fala que o Jesus que nasceu numa humilde estrebaria, cresceu numa tosca carpintaria e morreu numa rude cruz, ressuscitou gloriosamente e está entronizado acima dos querubins. Ele é eterno, pois seus cabelos são como a neve. Ele é onisciente, pois seus olhos são como chamas de fogo. Ele é onipotente, pois seus pés são como bronze polido. Ele é irresistível, pois sua voz é como de muitas águas. Ele é glorioso, pois seu rosto brilha como o sol na sua força.
Ele está à direita de Deus Pai e governa o universo. As rédeas da história estão em suas mãos. Ele é o Leão da Tribo de Judá e a Raiz de Davi que venceu para abrir o livro e os seus sete selos. Ninguém no céu, na terra nem debaixo da terra pode dar sentido à história nem conduzi-la ao seu triunfo. Somente Jesus, o Cordeiro que foi morto, para comprar com o seu sangue os que procedem de toda tribo, língua, povo e nação, é digno de dirigir a história.
           Ele foi adorado pelos anjos, pelos magos do Oriente e pelos seus discípulos. Ele é adorado pela igreja, pelos anjos e por todo o universo, e isso, pelo desdobrar da eternidade! Ele é o Rei dos reis e o Senhor dos senhores. Ele é o cabeça da igreja e o governador do universo. Ele está assentado na sala do comando do universo e dirige as nações!

Referência para leitura: Apocalipse 5.1-14

Extraído do livreto Cada Dia 29/12/16

quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

Jesus, a Plenitude da Divindade

      “Porquanto, nele [Jesus], habita, corporalmente, toda a plenitude da Divindade”
 Colossenses 2.9.
     Jesus é a encarnação do Verbo eterno, pessoal e divino. Nele, o Deus transcendente tornou-se imanente, esvaziou-se de sua glória e tornou-se um de nós, entre nós, exceto no pecado. Em Jesus, Deus desceu até nós, por amor de nós. O criador do vastíssimo e insondável universo, tornou-se um bebê e cresceu em sabedoria, estatura e graça, diante de Deus e dos homens. Aquele que nem o céu dos céus pode contê-lo, foi deitado numa manjedoura. O Rei dos reis tornou-se servo e fez da bacia e da tolha os símbolos do seu reino.
    Em Jesus habita, corporalmente, toda a plenitude da Divindade. Nele, todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento estão ocultos. Ele é o resplendor da glória e a expressão exata do ser de Deus. Ele é o reflexo da face de Deus. Ninguém jamais viu a Deus; o Deus unigênito, que está no seio do Pai, é quem o revelou. Jesus disse: “Quem me vê a mim, vê o Pai. Eu e o Pai somos um”.
Oh, sublime mistério, a encarnação de Jesus! Mistério que revela, de forma eloquente, o amor insondável de Deus, que por amor a nós, pecadores, não poupou a seu próprio Filho, antes, por todos nós o entregou. Entregou-o para morrer em nosso lugar e em nosso favor, para nos dar a vida eterna. Jesus, por amor a nós, veio nos revelar Deus e nos levar de volta para Deus!

Referência para leitura: Colossenses 2.8-15

Extraído do livreto Cada Dia 28/12/16

terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Jesus, o Libertador

     “... Pelo que me ungiu para evangelizar os pobres...para proclamar libertação aos cativos e restauração da vista aos cegos...”
Lucas 4.18.
     Depois de ser batizado por João Batista, de receber o Espírito Santo no rio Jordão, de ser compelido pelo Espírito a ir ao deserto para derrotar Satanás em seu território, Jesus volta, cheio do Espírito Santo, à Galileia. Entra na sinagoga de Nazaré, toma o rolo do livro de Isaías em suas mãos e autoproclama-se como o Messias enviado de Deus. Ele veio para vencer a morte, desfazer as obras do diabo e libertar os cativos. Destacamos no texto em apreço, três fatos.
       Primeiro, ele veio para anunciar as boas novas de salvação a todos aqueles que se reconhecem pobres, ou seja, carentes da graça de Deus e desprovidos de qualquer mérito pessoal. Aqueles que confiam em suas obras ou nos seus méritos pessoais jamais sentem necessidade do Salvador. Aqueles que não se julgam doentes, jamais buscam o médico.
      Segundo, ele veio proclamar libertação a todos aqueles que são prisioneiros do diabo, escravos do pecado e cativos de suas paixões. Jesus Cristo veio para tirar-nos da potestade de Satanás, da casa do valente, do império das trevas e transportar-nos para o seu reino de luz. Terceiro, Jesus veio para dar vista aos cegos, curar os enfermos, trazer esperança aos desesperançados, perdoar os pecadores e proclamar o ano aceitável do Senhor. Você já foi liberto por Jesus?

Referência para leitura: Lucas 4.16-21

Extraído do livreto Cada Dia 27/12/16

segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Jesus, a Pedra Angular

      “Também eu te digo que tu és Pedro,
e sobre esta pedra edificarei a minha igreja…”
 Mateus 16.18.
       O texto em destaque é um dos mais importantes da Bíblia. De sua correta interpretação depende o futuro do Cristianismo. Quem é a pedra sobre a qual a igreja está edificada? Há três interpretações: primeira, Pedro é a pedra. Segunda, a declaração que Pedro fez, afirmando que Jesus é o Filho de Deus é a pedra. Terceira, Cristo é a pedra. A terceira interpretação tem amplo apoio nas Escrituras.     Jesus é a pedra sobre a qual a igreja está edificada.
       Isso está de acordo com o que ensinou o próprio Pedro: “Este Jesus é pedra rejeitada por vós, os construtores, a qual se tornou a pedra angular (At 4.11). Pedro ainda escreveu: “Chegando-vos para ele, a pedra que vive, rejeitada, sim, pelos homens, mas para com Deus eleita e preciosa” (1Pe 2.4). Paulo também deu seu testemunho: “E beberam da mesma fonte espiritual, porque bebiam de uma pedra espiritual que os seguia. E a pedra era Cristo” (1Co 10.4).
      O mesmo Paulo ainda escreveu: “Edificados sobre o fundamento dos apóstolos e profetas, sendo ele mesmo, Cristo Jesus, a pedra angular” (Ef 2.20). Jesus diz ainda que ele é o dono da igreja: “edificarei a minha igreja”; o edificador da igreja: “edificarei a minha igreja”; e, também, o protetor da igreja: “...e as portas do inferno não prevalecerão contra ela.

