terça-feira, 31 de janeiro de 2017

O altar e o trono

E da mão do anjo subiu à presença de Deus a fumaça do incenso, com as orações dos santos” 
Apocalipse 8.4.

A oração conecta o altar da terra ao trono do céu; une a fraqueza humana à onipotência divina. As orações sobem do altar para o trono e descem do trono em forma de ações soberanas de Deus na história. Quando oramos tornamo-nos corregentes com Deus no governo do universo. Deus, sendo soberano, escolheu agir por intermédio das orações do seu povo. Deus responde às orações do seu povo e por meio delas cura, liberta, salva, transforma ou exerce seu juízo sobre as nações. Nenhuma oração é desperdiçada. Nenhum clamor, feito com o coração quebrantado, em nome de Jesus, fica sem resposta.

A oração não é apenas um exercício espiritual para nos fazer sentir bem; é a arma mais poderosa da terra. Com ela tocamos o mundo inteiro. Quando oramos, Deus trabalha. A oração aciona o braço do Onipotente. Quando oramos, a terra abraça o céu e do céu vêm as soberanas intervenções de Deus para dentro da história. Oh, que privilégio é orar a Deus! Por meio de Cristo, temos sempre livre acesso à sua presença.

Falamos confiadamente com Deus como um filho se dirige a seu pai. Pela oração entramos na sala do trono e falamos com aquele que está assentado na sala de comando do universo. Orar é o mais esplêndido dos privilégios e a maior de todas as responsabilidades!

Referência para leitura: Apocalipse 8.1-6

Extraido do Livreto Cada Dia – 31/jan

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Oração e cura

E a oração da fé salvará o enfermo, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecado, ser-lhe-ão perdoados”
 Tiago 5.15.

Um cristão maduro é aquele que tem uma vida plena de oração diante das lutas da vida. Em vez de ficar amargurado e desanimado, ele coloca a sua causa diante de Deus em oração. Por ser uma carta prática, Tiago começa e termina sua epístola com oração. Desperdiçamos tempo e energia quando tentamos viver a vida sem oração. Lutero dizia que se ele não orasse duas horas por dia, não conseguiria fazer nada bem feito o restante do dia.

Neste último capítulo de sua carta, Tiago encoraja-nos a orar, descrevendo quatro situações em que Deus responde as nossas orações. Devemos orar pelos que passam por sofrimentos (Tg 5.13). Devemos orar pelos doentes (Tg 5.14-16). Devemos orar pela nação (Tg 5.17,18). Devemos orar pelos desviados (Tg 5.19,20). O texto acima conecta a oração com a cura. A oração da fé é aquela oração confiante de que o Senhor é poderoso para levantar o enfermo. E, se a enfermidade está relacionada a algum pecado específico, em havendo arrependimento e confissão, Deus é poderoso para perdoar.

Sendo assim, Deus realiza duas obras que são de sua exclusiva competência: curar e perdoar. E Deus faz isso por meio da oração da fé. O poder não está na oração, mas no Deus que responde às orações. Deus ainda opera maravilhas através da oração!

Referência para leitura: Tiago 5.13-18

Extraido do Livreto Cada Dia – 30/jan

domingo, 29 de janeiro de 2017

Oração sem trégua

Orai sem cessar”
 1 Tessalonicenses 5.17.

A oração é um meio de graça. Por meio dela falamos com Deus, apresentando nossa adoração por quem ele é, nossas súplicas por aquilo que ele prometeu fazer e, nossas ações de graças por aquilo que ele já fez. Adoramos a Deus pelo seu caráter, suplicamos a ele por causa de sua bondosa providência e damos graças a ele por causa de sua fidelidade. Mas, como orar sem cessar?

Será que devemos interromper nossa agenda para estar o tempo todo em oração? É claro que não! As pessoas que mais oraram foram as mais ativas. A oração não é em detrimento da obra, mas o oxigênio dela. Oramos e trabalhamos ao mesmo tempo. Oramos antes, durante e depois do trabalho. A oração não é apenas uma agenda, mas um estilo de vida. Não temos apenas um tempo de oração, mas vida de oração. Oramos em casa, no trabalho, na rua, na escola, no hospital, na igreja, em todo o lugar, em todo o tempo.

Oramos ao levantar e ao deitar. Oramos quando enfrentamos pressões e nos tempos de refrigério. Oramos quando estamos na igreja e quando viajamos. Oramos com palavras abundantes e quando as palavras nos faltam. Oramos com gemidos na alma e com efusiva alegria no coração. Oramos com gritos de dor e com silêncio interior. Oramos de todas as formas, em todos os lugares, em todo o tempo.


Referência para leitura: 1 Tessalonicenses 5.12-22

Extraido do Livreto Cada Dia – 29/jan

sábado, 28 de janeiro de 2017

Oração e vigilância

Perseverai na oração, vigiando com ações de graças”
 Colossenses 4.2.

