“Este
será grande e será chamado Filho do Altíssimo; Deus, o Senhor, lhe
dará o trono de Davi, seu pai”
Lucas
1.32.
Jesus,
o filho de Maria é, também, o Filho de Deus, o Filho do Altíssimo.
Ele foi concebido por obra do Espírito Santo. Não herdou o pecado
original nem jamais cometeu qualquer transgressão. Dolo nenhum se
achou em sua boca. Jesus é Deus de Deus, luz de luz, coigual,
coeterno e consubstancial com o Pai. Ele não foi criado; é o
criador de todas as coisas. Não passou a existir; é o Pai da
eternidade. Sempre desfrutou de glória eterna com o Pai antes mesmo
da fundação do mundo.
Na
plenitude dos tempos, porém, veio ao mundo, nasceu de mulher, nasceu
sob a lei, para salvar o seu povo de seus pecados. Aquele menino,
enfaixado em panos e deitado na manjedoura, era o próprio Deus
encarnado, o eterno Filho de Deus. O Natal, portanto, nos fala do
maior de todos os acontecimentos: Deus entrou em nossa história, se
fez um de nós, habitou entre nós e manifestou a nós a glória do
Pai.
Ele
é a imagem do Deus invisível, o resplendor da glória e a expressão
exata do seu ser. Jesus tem os mesmos atributos de Deus e realizou as
mesmas obras. Ele se declarou Filho de Deus e foi adorado como Deus.
Jesus é perfeitamente homem e perfeitamente Deus. Não perdeu sua
divindade ao se fazer homem nem perdeu sua humanidade por ser
eternamente Deus. Oh, sublime mistério, o mistério do Natal!
Referência
para leitura: Lucas 1.32-38
Extraído
do livreto Cada Dia – 02/12/16
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