“E
o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de
verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do
Pai”
João
1.14.
O
Verbo eterno, pessoal e divino encarnou-se. Na plenitude dos tempos,
ele nasceu de mulher, nasceu sob a lei, para nos resgatar do pecado e
da morte. Veio porque o Pai, por amor, o enviou. Veio porque nos amou
e a si mesmo se entregou por nós. Veio para nos abrir o caminho da
reconciliação com Deus e nos levar de volta ao Pai. O Filho de Deus
esvaziou-se de sua glória e desceu até nós, vestiu pele humana e
calçou as sandálias da humildade.
Aqui
identificou-se conosco, para assumir o nosso lugar, como nosso
substituto, para nos dar a vida eterna. Sendo Deus se fez homem;
sendo Rei dos reis se fez servo; sendo rico se fez pobre; sendo Santo
se fez pecado; sendo bendito, foi feito maldição. Aquele que nem o
céu dos céus pode contê-lo nasceu de uma virgem, foi enfaixado em
panos e deitado numa manjedoura. Aquele que é exaltado acima dos
querubins, viveu entre os pecadores para resgatá-los da morte.
Veio
na plenitude da graça e transbordante da verdade. Veio para nos
revelar a plenitude de Deus, pois nele vimos a sua glória, glória
como do unigênito do Pai. Ele é o resplendor da glória e a
expressão exata do ser Deus. Nele habita corporalmente toda a
plenitude da divindade. Ele é o reflexo da face de Deus, pois quem
vê Jesus vê o Pai, pois ele e o Pai são um.
Referência
para leitura: João 1.10-14
Extraído
do livreto Cada Dia – 12/12/16
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