Oração é um exercício espiritual que exige esforço e perseverança. Trata-se de uma luta, às vezes, de sangrento suor. Há aqueles que agonizam em oração. Não poucos regam o solo, onde cravam seus joelhos, com abundantes lágrimas. Além de orar não podemos vacilar. Precisamos orar e vigiar, e vigiar protegendo nosso coração de todo ataque da amargura e ingratidão. A caminhada da vida é feita, muitas vezes, na esteira do sofrimento. A providência, às vezes, é carrancuda.

Cruzamos vales sombrios e desertos inóspitos. Navegamos por mares revoltos e enfrentamos ondas encapeladas. Suportamos pressão e ameaças de inimigos visíveis e invisíveis. Somos acuados e emparedados por problemas maiores do que nossas forças. Nessas horas, quando sentimos o bafo do inimigo sobre nós, precisamos perseverar na oração, vigiando com ações de graças. Mesmo sob circunstâncias medonhas, encurralados pelos sentimentos mais atordoantes, quando nos colocamos de joelhos, encontramos motivos para agradecer.

O jardim de oração trescala o perfume da gratidão. Onde os joelhos se dobram para orar, os lábios se abrem para agradecer. A perseverança na oração sempre desembocará nas torrentes de ações de graças. Não esmoreça, ore. Não murmure, louve. Não reclame, agradeça!

Referência para leitura: Colossenses 4.2-6

Extraido do Livreto Cada Dia – 28/jan

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Oração como arma de guerra

Com toda oração e súplica, orando em todo o tempo no Espírito e para isto vigiando com toda perseverança e súplica...”
 Efésios 6.18.

O apóstolo Paulo conclui sua carta aos Efésios falando sobre uma guerra sem trégua e, que todos os filhos de Deus estão nesse campo de batalha. Nossa luta não é contra pessoas. Nosso adversário é o diabo e suas hostes. São seres malignos e assassinos que nos espreitam, colocando ciladas em nosso caminho. Esse terrível inimigo age por pressão e, mesmo quando é derrotado num front, busca novas ocasiões, usando novas estratégias para nos atacar.

Não podemos enfrentar essa guerra de peito aberto e cara limpa. Precisamos ser revestidos de toda a armadura de Deus. Precisamos ser fortalecidos com poder. Nossas armas não podem ser carnais. Precisam ser armas espirituais, poderosas em Deus, para anular sofismas e destruir fortalezas. Depois de estarmos equipados com armas de defesa e ataque, precisamos entrar nessa peleja com toda oração e súplica, orando em todo o tempo no Espírito.Oração é estratégia de guerra. Oração é reconhecer nossa limitação e buscar a força do Onipotente. Orar é acionar o braço do Todo-poderoso Deus, que frustra os ardis do adversário e desbarata o inimigo. Precisamos orar por nós e também por todos os santos. Nessa guerra avançamos mais rápido e conquistamos vitórias mais consagradoras quando caminhamos de joelhos!

Referência para leitura: Efésios 6.10-20

Extraido do Livreto Cada Dia – 27/jan

quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

Oração incessante

Pedro, pois, estava guardado no cárcere; mas havia oração incessante a Deus por parte da igreja a favor dele”
 Atos 12.5.

Os apóstolos aprenderam a orar com Jesus e a igreja primitiva aprendeu a orar com os apóstolos. Eles eram homens de oração. Nos momentos de aflição, recorriam a Deus. Diante de causas impossíveis, oravam a Deus. Tinham plena convicção de que os céus governam a terra e o braço do onipotente Deus reverte situações humanamente improváveis. Herodes Agripa I já havia ordenado a morte do apóstolo Tiago, irmão de João. Pedro estava preso, num cárcere de segurança máxima, aguardando o final da festa para ser executado.

Isso agradava as autoridades judaicas, que por ciúmes, engrossavam as fileiras dos perseguidores da igreja. Não havia qualquer possibilidade de reversão dessa situação. Não havia qualquer influência política favorável à soltura de Pedro. A igreja não tinha qualquer outro recurso disponível senão a oração. Mesmo diante de um cenário tão hostil, a igreja incessantemente orou a Deus.

Então, Deus enviou um anjo à prisão, e apesar de uma escolta tão fortemente armada, Pedro foi arrancado da prisão de segurança máxima, deixando os inimigos confusos e a igreja perplexa diante de tão extraordinário milagre. Deus ouve as orações do seu povo. Ele reverte situações humanamente impossíveis em resposta às orações do seu povo. Que Deus desperte o seu coração para orar!

Referência para leitura: Atos 12.1-25

Extraido do Livreto Cada Dia – 26/jan

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Oração e palavra

E, quanto a nós, nos consagraremos à oração e ao ministério da palavra” 
Atos 6.4.

Este versículo é um divisor de águas na história do Cristianismo. Os apóstolos tomaram uma decisão vital para a igreja. Eles estavam sobrecarregados com a diaconia das mesas e estavam deixando de atender a diaconia da palavra. Muitas vezes perdemos o foco no trabalho, fazendo o que é importante, mas deixando de fazer o que é prioritário. A diaconia das mesas não devia ser desprezada, mas os apóstolos foram chamados para, prioritariamente, se dedicarem à oração e ao ministério da palavra.