Referência para leitura: Mateus 16.13-18

Extraído do livreto Cada Dia 26/12/16

domingo, 25 de dezembro de 2016

Jesus, o Emanuel

      “Portanto, o Senhor mesmo vos dará um sinal: eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho e lhe chamará Emanuel” 
Isaías 7.14
     O profeta Isaías anunciou, de forma precisa, o nascimento de Jesus muitos séculos antes de ele nascer. Seu nascimento não foi um acidente, sua vida não foi uma encenação, sua morte não foi um fracasso e a sua ressurreição não foi uma surpresa. No texto acima, duas verdades são mencionadas.
Primeiro, Jesus nasceu de uma virgem. O anjo Gabriel, na plenitude dos tempos, foi enviado por Deus, à cidade de Nazaré, para anunciar à Maria, noiva de José, que ela conceberia, por obra do Espírito Santo, e daria à luz a Jesus, o Filho do Altíssimo. Segundo, Jesus deveria ser chamado de Emanuel, que significa, Deus conosco. Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito. Em Jesus, Deus desceu até aos homens para resgatá-los. Deus já havia falado, muitas vezes, de muitas maneiras, aos pais pelos profetas, mas, agora, Deus enviou seu próprio Filho, o Emanuel, e ele habitou entre nós cheio de graça e de verdade.
     O Emanuel armou sua tenda entre nós e vestiu pele humana para nos mostrar a face de Deus. Jesus é a exata expressão do ser de Deus. Contemplá-lo é ver a própria face do Altíssimo, pois ele e o Pai são um. Ele tem os mesmos atributos de Deus, realiza as mesmas obras de Deus e é adorado como Deus. Ele é o Emanuel, Deus conosco!

Referência para leitura: Isaías 7.10-14

Extraído do livreto Cada Dia 25/12/16

sábado, 24 de dezembro de 2016

Salvador, Messias e Senhor

É que hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor”
 Lucas 2.11.

      Para cumprir as profecias, Jesus nasceu em Belém da Judeia, cidade de Davi. Sendo o pão da vida, nasceu na casa do pão. Despiu-se de sua glória e, mesmo sendo o Rei dos reis, nasceu numa estrebaria. O anjo do Senhor foi às campinas anunciar aos pastores a chegada do bom, grande e supremo pastor. 
A notícia foi de grande alegria não apenas para eles, mas, também, para todo o povo. Nascia naquele dia, na plenitude dos tempos, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor.
     Jesus veio para salvar o seu povo de seus pecados. Não há nenhum outro nome dado entre os homens pelo qual importa que sejamos salvos. Só ele pode perdoar nossos pecados e só ele pode nos reconciliar com Deus. Jesus é, também, o Cristo, o Messias de Deus. Ele foi antevisto pelos patriarcas, anunciado pelos profetas e proclamado pelos apóstolos. Ele é o ungido de Deus, Profeta, Sacerdote e Rei. Ele é o único Mediador entre Deus e os homens.
      De igual modo, Jesus é o Senhor. Diante dele se dobra todo joelho, para que toda língua confesse que ele é o Senhor. Ele é o soberano do universo, o cabeça da igreja, aquele que está assentado no trono e tem as rédeas da história em suas mãos. Ele viveu entre nós, morreu, ressuscitou e voltará em glória. Jesus é o Senhor de sua vida?

Referência para leitura: Lucas 2.1-20

Extraído do livreto Cada Dia 24/12/16

sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

Jesus, O Menino Que Nasceu

        “Porque um menino nos nasceu...e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz” 
Isaías 9.6.
Aquele menino que nasceu numa estrebaria, numa remota gruta de Belém da Judeia, há dois mil anos, e foi enfaixado em panos, é o próprio Deus encarnado. Ele desceu da glória, tornou-se homem sem deixar de ser Deus. Ele é o Maravilhoso Conselheiro. Ele é a verdade. Sua palavra é a verdade. Só ele tem palavras de vida eterna. Sua palavra é mais preciosa do que o ouro e mais doce do que o mel.
      Ele é o Deus Forte. É onipotente em suas obras, irresistível em suas palavras e vitorioso em seus planos. Quando ele fala, as coisas acontecem. Quando ele age, ninguém pode impedir a sua mão de agir. Ele é o Pai da Eternidade. Ele não foi criado; é o criador. Ele não teve origem; dele procedem todas as coisas. Ele não deriva glória da criação, como se dela precisasse. Ele é glorioso em si mesmo e para ele convergem todas as coisas, tanto as do céu como as da terra.
       Ele é o Príncipe da Paz. Seu governo é eterno. Seu reinado não tem fim. Todos os súditos de seu reino têm paz com Deus e experimentam a paz de Deus. Todos aqueles que estão sob o seu governo desfrutam de uma paz que excede todo o entendimento. 
O mundo não conhece essa paz nem pode dá-la. A paz de Jesus não é uma mera emoção nem ausência de lutas. Essa paz é uma pessoa! Jesus mesmo é a nossa paz!

