“No
princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era
Deus”
João
1.1.
Aquele
menino enfaixado em panos e deitado na manjedoura era o próprio Deus
feito carne. Ele é o Pai da eternidade e o criador do universo. Três
verdades são destacadas no versículo em pauta. Primeiro, a
eternidade do Verbo. “No princípio era o Verbo”. Quando todas as
coisas foram criadas, ele já existia. Ele não teve começo nem terá
fim. Ele não foi criado; é o criador. Nunca teve um começo, pois é
a origem de todas as coisas. Não passou a exigir; é o Pai da
eternidade.
Segundo,
a personalidade do Verbo. “E o Verbo estava com Deus”. Ele estava
face a face com Deus na eternidade, antes da criação do mundo.
Embora da mesma substância de Deus Pai, é uma pessoa distinta.
Assim, o Filho não é o Pai, mas o eternamente gerado do Pai. Ele
não precisou criar o mundo para receber dele glória. Ele já tinha
glória eterna com o Pai antes da fundação do mundo. O Verbo não é
uma energia nem um ser difuso, mas o resplendor da glória e a
expressão exata do Pai.
Terceiro,
a divindade do Verbo. “E o Verbo era Deus”. Jesus afirmou ser
Deus. Tem os mesmos atributos de Deus. Realizou as obras que só Deus
pode realizar e aceitou adoração como Deus. Ele é Deus de Deus,
Luz de luz, coeterno, coigual e consubstancial com o Pai. O Verbo é
eterno, pessoal e divino!
Referência
para leitura: João 1.1-9
Extraído
do livreto Cada Dia – 11/12/16
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