Para atender às mesas escolheram homens cheios do Espírito Santo, cheios de fé e cheios de sabedoria. Os apóstolos, entretanto, se consagraram àquilo para o qual foram vocacionados. Oração e palavra são a chave para o crescimento da igreja. Sem oração não há poder para pregar e sem pregação poderosa não há crescimento da igreja. Oração e palavra são como as duas asas de um pássaro. Uma não pode sobreviver sem a outra.

Se quisermos ver a igreja avançando, crescendo em graça e em números, precisamos, também, nos consagrar à oração e ao ministério da palavra. O manual de crescimento da igreja é o livro de Atos dos Apóstolos. Aqui estão os princípios, e os princípios mais importantes para levar a igreja ao crescimento saudável são a oração e o ministério da palavra.

Referência para leitura: Atos 6.1-7

Extraido do Livreto Cada Dia – 25/jan

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Poderosa manifestação de Deus

Tendo eles orado, tremeu o lugar...todos ficaram cheios do Espírito Santo e, com intrepidez, anunciavam a palavra de Deus”
 Atos 4.31.

Diante da perseguição religiosa, os discípulos de Jesus não se intimidaram; eles oraram. Em resposta à oração, a casa onde estavam reunidos tremeu, enquanto os discípulos ficaram ainda mais firmes. Cheios do Espírito Santo e, com grande intrepidez, anunciavam a palavra de Deus. Os céus abalaram a terra e Deus mostrou que estava presente e no controle. Mais uma vez, o Espírito Santo veio sobre os discípulos e estes receberam a confiança que pediram, para pregar a palavra de Deus com mais ousadia.

A proibição de falar no nome de Jesus, transforma-se no irrompimento de uma nova e larga torrente de proclamação. Ninguém pode deter os passos de uma igreja cheia do Espírito Santo nem calar a voz daqueles que receberam o poder do alto. Não há evangelização eficaz sem o poder do Espírito Santo. Charles Spurgeon, o príncipe dos pregadores do Século 19, subia as escadas do púlpito do Tabernáculo Metropolitano de Londres dizendo: “Eu creio no Espírito Santo, eu creio no Espírito Santo”.

Sem o Espírito Santo não há pregação poderosa nem testemunho eficaz do evangelho. Fazer a obra de Deus sem o poder do Espírito é o mesmo que tentar cortar lenha com o cabo do machado. A obra de Deus é feita no poder do Espírito. Precisamos ser continuamente cheios do Espírito!

Referência para leitura: Atos 4.1-31

Extraido do Livreto Cada Dia – 24/jan

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Oração perseverante

Todos estes perseveravam unânimes em oração, com as mulheres, com Maria, mãe de Jesus, e com os irmãos dele” 
Atos 1.14.

Aqueles cento e vinte irmãos reunidos no cenáculo estavam aguardando o revestimento de poder. Todo o grupo estava coeso na busca. Todos perseveraram, unânimes, em oração, até que foram revestidos de poder. A partir dessa primeira reunião de oração registrada em Atos, a igreja primitiva passou a ter uma agenda intensa de oração. Os cristãos oravam pedindo orientação para tomar as decisões (1.15-26) e coragem para testemunhar de Cristo (4.23-31). A oração era parte integrante de seu ministério diário (2.42-47; 3.1; 6.4).

Estêvão orou enquanto estava sendo apedrejado (7.55-60). Pedro orou antes de ressuscitar Dorcas (9.36-43). Os cristãos na casa de João Marcos oraram por Pedro quando o apóstolo estava na prisão, e o Senhor o livrou tanto da prisão quanto da morte (12.1-11). A igreja de Antioquia jejuou e orou antes de enviar Barnabé e Saulo (13.1-3). Foi em uma reunião de oração em Filipos que Deus tocou o coração de Lídia (16.13); em outra reunião de oração em Filipos, Deus abriu as portas da prisão (16.25-31).

Paulo orou no meio de uma tempestade, pedindo a bênção de Deus (27.35) e, depois de uma tempestade, orou para que Deus curasse um homem enfermo na ilha de Malta (28.8). A oração é um escudo para a alma, um sacrifício para Deus e um flagelo para Satanás.

Referência para leitura: Atos 1.1-14

Extraido do Livreto Cada Dia – 23/jan

domingo, 22 de janeiro de 2017

Você vale ouro

O que será que você vai fazer com esta mensagem?