Referência para leitura: Isaías 9.1-7

Extraído do livreto Cada Dia 23/12/16

quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Jesus, O Mestre Por Excelência

Vós me chamais Mestre e Senhor e dizeis bem; porque eu o sou”
 João 13.13.
Jesus foi chamado de Mestre por seguidores e inimigos. Chamou a si mesmo de Mestre; ele é o maior de todos os mestres. Ele é o Mestre por excelência. Primeiro, por causa da excelsitude de seus métodos. Jesus ensinou com simplicidade e profundidade. Seus ensinos estão ao alcance das pessoas mais simples e confundem as pessoas mais cultas. Ele usou variados métodos e múltiplos recursos. Ninguém jamais falou como ele. Suas palavras traziam luz para a mente e deleite para o coração.
Segundo, por causa da natureza do seu ensino. Jesus não foi um alfaiate do efêmero, mas o escultor do eterno. Não tratou de banalidades, mas de verdades eternas. Ele não falou daquilo que perece, mas das coisas celestiais. Jesus não apenas falou acerca da verdade; ele é a verdade. Não apenas apontou o caminho; ele é o caminho. Não apenas ensinou um estilo de vida; ele é a vida.
Terceiro, por causa da grandeza de seu caráter. Jesus não foi apenas o maior de todos os mestres; ele é, também, o maior de todos os exemplos. Ninguém pôde acusá-lo de pecado. Dolo nenhum se achou em sua boca. Seus inimigos tiveram de contratar testemunhas falsas para acusá-lo. Pilatos, antes de condená-lo à morte, reconheceu que não havia nele crime algum. A vida de Jesus confirmou o seu ensino.

Referência para leitura: João 13.1-20

Extraído do livreto Cada Dia 22/12/16

quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Jesus, A Nossa Paz

Porque ele [Jesus] é a nossa paz...” 
Efésios 2.14.

O homem é um ser em conflito com Deus, com o próximo, consigo mesmo e com a natureza. O homem é uma guerra civil ambulante. As guerras procedem do coração do homem. 
O homem não é produto do meio; o meio é produto do homem. As guerras sangrentas e desumanas são uma radiografia da malignidade do coração humano. No século passado, do topo do otimismo humanista, o mundo foi sacudido por duas sangrentas guerras mundiais. Na primeira, mais de trinta milhões de pessoas foram mortas. Na segunda, mais de sessenta milhões foram exterminadas.

Ainda hoje o mundo está em incessante conflito. Nações contra nações, reinos contra reinos. A única condição de o homem ter paz com Deus é por meio de Jesus. A única possibilidade de o homem ter paz com o próximo e consigo mesmo é por meio de Jesus. Ele nos deixou a paz, paz que o mundo não conhece, não pode dar nem tirar. O homem não conhece a paz a não ser em Jesus. Ele é a nossa paz. Ele veio para nos dar paz.
Paz com Deus pela reconciliação mediante seu sangue e paz interior por meio do poder do seu Espírito. Paz com Deus e paz de Deus são o resultado de termos Jesus reinando em nosso coração como o Príncipe da paz. Você já se rendeu a Jesus? Você tem experimentado essa paz que excede todo o entendimento?

Referência para leitura: Efésios 2.11-22

Extraído do livreto Cada Dia 21/12/16

Jesus, O Caminho, A Verdade e a Vida

Respondeu-lhes Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim”
 João 14.6.
No que concerne à religião, o mundo está cada vez mais pluralista e inclusivista. O politicamente correto é aceitar que toda religião é boa, todos os caminhos levam a Deus e a salvação pode ser encontrada na experiência íntima de cada indivíduo. Por esse viés, Jesus não é o único Salvador, mas apenas mais um nesse panteão pluralista. A verdade, porém, é que Jesus é o único que pode salvar. Não há nenhum outro nome dado entre os homens pelo qual importa que sejamos salvos. Ele é o único Mediador entre Deus e os homens.
Jesus afirmou: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim”. Só Jesus pode nos reconciliar com Deus, pois ele é o único caminho de acesso a Deus e a única porta do céu. Só Jesus é a verdade absoluta e eterna que satisfaz nossa mente e aquieta nossa alma. Só Jesus é a vida e só ele oferece a vida eterna. Buscar salvação fora de Jesus é pegar um atalho perigoso que leva à morte.
Jesus não é um salvador no panteão dos deuses. Ele é o nosso único e suficiente Salvador. Nenhuma religião pode salvar. Nenhum guru espiritual pode reconciliar o homem com Deus. Nem Maomé, nem o papa, nem Maria, nem Pedro, nem Paulo, nem qualquer outro líder religioso pode trazer esperança à sua alma. Somente Jesus tem palavras de vida eterna!

Referência para leitura: João 14.1-6

Extraído do livreto Cada Dia 20/12/16

Jesus, A Ressurreição Da Vida

Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá”
 João 11.25.
A morte é o rei dos terrores. Provoca sofrimento, arranca gemidos e abre um vazio na alma. Por onde passa deixa um rastro de lágrimas e marcas de dor. Marta está enlutada. Seu irmão Lázaro está morto e sepultado há quatro dias. Ela lamenta a ausência de Jesus na hora mais crucial da família. Jesus, porém, garante a ela que Lázaro vai ressuscitar. Marta, entretanto, não entende as palavras de Jesus. Então, ele diz a ela: “Marta, eu sou a ressurreição e a vida”.
Jesus veio ao mundo para destruir o poder da morte. Ele matou a morte ao entrar nas entranhas da morte e arrancar seu aguilhão. Jesus triunfou sobre a morte ao ressurgir dos mortos vitoriosa e gloriosamente. Agora, aquele que nele crê não morrerá eternamente, mas passou da morte para a vida. A morte não tem mais a última palavra. Seu destino está selado: ela será lançada no lago de fogo. Agora, podemos gritar com todas as forças da nossa alma: Onde está ó morte, a tua vitória; onde está ó morte o teu aguilhão? Tragada foi a morte pela vitória!
Jesus, o Filho de Deus, o Verbo que se fez carne, é a ressurreição e a vida. Quem nele crê passou da morte para a vida. Nosso destino não é um túmulo gelado, mas a vida ressurreta. Não caminhamos para um entardecer tenebroso, mas para a glória!

