“Todos
os que creram estavam juntos e tinham tudo em comum”
(Atos 2.44).
Uma
igreja que ora com entusiasmo e prega com fidelidade, que persevera
na doutrina dos apóstolos e nas orações, é uma igreja onde os
crentes vivem em união. Nada distrai mais a igreja do que lutas
internas. Nada drena mais a energia da igreja do que disputas
domésticas. Em uma igreja onde prevalece o partidarismo, a comunhão
é sacrificada. Uma igreja onde cada um pensa em si mesmo, e não
naquilo que é dos outros, não tem vigor para orar nem disposição
para pregar.
A
igreja precisa ser uma família unida, um rebanho saudável, para
então convidar os pecadores ao arrependimento. A união dos irmãos
é bela aos olhos de Deus e atrai as pessoas a Cristo. A união dos
irmãos é terapêutica, pois é como o óleo e o orvalho. O óleo é
remédio para as feridas. O orvalho é
cura para a sequidão. É no convívio fraternal e no acendrado amor
de uns pelos outros, que Deus ordena a vida.
A
comunhão dos santos é o
primeiro passo da ação evangelizadora da igreja. Uma igreja que tem
um só coração experimenta a bênção de Deus para sempre. Isso,
porque o amor é a marca distintiva do cristão. É pelo amor que
somos conhecidos como discípulos de Cristo. É quando somos um que o
mundo crê que Deus enviou Jesus. A igreja precisa voltar ao seu
primeiro amor e demonstrar amor uns pelos outros!
Referência
para leitura: Salmos 133.1-3.
Extraído
do Livreto Cada Dia – 03/10/17
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