George Thomas, um pregador inglês, apareceu um dia em sua pregação carregando uma gaiola e a colocou no púlpito, e começou a falar: “Estava andando pela rua ontem, e vi um menino levando essa gaiola com três pequenos passarinhos dentro, com frio e com medo. Eu perguntei: ‘Menino, o que você vai fazer com esses passarinhos?’
Ele respondeu: ‘Levá-los para casa tirar as penas e queimá-los, vou me divertir com eles’. Eu disse: ‘Quanto você quer por esses passarinhos, menino?’ O menino respondeu: ‘O senhor não vai querê-los, eles não servem para nada. São feios!’”
O pregador os comprou por 10 dólares! E os soltou em uma árvore.
Medite na seguinte parábola:
Um dia Jesus e Satanás se encontraram e Jesus perguntou a Satanás o que ele estava fazendo para as pessoas aqui na terra. Ele respondeu: “Estou me divertindo com elas, ensino-as fazer bombas, matar, usar revólveres, odiar umas às outras, abusar de criancinhas, ensino jovens a usar drogas, a beber e fazer tudo que não se deve! Estou me divertindo muito com elas!”
JESUS perguntou: “E depois, o que você vai fazer com elas?”
Satanás respondeu: “Vou matá-las e acabar com elas!”
JESUS perguntou: “Quanto você quer por elas?”
Satanás respondeu: “Você não vai querer essas pessoas, elas são traiçoeiras, mentirosas, falsas, egoístas e avarentas! Elas não vão te amar de verdade, vão bater e cuspir no teu rosto, vão te desprezar e nem vão levar em consideração o que fizeres!”
Quanto você quer por elas Satanás?
Quero toda tua lágrima e todo o teu sangue!
Trato feito!” E JESUS pagou o preço da nossa liberdade.
Como podemos nos esquecer de JESUS? Acreditamos em tudo o que nos ensinam, mas sempre questionamos as coisas que vêm de DEUS! Todos querem um dia estar com DEUS, mas não querem conhecê-Lo e amá-Lo.
Muitos dizem: “Eu acredito em DEUS” (Satanás também), mas não fazem nada por Ele!
As pessoas mandam piadas por e-mail e umas passam para as outras na velocidade da luz! Mas quando a mensagem é sobre DEUS, as pessoas pensam duas vezes antes de compartilhar com as outras. Dizem a todo o momento para qual clube torcem, mas pensam duas vezes antes de dizerem: SOU DE CRISTO E AMO A DEUS!
Tentam ser invisíveis quando se trata de JESUS CRISTO! POR QUÊ?
Será que quando você terminar de ler esta mensagem, você mandará para alguém ou não está seguro do que as pessoas pensarão sobre você, se enviá-la?
Falar sobre JESUS CRISTO não é um assunto que as pessoas queiram ouvir! Somente querem a JESUS quando estão em grandes apuros!
Quem passará esta mensagem?
DEUS perguntou: “A quem enviarei?” Envie a mim, SENHOR!
Se você é uma pessoa que CRÊ em DEUS e o AMA, então envie esta mensagem a todos que conhece!!!

QUE DEUS ABENÇOE ABUNDANTEMENTE TODOS OS SEUS DIAS!

Autor desconhecido, mas que AMA A DEUS E JESUS CRISTO!!!!

O circulo do ódio

     1 – O diretor de uma empresa gritou com seu gerente porque estava irritadíssimo.

     2 – O gerente, chegando em casa, gritou com a esposa, acusando-a de gastar demais.

3 – A esposa, nervosa, gritou com a empregada, que acabou deixando um prato cair no chão.
4 – A empregada chutou o cachorrinho no qual tropeçara enquanto limpava os cacos de vidro.
5 – O cachorrinho saiu correndo de casa e mordeu uma senhora que passava pela rua.
6 – A senhora foi à farmácia para fazer um curativo e tomar uma vacina. Ela gritou com o farmacêutico porque a vacina doeu ao ser aplicada.
7 – O farmacêutico, ao chegar em casa, gritou com a esposa porque o jantar não estava do seu agrado.
8 – Sua esposa afagou seus cabelos e o beijou, dizendo: “Querido! Prometo que amanhã farei seu prato favorito. Você trabalha muito. Está cansado e precisa de uma boa noite de sono. Vou trocar os lençóis da nossa cama por outros limpinhos e cheirosos para que durma tranqüilo. Amanhã você vai se sentir melhor”. Retirou-se e deixou-o sozinho com seus pensamentos.

Neste momento rompeu-se o Círculo do Ódio!
Esbarrou na tolerância, na doçura, no perdão e no amor.
Se você está no Círculo do Ódio, lembre-se de que ele pode ser quebrado.

Não mude sua natureza. Se alguém te faz algum mal, apenas tome precauções.
Alguns perseguem a felicidade, outros a criam. Preocupe-se mais com sua consciência do que com sua reputação.
Porque sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros pensam de você.
E o que os outros pensam, é problema deles”.
Reginaldo Lopes Cobo

Extraído do Guia do Imóvel

Lembre-se


Se você está triste porque perdeu seu amor, lembre-se daquele que não teve um amor para perder.”

Se você se decepcionou com alguma coisa, lembre-se daquele cujo nascimento já foi uma decepção.”

Se você está cansado de trabalhar, lembre-se daquele que, angustiado, perdeu seu emprego.”

Se você reclama de uma comida mal feita, lembre-se daquele que morre faminto, sem um pedaço de pão.”

Se um sonho seu foi desfeito, lembre-se daquele que vive num pesadelo constante.”

Se você anda aborrecido, lembre-se daquele que espera um sorriso seu.”

Se você teve um amor para perder; um trabalho para cansar; um sonho desfeito; uma tristeza para sentir; uma comida mal feita para reclamar...