Referência para leitura: João 11.1-27

Extraído do livreto Cada Dia 19/12/16

Jesus, O Homem De Dores

Era desprezado e o mais rejeitado entre os homens; homem de dores e que sabe o que é padecer...”
 Isaías 53.3.
O profeta Isaías, setecentos anos antes do nascimento de Jesus, descreveu-o com precisão irretocável e destacou que ele é homem de dores. Foi desprezado em seu nascimento, em sua vida e em sua morte. Jesus nasceu numa estrebaria e não num palácio. Não havendo lugar nas hospedarias de Belém, nasceu entre os animais, numa gruta, onde os pastores guardavam seus rebanhos. Herodes, o Grande, tentou matá-lo quando era criança. Herodes Antipas escarneceu dele em seu julgamento.
O governador Pôncio Pilatos, contra sua própria consciência, para agradar ao povo, entregou-o para ser crucificado. Jesus foi rejeitado pelo seu povo, pois veio para o que era seu, mas os seus não o receberam. Foi rejeitado pelos líderes religiosos do seu povo, que o acusaram de beberrão, blasfemo e endemoninhado. Foi rejeitado pelo povo que bradou diante do governador romano: “Crucifica-o, crucifica-o”. Foi rejeitado, também, pelos seus próprios discípulos, que em face de sua prisão, fugiram acovardados e o abandonaram.
O profeta Isaías, olhando para o Calvário, não encontrou outra expressão para descrevê-lo, senão “homem de dores”. Ele tomou sobre si os nossos pecados e foi transpassado pelas nossas iniquidades, mas pelas suas pisadura nós fomos sarados. Pela sua morte temos vida!

Referência para leitura: Isaías 53.1-3

Extraído do livreto Cada Dia 18/12/16

Jesus, O Bom Pastor

Eu sou o bom pastor. O bom pastor dá a vida pelas ovelhas”
 João 10.11.
A palavra de Deus nos apresenta Jesus como pastor em três perspectivas: ele é o bom pastor que morre pelas ovelhas (Salmo 22; Jo 10.11), o grande pastor que vive para as ovelhas (Salmo 23; Hb 13.20) e o supremo pastor que voltará para as ovelhas (Salmo 24; 1Pedro 5.4). O texto em apreço nos apresenta três verdades. Primeiro, Jesus se apresenta como o Deus autoexistente, o Deus incausado e eterno, o Deus da aliança, o Jeová do Antigo Testamento.
Segundo, Jesus é o bom pastor. Há pastores que apascentam a si mesmos, exploram o rebanho e matam as ovelhas. Há pastores que, diante do perigo, abandonam as ovelhas. Jesus não é apenas pastor, mas o bom pastor. Terceiro, Jesus deu a vida pelas ovelhas. Por amor a elas veio ao mundo. Para resgatá-las da morte, entregou sua alma na morte. Pela alegria que lhe estava proposta, a alegria de salvar suas ovelhas, não levou em conta a vergonha da cruz.
O mesmo Jesus que, como bom pastor morreu pelas suas ovelhas, agora, como grande pastor está à destra de Deus Pai, vivendo pelas suas ovelhas e intercedendo por elas. Mas, como supremo pastor ele voltará para suas ovelhas, trazendo consigo a gloriosa recompensa e, então, suas ovelhas habitarão em segurança com ele para sempre, desfrutando das alegrias eternas!

Referência para leitura: João 10.10-18

Extraído do livreto Cada Dia 17/12/16

Jesus, A Porta Das Ovelhas

Eu sou a porta. Se alguém entrar por mim, será salvo; entrará, e sairá, e achará pastagem”
 João 10.9.
Jesus já havia afirmado: “Eu sou a porta das ovelhas” (Jo 10.7). Ninguém pode entrar no aprisco de Deus senão por meio de Jesus. Não há outra porta nem outro caminho. Não há outro Salvador nem outro Mediador. Jesus, pessoalmente, é a Porta. 
A porta não é uma igreja nem uma denominação. Três verdades são destacadas no texto. Primeiro, Jesus é a porta da salvação. “Eu sou a porta. Se alguém entrar por mim, será salvo...”. Jesus é a porta da salvação, a porta do céu. Há uma porta larga que conduz à perdição, mas só Jesus é a porta que nos dá acesso a Deus. Ninguém poderá entrar na bem-aventurança eterna senão por meio de Jesus.
Segundo, Jesus é a porta da libertação. “...entrará e sairá...”. Há portas que conduzem à escravidão, mas Jesus é a porta que conduz à liberdade. Quem entra pela porta que é Jesus entra e sai. As ovelhas de Cristo são livres. Deus nos chamou para a liberdade.
Terceiro, Jesus é a porta da provisão. “...e achará pastagem”. Em Jesus há provisão farta e vida abundante. A nossa provisão espiritual é encontrada em Cristo. Ele é o nosso alimento. Ele é o pão da vida. Ele é a água da vida. O legalismo farisaico estava matando as pessoas; mas quem vem a Jesus, encontra uma vida maiúscula, superlativa e abundante. Você quer vir a Jesus, agora?

