“Invoca-me
no dia da angústia; eu te livrarei, e tu me glorificaras”
(Salmos 50.15).
A
vida não é uma viagem lúdica nem um passeio turístico, mas uma
luta renhida. Aqui atravessamos desertos esbraseantes, entramos em
vales escuros e pisamos estradas crivadas de espinhos. Aqui nossa
alma geme de dor e nosso peito é fustigado por angústias do
inferno. O que fazer nesse tempo de dor, quando a angústia enfia
seus tentáculos em nós? Três verdades são apresentadas no texto
em destaque.
Primeira,
uma ordem expressa: “Invoca-me no dia da angústia...”. Devemos
invocar a Deus. A oração não é apenas um privilégio, mas também
uma ordenança, um recurso divino para nos libertar da angústia. A
oração é a terapia divina para debelar esse mal que nos atormenta.
Segunda, uma promessa clara: “...eu te livrarei...”. O mesmo Deus
que nos ordena a invocá-lo, também nos promete livramento. O nosso
socorro vem do alto, vem do céu, vem de Deus. Nossos problemas se
tornam pequenos quando colocados na presença do grande Deus.
Terceira,
um resultado bendito: “...e tu me glorificarás”. Quando
invocamos a Deus, Ele nos tira do miolo da tempestade, firma nossos
pés sobre uma rocha e coloca um novo cântico em nossos lábios.
Orar, portanto, é falar com Deus e falar com Deus faz bem à alma,
alivia o coração e abre-nos as portas do livramento. É tempo de
orar!
Referência
para leitura: Salmos 50.1-15.
Extraído
do Livreto Cada Dia – 15/08/17
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