"Lembre-se de agradecer a Deus, porque existem muitos que dariam tudo para estar no seu lugar.”

Sacudindo a terra

Um dia, o cavalo de um camponês caiu num poço. Não chegou a se ferir, mas não podia sair dali por conta própria.

Por isso o animal chorou fortemente durante horas, enquanto o camponês pensava no que fazer. Finalmente, o camponês tomou uma decisão cruel: concluiu que o cavalo já estava muito velho e não servia mais para nada, e também o poço já estava mesmo seco, precisava ser tapado de alguma forma.

Portanto, não valia a pena se esforçar para tirar o cavalo de dentro do poço. Ao contrário, chamou seus vizinhos para ajudá-lo a enterrar vivo o cavalo. Cada um deles pegou uma pá e começou a jogar terra dentro do poço. O cavalo não tardou a se dar conta do que estavam fazendo com ele, e chorou desesperadamente.

Porém, para surpresa de todos, o cavalo quietou-se depois de umas quantas pás de terra que levou. O camponês finalmente olhou para o fundo do poço e se surpreendeu com o que viu. A cada pá de terra que caia sobre as costas o cavalo a sacudia, dando um passo sobre esta mesma terra que caia ao lado.

Assim, em pouco tempo, todos viram como o cavalo conseguiu chegar até a boca do poço, passar por cima da borda e sair dali trotando.

A vida vai lhe jogar terra, todo o tipo de terra. Principalmente se você já estiver dentro de um poço.
O segredo para sair do poço é sacudir a terra que se leva sobre as costas e dar um passo sobre ela.
Cada um de nossos problemas é um degrau que nos conduz para cima. Podemos sair dos mais profundos buracos se não nos dermos por vencidos. Use a terra que te jogam para seguir adiante!
Recorde as cinco regras para ser feliz:
1 – Liberte o seu coração do ódio.
2 – Liberte a sua mente das preocupações.
3 – Simplifique a sua vida.
4 – Dê mais e espere menos.
5 – Ame mais e … Aceite a terra que lhe jogam, pois ela
pode ser a solução, não o problema.
Que amanhã seja um dia ainda melhor do que foi hoje!

Extraído do Guia Comercial de Brás Cubas – Mogi das Cruzes 

Casa de oração

Está escrito: A minha casa será casa de oração...”
 Lucas 19.46.

Jesus acabara de entrar triunfalmente em Jerusalém. Depois de chorar à porta da cidade, pois esta não havia aproveitado o tempo de sua oportunidade, expulsa da praça do templo os vendilhões, que haviam transformado a casa de Deus em covil de salteadores. Jeitosamente, os saduceus criaram um sistema sofisticado de comércio no templo. Os estrangeiros que vinham para sacrificar precisavam trocar sua moeda estrangeira e para fazerem essa transação cobravam pesadas taxas de câmbio.

Os animais para o sacrifício eram vendidos ali mesmo na praça do templo, com o objetivo de extorquir o povo com preços exorbitantes. O propósito deles não era facilitar a vida dos adoradores, mas obter lucro. Eles haviam adulterado a finalidade do templo. O lugar de oração, para se buscar a face de Deus, foi transformado em reduto de comércio injusto para oprimir o povo. Transformaram a casa de Deus em lugar de espreita, num verdadeiro covil de salteadores.

Hoje, infelizmente, muitos pregadores têm adulterado a palavra de Deus e transformado o púlpito num balcão e o templo numa praça de negócios para se locupletarem. Em vez de levarem o povo a buscar a face de Deus com santa devoção, afastam o povo de Deus mercadejando a palavra de Deus, com o único propósito de se enriquecerem.

Referência para leitura: Lucas 19.45,46

Extraido do Livreto Cada Dia – 22/jan

sábado, 21 de janeiro de 2017

Oração e vigilância

Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca”
 Marcos 14.38.

A hora de Jesus ser entregue nas mãos dos pecadores para ser preso, julgado, condenado e crucificado havia chegado. Jesus alertou a seus discípulos que eles se escandalizariam com ele e fugiriam. Pedro, porém, prometeu a Jesus que, ainda que todos o abandonassem, ele jamais o faria. Dispôs-se a ir com Jesus para a prisão e se necessário para a própria morte. Ao chegarem no Getsêmani, Jesus deixa oito de seus discípulos para trás e chama Pedro, Thiago e João para avançarem um pouco mais rumo ao interior do jardim.

Nesse momento, Jesus abre seu coração para eles e diz que sua alma está profundamente triste até à morte. Concita-os a orar. Jesus avança um pouco mais e dobra-se com o rosto em terra e com profusas lágrimas, ora em grande agonia, dizendo: “Pai, se possível passe de mim este cálice, mas seja feita a tua vontade e não a minha”.

Ao voltar para seus discípulos, eles estavam dormindo. Então, Jesus acorda a Pedro e lhe diz: “Pedro, nem uma hora pudeste vigiar comigo? Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca”. Porque Pedro não orou nem vigiou, dormiu no fragor da maior batalha, reagiu com violência, mas em seguida negou a Jesus covardemente. Oh, que Deus nos ajude a orar e a vigiar!