Referência para leitura: João 10.1-9

Extraído do livreto Cada Dia 16/12/16

Jesus, A Luz Do Mundo

...Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará em trevas; pelo contrário, terá a luz da vida”
 João 8.12.
O mundo está mergulhado em densas trevas. Trevas filosóficas e existenciais, morais e espirituais. Quem está em trevas não sabe para onde vai nem em que tropeça. Mesmo besuntado de soberba e aspergido pela luz do conhecimento, o homem continua imerso nesse caudal de escuridão. É no meio dessas trevas espessas que Jesus se apresenta como a luz do mundo. Três verdades são aqui destacadas.
A primeira é que Jesus é o único que pode iluminar os homens que jazem em trevas. Nenhuma religião esparge essa luz. Somente Jesus é a luz! Luz é símbolo de verdade e conhecimento, santidade e pureza. A segunda verdade é que somente aqueles que seguem a Jesus podem caminhar por essa estrada cheia de luz. Há caminhos cheios de trevas, e neles os homens tropeçam e caem. Há caminhos sinuosos e escorregadios onde se escondem muitos abismos e por eles os homens trafegam e sofrem. Mas, aqueles que seguem a Jesus caminham na luz, pois Jesus é a luz!
A terceira verdade é que aqueles que conhecem a Jesus terão a luz da vida eterna. Esses caminham para o céu de luz, a cidade santa, onde não haverá noite, pois o Cordeiro é a sua lâmpada. Aqueles que andam nas trevas serão banidos para sempre para as trevas eternas, mas aqueles que andam com Cristo, marcham para a glória eterna!

Referência para leitura: João 8.12-20

Extraído do livreto Cada Dia 15/12/16

Jesus, O Pão Da Vida

Declarou-lhes, pois, Jesus: Eu sou o pão da vida; o que vem a mim jamais terá fome...” 
João 6.35.
O pão é o alimento universal. Todos o conhecem e dele todos necessitam. O pão, porém, é mais do que um alimento básico; é um símbolo daquilo que nos é essencial e imprescindível. Quando Jesus refere-se a si mesmo como o pão da vida, está dizendo que somente ele pode nos alimentar e nos satisfazer. Tudo que jogamos para dentro do nosso estômago tem um efeito efêmero.
A fome mitigada hoje é a mesma fome que retorna amanhã exigindo ser satisfeita. O pão da terra perece e quem dele se alimenta precisa novamente ser alimentado continuamente. 
Os israelitas comeram o maná no deserto e voltaram a ter fome a cada dia. Os israelitas comeram o maná no deserto e morreram, mas quem se alimenta de Cristo é satisfeito para sempre. Nunca mais volta a ter fome. É saciado para sempre. Jesus Cristo é a própria essência da vida eterna. Recebê-lo é apropriar-se da vida que não perece.
O pão da vida, porém, não é para ser apenas admirado, mas, sobretudo, para ser experimentado. Só aqueles que se alimentam de Cristo, vivem nele e por ele. Apropriamo-nos do pão da vida pela fé. Quem nele crê jamais terá fome e quem dele se nutre encontra uma satisfação plena e eterna. Oh, quão precioso é Jesus! Quão necessário ele é para todos aqueles que estão famintos!



Referência para leitura: João 6.22-40

Extraído do livreto Cada Dia 14/12/16

Jesus, O Criador Do Universo

Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez” 
João 1.3.
O universo vasto e insondável não veio à existência por geração espontânea. Não é produto de uma explosão cósmica nem é resultado de uma evolução de milhões e milhões de anos. 
O universo foi criado e isso a ciência prova. Pela fé, porém, entendemos que o universo foi criado por Deus. O universo é assaz complexo. Tanto o macrocosmo como o microcosmo refletem a glória de Deus. Os astrônomos afirmam que o universo tem mais de noventa e três bilhões de anos-luz de diâmetro.
Se voássemos à velocidade da luz, cerca de trezentos mil quilômetros por segundo, demoraríamos mais de noventa e três bilhões de anos para irmos de uma extremidade à outra do universo. Marshall Nirenberg, prêmio Nobel de Biologia, fez uma das mais fantásticas descobertas no século vinte. Descobriu que nós somos um ser programado geneticamente e que temos cerca de sessenta trilhões de células vivas em nosso corpo, tendo em cada uma delas um metro e setenta centímetros de fita DNA, onde estão gravados todos os nossos dados genéticos: a cor dos nossos olhos, a cor da nossa pele e o nosso temperamento.
Se espichássemos essa fita DNA do nosso corpo teríamos cento e dois trilhões de metros. Tudo isso não surgiu espontaneamente, mas foi criado por Deus. Jesus, o Verbo de Deus, é o criador de todas as coisas!



Referência para leitura: Hebreus 1.1-4

Extraído do livreto Cada Dia 13/12/16

Jesus, o Verbo Que Se Fez Carne

E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai” 
João 1.14.
O Verbo eterno, pessoal e divino encarnou-se. Na plenitude dos tempos, ele nasceu de mulher, nasceu sob a lei, para nos resgatar do pecado e da morte. Veio porque o Pai, por amor, o enviou. Veio porque nos amou e a si mesmo se entregou por nós. Veio para nos abrir o caminho da reconciliação com Deus e nos levar de volta ao Pai. O Filho de Deus esvaziou-se de sua glória e desceu até nós, vestiu pele humana e calçou as sandálias da humildade.
Aqui identificou-se conosco, para assumir o nosso lugar, como nosso substituto, para nos dar a vida eterna. Sendo Deus se fez homem; sendo Rei dos reis se fez servo; sendo rico se fez pobre; sendo Santo se fez pecado; sendo bendito, foi feito maldição. Aquele que nem o céu dos céus pode contê-lo nasceu de uma virgem, foi enfaixado em panos e deitado numa manjedoura. Aquele que é exaltado acima dos querubins, viveu entre os pecadores para resgatá-los da morte.
Veio na plenitude da graça e transbordante da verdade. Veio para nos revelar a plenitude de Deus, pois nele vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai. Ele é o resplendor da glória e a expressão exata do ser Deus. Nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade. Ele é o reflexo da face de Deus, pois quem vê Jesus vê o Pai, pois ele e o Pai são um.

