“Tendo
eles orado, tremeu o lugar onde estavam reunidos; todos ficaram
cheios do Espírito Santo...”
(Atos 4.31).
A
palavra e a oração sempre foram as duas asas que levaram a igreja a
fazer os voos altaneiros de seu crescimento espiritual e numérico. A
igreja avança mais rápido de joelhos. Sem oração não há poder
para pregar a palavra e sem pregação não há conversão, pois a fé
vem pelo ouvir a palavra de Cristo. A pregação é o meio que Deus
usa para chamar os eleitos à salvação. Sem oração a igreja perde
o vigor e sem pregação a igreja deixa de ser uma agência do reino
de Deus na terra.
Hoje
muitas igrejas perderam o vigor na oração. Estamos ocupados demais
para nos ocuparmos com oração. Em muitas igrejas as reuniões de
oração estão no CTI (também chamado de UTI) espiritual. Os
crentes confiam mais em si mesmos ou nos seus recursos do que no
poder de Deus. Dependem mais de seus métodos do que do poder do
Espírito. Por isso têm tempo para múltiplas atividades, mas não
encontram tempo para orar.
Exatamente
porque as igrejas não oraram com perseverança e fervor,
capitularam-se a uma vida apática e sem entusiasmo. Igrejas
saudáveis são aquelas que oram com perseverança e pregam com
fidelidade. Igrejas vivas são aqueles que têm sede de Deus e amor
aos perdidos. Igrejas que
crescem são aquelas que caminham de joelhos e veem a mão onipotente
de Deus agindo nelas e por meio delas.
Referência
para leitura: Lucas 11.1-13.
Extraído
do livreto Cada Dia – 02/10/17
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