Referência para leitura: Marcos 14.32-42

Extraido do Livreto Cada Dia – 21/jan

sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Autoridade espiritual e oração

Mas esta casta não se expele senão por meio de oração e jejum”
 Mateus 17.21.

A cena da transfiguração de Jesus retrata três tipos de espiritualidades. Primeiro, a espiritualidade de Pedro, Tiago e João que subiram o monte com Jesus, mas não oraram. Eles viram milagres, mas não discerniram a centralidade da pessoa de Jesus nem a centralidade de sua obra. A espiritualidade deles era a espiritualidade do êxtase sem entendimento.

Segundo, a espiritualidade de Jesus que, subiu ao monte para orar e, porque orou, desceu do monte para obedecer o propósito eterno do Pai e libertar um jovem endemoninhado. A espiritualidade de Jesus é a espiritualidade da oração, obediência e poder.

Terceiro, a espiritualidade dos nove discípulos que ficaram no sopé do monte. Eles estavam discutindo com os escribas, os opositores de Jesus. Em vez de estarem engajados em oração, fazendo a obra, estavam discutindo a obra com os inimigos da obra. A espiritualidade deles era a espiritualidade da discussão sem poder. Um pai aflito, em meio à multidão, apresenta a eles seu filho único, possesso de uma casta de demônios, mas eles não puderam livrá-lo. Porque discutiram a obra e não oraram nem jejuaram estavam vazios de poder. Por isso, fracassaram e não puderam libertar o jovem possesso. Sem oração não se tem poder. Sem oração e jejum não se tem autoridade espiritual.

Referência para leitura: Mateus 17.1-21

Extraido do Livreto Cada Dia – 20/jan

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Eia todos vós

Eia todos vós que acendeis fogo e vos cingis com
faíscas: andai entre as labaredas do vosso fogo
e entre as faíscas que acendestes: isto vos vem
da minha mão, e em tormentos jazereis.
Isaías 50.11

Que aviso importante para aqueles que estão atravessando momentos de trevas e procuram sair para a luz por si mesmos. São comparados no verso com alguém que acende um fogo e anda no meio de suas próprias faíscas. O que significa isto?
Significa que quando estamos em trevas, a tentação é descobrir uma saída sem confiar no Senhor e sem buscar apoio nEle. Em vez de deixarmos que Ele nos guie para fora das trevas, procuramos sair por nós mesmos. Procuramos a luz do mundo e buscamos o conselho de amigos. Procuramos as conclusões da nossa própria razão, e talvez até sejamos tentados a aceitar um caminho de livramento que não seria absolutamente o do Senhor.
Todos estes caminhos são fogos acesos por nós; luzinhas frouxas, que certamente nos levarão a encalhar em algum banco de areia. E Deus nos deixará andar na luz dessas fagulhas, mas o fim serão dores.
Irmãos, não procuremos sair de uma situação difícil, a não ser no tempo de Deus e da maneira de Deus. O tempo de aflição tem o propósito de ensinar-nos lições de que precisamos grandemente.
Os livramentos prematuros podem frustrar a obra da graça em nossa vida. Simplesmente entreguemos a Ele toda a situação. Estejamos com o coração disposto a suportar qualquer prova, desde que tenhamos conosco a presença dEle. Lembremo-nos de que é melhor andar no escuro com Deus do que no claro sozinho. – The Still Small Voice
Deixemos de interferir nos desígnios e na vontade de Deus. Se pusermos a mão em algus de seus planos, estragaremos a obra. Podemos mover os ponteiros do relógio segundo a nossa conveniência, mas isso não mudará o tempo; podemos querer apressar o desenrolar da vontade de Deus, mas estaremos atrapalhando, e, não, ajudando a obra. Podemos abrir um botão de rosa, mas isso trará danos à flor. Deixemos tudo com Ele. Tiremos nossas mãos. Faça-se a Tua vontade, Senhor, não a minha. – Stephen Merritt

Extraído do livro Mananciais no Deserto – Lettie Cowman 30/03

Prepara-te para amanhã

Prepara-te para amanhã, para que subas... e ali te apresenta
A Mim no cume do monte. Ninguém suba contigo.
Êxodo 34.2,3

O momento matinal com Deus é essencial. Não podemos encarar o dia sem ter olhado para Deus, nem ter contato com outros, sem primeiro estado em contato com Deus.
Não podemos esperar vitória, se começamos o dia na nossa própria força. Enfrentemos o trabalho de cada dia sentindo a influência de alguns momentos tranqüilos com o coração diante de Deus. Não entremos em contato com ninguém, mesmo os da casa, sem ter primeiro conversado com o grande hóspede e companheiro de nossa vida – Jesus Cristo.
Conversemos a sós com Ele regularmente. Conversemos a sós com Ele diante da Bíblia, e enfrentemos os deveres habituais e não habituais de cada dia, tendo a influência dEle a controlar cada um de nossos atos.
Tens hoje muito que fazer, talvez:
Fala com Deus, primeiro.
As coisas mudam tanto de figura
Quando encaradas lá.
A sós com Deus.
Familiariza-O com esses teus assuntos:
Derrama ali o cuidado que te trazem:
Procura ver a mente do Senhor.