Referência para leitura: João 1.10-14

Extraído do livreto Cada Dia 12/12/16

Jesus, o Verbo de Deus

No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus”
 João 1.1.
Aquele menino enfaixado em panos e deitado na manjedoura era o próprio Deus feito carne. Ele é o Pai da eternidade e o criador do universo. Três verdades são destacadas no versículo em pauta. Primeiro, a eternidade do Verbo. “No princípio era o Verbo”. Quando todas as coisas foram criadas, ele já existia. Ele não teve começo nem terá fim. Ele não foi criado; é o criador. Nunca teve um começo, pois é a origem de todas as coisas. Não passou a exigir; é o Pai da eternidade.
Segundo, a personalidade do Verbo. “E o Verbo estava com Deus”. Ele estava face a face com Deus na eternidade, antes da criação do mundo. Embora da mesma substância de Deus Pai, é uma pessoa distinta. Assim, o Filho não é o Pai, mas o eternamente gerado do Pai. Ele não precisou criar o mundo para receber dele glória. Ele já tinha glória eterna com o Pai antes da fundação do mundo. O Verbo não é uma energia nem um ser difuso, mas o resplendor da glória e a expressão exata do Pai.
Terceiro, a divindade do Verbo. “E o Verbo era Deus”. Jesus afirmou ser Deus. Tem os mesmos atributos de Deus. Realizou as obras que só Deus pode realizar e aceitou adoração como Deus. Ele é Deus de Deus, Luz de luz, coeterno, coigual e consubstancial com o Pai. O Verbo é eterno, pessoal e divino!

Referência para leitura: João 1.1-9

Extraído do livreto Cada Dia 11/12/16

Jesus, o Salvador do Mundo

... porque nós mesmos temos ouvido e sabemos que este é verdadeiramente o Salvador do mundo”
 João 4.42.
Jesus estava passando pela aldeia dos samaritanos. No poço de Jacó, a mulher samaritana foi abordada por Jesus e transformada por sua graça. Pelo testemunho dessa mulher, muitos samaritanos vieram a Cristo e reconheceram que, de fato, ele é o Salvador do mundo. O que isso não significa? Não significa que todas as pessoas do mundo, sem exceção, serão salvas. O que significa? Significa que todas as pessoas do mundo, sem acepção, que vêm a Cristo, serão salvas. Significa que não existe nenhum outro Salvador no mundo e para o mundo além de Jesus.
Não há salvação fora de Jesus. Nenhum profeta ou apóstolo pode salvar. Nenhum líder religioso pode dar a vida eterna. Nenhuma igreja ou denominação pode reconciliar o homem com Deus. Nenhum rito sagrado pode lavar os pecados do homem e dar a ele um novo coração. Somente Jesus é a porta do céu. Só ele é o novo e vivo caminho para Deus. Somente ele pode nos reconciliar com Deus.
A salvação não é uma conquista dos homens, mas uma oferta de Deus. Não é uma medalha de honra ao mérito que conquistamos pelo nosso esforço, mas uma dádiva da graça de Deus, que recebemos pela fé em Cristo Jesus. Ele é o Salvador do mundo. Ele morreu para comprar com o seu sangue aqueles que procedem de toda tribo, língua, povo e nação.

Referência para leitura: João 4.39-42

Extraído do livreto Cada Dia 10/12/16

Jesus, o Amigo dos Pecadores

E murmuravam os fariseus e os escribas, dizendo: Este recebe pecadores e come com eles”
 Lucas 15.2.
Aquele menino que nasceu em Belém da Judeia, cresceu em Nazaré da Galileia, foi preso, condenado e crucificado em Jerusalém, foi acusado pelos escribas e fariseus de receber pecadores e de comer com eles. Atacaram Jesus como escorpiões do deserto, dizendo que ele era amigo dos pecadores. Nessa acusação havia uma perversa censura. Esses fiscais da vida alheia condenavam o fato de Jesus comer com publicanos e pecadores e entrar na casa de pessoas impuras e rejeitadas pelo povo.
Essa acusação, porém, longe de macular a honra do nosso Salvador, enaltece-o. Jesus foi, sim, amigo dos pecadores e nisso está nossa esperança. Ele não veio para aqueles que se julgam justos; veio para os pecadores. Ele não é o médico daqueles que se julgam sãos; veio para os doentes. Ele se identificou com os pecadores, sem pecar. Sua santidade não foi maculada pelo fato de ele comer com os pecadores; mas os pecadores foram alcançados por sua graça pelo fato de Jesus amá-los e se identificar com eles em suas mazelas.
Jesus não veio para julgar o mundo; veio para salvar os pecadores. Ele não veio para condenar os homens; veio para dar a eles a vida eterna. Ele não veio para rejeitar os publicanos e pecadores; veio para trazer a eles a esperança da salvação eterna. Oh, que bendito e suficiente Salvador temos em Jesus!

