sexta-feira, 26 de fevereiro de 2021

A minha graça te basta

A minha graça te basta. 2 Coríntios 12.9 

 Outra noite eu estava dirigindo para casa, depois de um dia pesado de trabalho. Sentia-me cansado e bastante deprimido,quando, de súbito e como um raio, veio-me aquele texto: “A minha graça te basta”. Cheguei à casa e procurei-o no original; finalmente ele me veio ao coração desta maneira: “A MINHA graça te basta”; então eu disse: “É claro que ma basta, Senhor!” E de repente comecei a rir. Até ali eu nunca tinha entendido bem o riso santo de Abrão. Como a incredulidade me pareceu absurda! Era como se um peixinho, sentindo muita sede, tivesse medo de esgotar a água do rio, se bebesse, e o Pai Tamisa (para nós o Amazonas) lhe dissesse: “Pode beber peixinho, minhas águas te bastam”. Ou. Como se depois dos sete anos de fartura um ratinho ficasse com medo de morrer de fome, e José lhe disse: “Ânimo, ratinho, meus celeiros te bastam”. Depois imaginei um homem nas alturas de uma soberba montanha, dizendo a si mesmo: “Eu aspiro tantos metros cúbicos de ar por ano, receio esgotar o oxigênio da atmosfera”, e a Terra a responder-lhe: “Pode aspirar à vontade, homem, e encher os pulmões; a minha atmosfera te basta”. Ah, irmãos, sejamos crentes que crêem! Pouca fé bastará para levar-nos ao Céu, mas grande fé trará o Céu até nós. – C. H. Spurgeon A maior necessidade encontra em Cristo – o suprimento; A maior indagação – a resposta; A maior lacuna – o preenchimento; O maior vazio – a plenitude de satisfação; A miséria maior encontra em Cristo – a graça! Há sempre um grande saldo em nosso crédito no banco do Céu, esperando os nossos saques de fé. Tire bastante dos recursos de Deus! 

 Extraído do livro Mananciais no Deserto – Lettie Cowman 26/02

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