Toma as promessas que nos fez, tão
grandes:
De que ouve as orações:
De que trabalha
Para quem nEle espera:
Que lancemos
Sobre Ele as ansiedades.
Que Ele cuida de nós: e tantas outras!
E usa-as no teu viver.
Sim, vale a pena.
Antes de pôr a mão nos afazeres.
Primeiro irmos falar a sós com Deus.

Os homens que mais trabalharam para Deus neste mundo foram os que passaram mais tempo de joelhos.
Mathew Henry costumava ir para o escritório às quatro da manhã e ali ficava até as oito; então, depois do café e da oração em família, ali ficava outra vez até meio-dia; depois do almoço retomava os livros ou a pena até as quatro; e o resto do dia passava em visita aos amigos.
Doddridge, o autor de “Family Expositor”, defere-se à existência dessa sua obra como uma prova da diferença entre levantar-se às cinco e às sete, que, em quarenta anos, é equivalente a mais dez anos de vida.
O “Comentário” de Adam Clark foi preparado principalmente nas primeiras horas da manhã.
O tão conhecido e útil “Comentário” de Barnes foi também fruto “das primeiras horas do dia”.
Simeon, o autor de “Notas” (Sketches), preparou-as na maior parte, entre as quatro e as oito da manhã.
Extraído do livro Mananciais no Deserto – Lettie Cowman 02/03

Atenta para a obra de Deus

Atenta para a obra de Deus porque quem poderá
endireitar o que ele fez torto?

Eclesiastes 7.13

Muitas vezes Deus parece colocar Seus filhos em situações de grande dificuldade, conduzindo-os a um caminho estreito de onde não há saída; criando uma situação que a razão humana nunca permitiria, se fosse previamente consultada. No entanto, é a própria nuvem de Deus que os conduz a esse lugar (Números 9.17). Agora mesmo podemos estar envolvidos nessa nuvem.
O assunto parece ser bastante sério e suficiente para deixar-nos perplexos; mas está perfeitamente certo. Depois o livramento justificará plenamente Aquele que nos levou ali. Servirá como que de palco, onde o Senhor mostrará Sua graça e poder.
E Ele não somente nos dará o livramento, como, ao fazê-lo, nos dará também uma lição da qual jamais nos esqueceremos e da qual nos lembraremos muitas vezes, em dias futuros, com salmos de louvor. Nunca conseguiremos agradecer suficientemente a Deus por haver feito exatamente como fez. – Selecionado

Vi nascer o problema,
E o vi crescendo...
Vi-o tornar-se grande – imensurável,
E esmagar-nos a um canto – inexorável.
E sem nada entender;
E sem nada poder.
Ó Senhor, que fazer?

A minha alma clamou.
E sofreu, e chorou.
E angustiou-se.
Mas ali, meu Senhor,
Eu te vi bem de perto;
Conheci o Teu toque
E provei o Teu bálsamo,
Assistência e amor.

... Entender o problema?
Eu não o entendo.
Mas vi meu Deus tão grande
incomparável!
Vi seu amor por mim – imensurável.
Seu é todo o poder;
Tudo pode fazer;
Tudo pode entender;
E é meu Pai.

Extraído do livro Mananciais no Deserto – Lettie Cowman 01/03 

Oração por avivamento


Tenho ouvido, ó Senhor, as tuas declarações, e me sinto alarmado; aviva a tua obra, ó Senhor, no decorrer dos anos...”
 Habacuque 3.2.

A palavra de Deus e a oração pavimentam o caminho do avivamento. Ouvir Deus através da palavra e falar com Deus através da oração são ingredientes da receita para uma vida vitoriosa. Ouvir a palavra de Deus deve nos levar à oração fervorosa. Habacuque ouve e ora. A voz de Deus nos põe de joelhos. Ao longo da história, a igreja triunfou quando deu primazia à palavra e prioridade à oração. A oração que honra ao Senhor deve caminhar da humilhação do homem para a exaltação de Deus.

Quando Habacuque começou a orar, em vez de discutir com Deus, passou a louvá-lo. Habacuque não ousa mais questionar a Deus acerca do seu silêncio, da sua inação e dos seus métodos. Ele nem mesmo pede a Deus a suspensão da disciplina de Judá. Ele está tão extasiado com a glória de Deus que pode apenas se curvar diante do Senhor para adorá-lo. 
A revelação de Deus nos leva ao pó da humilhação.

A petição de Habacuque não é por livramento. Ele tira seu foco do homem e o coloca em Deus. Ele não pensa mais nos méritos da sua nação nem pede livramento do sofrimento. Habacuque não ora para que Deus mude o seu plano. O peso que esmaga o profeta agora é sua preocupação com a obra de Deus e o avivamento dessa obra no decorrer dos anos. 
É tempo de orarmos por um poderoso avivamento espiritual!