Referência para leitura: Lucas 15.1-32

Extraído do livreto Cada Dia 09/12/16

Jesus, o Mediador

Porquanto há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem”
 1 Timóteo 2.5.
Deus é santo e o homem é pecador. Deus é luz e o homem está mergulhado em densas trevas. Deus é justo e o homem é iníquo e perverso. O pecado é abominação para Deus, uma rebelião contra Deus e uma afronta a Deus. O pecado faz separação entre nós e Deus. Como o homem está cego, perdido e morto em seus delitos e pecados, jamais poderia voltar-se para Deus por si mesmo. Então, Deus reconciliou o homem consigo mesmo por meio de Cristo.
Jesus é o caminho de volta para Deus. Ele é a porta do céu. Ninguém pode ir a Deus a não ser por ele. Jesus é o único mediador entre Deus e os homens. Somente Jesus pode nos tomar pela mão e nos levar à presença de Deus. Nem Maria nem Pedro, nem Paulo nem João, nem profetas nem apóstolos, nem igrejas, nem ritos sagrados podem nos reconciliar com Deus. Só Jesus é a ponte que nos liga a Deus, pois somente ele levou sobre si os nossos pecados.
Somente Jesus nos substituiu na cruz e sofreu o golpe da lei que deveríamos sofrer. Somente Jesus morreu pelos nossos pecados e satisfez completamente a justiça de Deus. Somente Jesus suportou a morte que os nossos pecados merecem e verteu o seu sangue para nos purificar de todo o pecado. Por meio de Jesus somos reconciliados com Deus. Ele é o único mediador entre Deus e os homens.

Referência para leitura: 1 Timóteo 2.1-7

Extraído do livreto Cada Dia 08/12/16

Jesus, o Advogado Incomparável

Filhinhos meus, estas coisas vos escrevo para que não pequeis. Se, todavia, alguém pecar, temos Advogado... Jesus Cristo...”
 1 João 2.1.
Jesus é o Advogado incomparável por três razões claras: primeiro, pelo seu caráter. Ele é o Advogado, o Justo. Ele nunca pecou nem dolo algum se achou em sua boca. Não herdou o pecado original nem jamais transgrediu a lei. Sua vida era avalista de suas palavras. Segundo, pelos seus métodos. Jesus não veio para defender nossa inocência, mas para assumir nossa culpa. Não veio para falar por nós, veio para morrer por nós. Jesus não veio para estar ao nosso lado, mas para assumir o nosso lugar. Ele cumpriu a lei de Deus em nosso lugar e morreu em nosso favor. Sua morte foi substitutiva. Ele não morreu para possibilitar a nossa salvação; morreu para efetivá-la.
Terceiro, pela sua eficácia. Jesus nunca perdeu uma causa. Ele ressuscitou os mortos, curou os enfermos, purificou os leprosos, deu vista aos cegos, audição aos surdos e voz aos mudos. Seu poder foi demonstrado sobre as leis da natureza, sobre os demônios, sobre as enfermidades e sobre a morte.
Para ele não há causa perdida, vida irrecuperável nem problema sem solução. Todo aquele que vem a ele jamais é lançado fora. Todo aquele que confia nele recebe a vida eterna. Nenhuma acusação perante o tribunal de Deus pode prosperar contra aqueles por quem Cristo morreu e verteu o seu sangue!

Referência para leitura: 1 João 2.1-6

Extraído do livreto Cada Dia 07/12/16

Jesus, o Cordeiro de Deus

No dia seguinte, viu João a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo”
 João 1.29.
O cordeiro era um animal destinado ao sacrifício. Tinha de ser sem defeito, pois era um tipo de Cristo, o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. Jesus é o cordeiro suficiente para uma pessoa (Gn 22.8), para uma família (Ex 12.3), para uma nação (Is 53.7) e para o mundo inteiro (Jo 1.29). No texto em apreço, três verdades são ressaltadas.
Primeira, a realidade do pecado. O pecado entrou no mundo e com ele a morte e a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram. O pecado é maligníssimo. É pior do que a doença e do que a própria morte. Jesus veio para morrer pelos nossos pecados, pois sem derramamento de sangue não há remissão de pecados. Segunda, a extensão do pecado. O pecado entrou no mundo por um homem. Todos pecaram e carecem da glória de Deus. Não há sequer um justo. Não há sequer um ser humano, por mais piedoso, que não tenha sido atingido pelo pecado. Todos os filhos de Deus, de todos os lugares, em todos os tempos, nasceram em pecado e estão manchados pelo pecado.
Terceira, a solução para o pecado. Somente Jesus, o Cordeiro de Deus, tem poder para tirar o pecado. O pecado é removido e apagado pelo sangue de Jesus. O seu sangue nos liberta e nos limpa de todo o pecado. Em Jesus, o Cordeiro de Deus, temos completa e perfeita redenção.

Referência para leitura: João 1.29-31

Extraído do livreto Cada Dia 06/12/16

Jesus, o Servo Sofredor

Era desprezado e o mais rejeitado entre os homens; homem de dores e que sabe o que é padecer...” 
Isaías 53.3.
O profeta Isaías, setecentos anos antes do nascimento de Jesus, profetizou o seu sofrimento na cruz, mostrando que ele era desprezado e o mais rejeitado entre os homens. Seu semblante foi desfigurado, seu corpo foi ferido, sua barba foi arrancada, seu rosto foi cuspido e em sua fronte enterraram uma coroa de espinhos. O servo sofredor foi homem de dores, experimentado no sofrimento. Sua dor foi moral e física. Sua rejeição foi plena.
Foi rejeitado pelo seu povo, pois veio para os seus, mas os seus não o receberam. Foi rejeitado pelos religiosos de sua época, que lhe chamaram de blasfemo, beberrão e endemoninhado. Foi rejeitado pelas autoridades romanas, pois Herodes, o Grande, quis matá-lo na infância, Herodes Antipas escarneceu dele em seu julgamento e Pilatos condenou-o à morte de cruz.
Foi rejeitado pelas autoridades judaicas. O sinédrio forjou testemunhas falsas para acusá-lo de blasfêmia e conspiração contra Roma. Foi rejeitado pelos apóstolos. Judas o traiu, Pedro o negou e os demais o abandonaram e fugiram. Foi rejeitado pelo próprio Pai. Quando Deus lançou sobre ele as nossas iniquidades, ele sentiu o desamparo de Deus e gritou: “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?”. Oh, ele foi desamparado para sermos salvos! Que sublime amor!