Referência para leitura: Habacuque 3.1-19

Extraido do Livreto Cada Dia – 19/jan

quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

Espera em Deus


Eu, porém, olharei para o Senhor e esperarei no Deus da minha salvação; o meu Deus me ouvirá”
 Miquéias 7.7.

No vale mais escuro das circunstâncias desesperadoras, Miquéias olhou para Deus e encontrou pouso seguro para sua alma. Em vez de se desesperar, ele orou e tomou três decisões fundamentais: primeira, uma decisão de fé: “Eu, porém, olharei para o Senhor”. Olhar apenas para as circunstâncias é encharcar nossa alma de medo. Geazi olhou para os soldados da Síria e ficou com medo. Davi olhou para o ataque dos amalequitas contra sua família e muito se angustiou. Pedro olhou para a força do vento e o barulho das ondas e começou a afundar.

Miquéias, enquanto estava concentrado nos problemas da nação, também se desesperou. Mas, quando voltou seu olhar para Deus, o Deus da sua salvação, compreendeu que ele era poderoso para responder seu clamor e restaurar sua sorte. Segunda, uma decisão de paciência: “... e esperarei no Deus da minha salvação”. O tempo de Deus não é o nosso. Precisamos não apenas olhar para o Senhor, mas, também, aguardar por ele e descansar nele.

Terceira, uma decisão de esperança: “...o meu Deus me ouvirá”. A confiança de Miquéias não é num ídolo vão. Ele não confia numa divindade impotente. Ele coloca seus olhos no seu Deus, no Deus da sua salvação. A oração tornou-se o grande esteio do ministério de Miquéias e pela oração ele triunfou.

Referência para leitura: Miquéias 7.1-7

Extraido do Livreto Cada Dia – 18/jan

terça-feira, 17 de janeiro de 2017

Uma oração das profundezas



E disse: Na minha angústia, clamei ao Senhor, e ele me respondeu; do ventre do abismo, gritei, e tu me ouviste a voz”
 Jonas 2.2.

O nosso grito de angústia sempre encontrará os ouvidos abertos de Deus. Orar não é apenas um exercício espiritual que acalma os vendavais da alma nem é um sugestionamento psicológico para abrandar as tensões do coração. Orar é falar com aquele que está assentado no trono e buscar socorro naquele que tem todo poder e autoridade nos céus e na terra. 
A oração não muda apenas os nossos sentimentos, muda também as circunstâncias.

Deus jamais rejeita um coração quebrantado. Os ouvidos de Deus estão sempre abertos à súplica dos aflitos. A Bíblia diz: “Invoca-me no dia da angústia, eu te livrarei e tu me glorificarás” (Sl 50.15). Os marinheiros invocaram os seus deuses e não encontraram resposta. Os ídolos não podem ouvir as orações. Não há esperança de orações respondidas no panteão dos “santos” canonizados por um decreto papal. Porém, aqueles que clamam ao Deus vivo, encontram resposta para as suas angústias. Os ouvidos de Deus não estão fechados nem sua mão encolhida.

Pela oração triunfamos nas batalhas e os inimigos são desbaratados. Pela oração a boca dos leões é fechada e o fogo cessa de devorar. Pela oração os mártires caminharam firmes para a fogueira e não temeram a morte. Pela oração Jonas emergiu do abismo e encontrou abrigo nos braços do Eterno.

Referência para leitura: Jonas 2.1-10

Extraido do Livreto Cada Dia – 17/jan

segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

Oração e humilhação


Voltei o rosto ao Senhor Deus, para o buscar em oração e súplicas, com jejum, pano de saco e cinza”
 Daniel 9.3.

Daniel teve uma vida dedicada à oração. Orou quando era adolescente. Orou com seus amigos. Orou três vezes por dia com janelas abertas para Jerusalém. Agora, Daniel está orando na velhice. O decreto de Deus era que o cativeiro seria de setenta anos, mas a determinação de Deus passaria pela oração de quebrantamento do seu povo. Aqueles anos de cativeiro ainda não tinham trazido quebrantamento ao povo. O sofrimento não o fizera voltar-se para Deus.

Daniel não se sentiu desanimado de orar por causa do decreto. Ao contrário, foi mais encorajado a fazê-lo. Daniel voltou o rosto ao Senhor. Isso demonstra a intensidade da sua oração. Seu clamor foi fervoroso. Daniel ora e suplica. O decreto de Deus levou Daniel a ser mais enfático na sua oração. Daniel também jejua. Quem jejua tem pressa. Quem jejua não pode postergar sua causa.

Daniel tem urgência no seu clamor. Faltam apenas mais dois anos para o cumprimento da profecia e ele não vê no seu povo o quebrantamento. Ele sabe que a profecia passa pelo arrependimento do povo. Por isso, ora com tanta urgência. Finalmente, Daniel demonstra um profundo quebrantamento. Ele se veste com pano de saco e cinzas e se humilha sob a poderosa mão de Deus. Os propósitos de Deus, então, se cumprem pela oração do seu povo.

Referência para leitura: Daniel 9.1-19

Extraido do Livreto Cada Dia – 16/jan