Referência para leitura: Isaías 53.1-12

Extraído do livreto Cada Dia 05/12/16

Jesus, o Amado do Pai

E eis uma voz dos céus, que dizia: Este é o meu filho amado em quem me comprazo”
 Mateus 3.17.
Jesus é o Filho de Deus que veio ao mundo. Ele desceu do céu e despojou-se de sua glória. Sendo transcendente, vestiu pele humana. Sendo eterno, nasceu no tempo. Sendo glorioso, nasceu numa estrebaria. Sendo o dono do mundo, trabalhou numa humilde carpintaria. Sendo rejeitado pelos homens, foi o amado do Pai. No rio Jordão, enquanto orava em seu batismo, o céu se abriu, o Espírito Santo desceu sobre ele e o Pai falou: “Tu és o meu Filho amado, em ti me comprazo” (Lc 3.22).
Em seu batismo, três verdades são destacadas. A primeira delas é sua identificação com os pecadores. Ele não tinha pecado para se arrepender, mas porque se identificou com os pecadores, a quem veio salvar, recebeu o batismo de arrependimento. 
A segunda verdade é sua aprovação. O Pai encontrou em seu Filho todo o seu deleite e prazer. Jesus é o deleite do Pai e o Pai é o prazer de Jesus.
A terceira e última verdade é sua capacitação. Jesus foi revestido com o poder do Espírito Santo para fazer a sua obra. Mesmo sendo o homem perfeito, não abriu mão da plenitude do Espírito Santo. Mesmo sendo o Filho de Deus não abdicou do revestimento de poder. É nesse contexto que o Pai proclama desde o céu que Jesus é o seu Filho amado, o seu maior prazer, aquele com quem desfruta de comunhão plena desde a eternidade.

Referência para leitura: Lucas 3.21,22

Extraído do livreto Cada Dia 04/12/16

Jesus, o Homem Perfeito


E crescia Jesus em sabedoria, estatura e graça, diante de Deus e dos homens”
 Lucas 2.52.Jesus foi perfeitamente homem sem deixar de ser verdadeiramente Deus. Foi em tudo semelhante a nós, exceto no pecado. O texto acima fala de seu crescimento em três áreas. Primeiro, ele cresceu fisicamente, pois crescia em estatura. Foi um bebê, uma criança, um jovem, um homem. Ao nascer foi enfaixado em panos. Quando criança foi levado ao Egito. Como jovem estava entre os doutores no templo. Como homem trabalhou na carpintaria, realizou seu ministério e morreu na cruz em nosso lugar.Segundo, ele cresceu intelectual e moralmente, pois cresceu em sabedoria. Ele olhava para a vida com os olhos do Pai. Jamais contrariou a vontade do Pai. Não apenas conhecia com clareza as coisas mais complexas da vida, mas usava corretamente o conhecimento para os fins mais sublimes.Terceiro, ele cresceu espiritualmente, pois crescia em graça. Como homem Jesus foi comprometido com a oração e com a palavra. Viveu de forma santa e ensinou com autoridade. Fez milagres portentosos e pregou com poder. Suas obras eram avalistas de suas palavras. Seu crescimento foi perfeito, tanto no aspecto vertical, diante de Deus, como no aspecto horizontal, diante dos homens. Ele cresceu física, mental e espiritualmente. Cresceu em estatura, sabedoria e graça. Ele foi o homem perfeito!                                                  Referência para leitura: Lucas 2.41-52


Extraído do livreto Cada Dia 03/12/16

Jesus, o Filho do Altíssimo

Este será grande e será chamado Filho do Altíssimo; Deus, o Senhor, lhe dará o trono de Davi, seu pai”
 Lucas 1.32.
Jesus, o filho de Maria é, também, o Filho de Deus, o Filho do Altíssimo. Ele foi concebido por obra do Espírito Santo. Não herdou o pecado original nem jamais cometeu qualquer transgressão. Dolo nenhum se achou em sua boca. Jesus é Deus de Deus, luz de luz, coigual, coeterno e consubstancial com o Pai. Ele não foi criado; é o criador de todas as coisas. Não passou a existir; é o Pai da eternidade. Sempre desfrutou de glória eterna com o Pai antes mesmo da fundação do mundo.
Na plenitude dos tempos, porém, veio ao mundo, nasceu de mulher, nasceu sob a lei, para salvar o seu povo de seus pecados. Aquele menino, enfaixado em panos e deitado na manjedoura, era o próprio Deus encarnado, o eterno Filho de Deus. O Natal, portanto, nos fala do maior de todos os acontecimentos: Deus entrou em nossa história, se fez um de nós, habitou entre nós e manifestou a nós a glória do Pai.
Ele é a imagem do Deus invisível, o resplendor da glória e a expressão exata do seu ser. Jesus tem os mesmos atributos de Deus e realizou as mesmas obras. Ele se declarou Filho de Deus e foi adorado como Deus. Jesus é perfeitamente homem e perfeitamente Deus. Não perdeu sua divindade ao se fazer homem nem perdeu sua humanidade por ser eternamente Deus. Oh, sublime mistério, o mistério do Natal!

Referência para leitura: Lucas 1.32-38


Extraído do livreto Cada Dia 02/12/16