“e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai.” (Filipenses 2.11). Não é incomum no cenário religioso nacional encontrar pessoas que afirmam ter vivenciado a experiência do novo nascimento, que reconhecem a Cristo como seu Salvador e que são filhos de Deus, porém, vivem de forma desregrada, sem qualquer evidência de real transformação, mergulhadas no pecado e afirmando que é possível ser cristão sem ter de abandonar as velhas práticas condenadas pela palavra de Deus. Tais pessoas rejeitam o senhorio de Cristo alegando que são capazes o suficiente de conduzir a vida e realizar suas próprias escolhas. São livres, autônomas e completamente independentes. De quem Cristo não é senhor, também não é salvador. O Filho de Deus tem a prerrogativa de reivindicar soberania sobre a vida do seu povo por direito de criação, redenção, provisão e preservação. Por meio do seu sacrifício perfeito e único, ele quitou de forma definitiva a nossa dívida para com Deus. Fomos resgatados do nosso estado de ruína e de morte espiritual que herdamos de nossos pais, bem como, de nossa obstinação pecaminosa não por meio de ouro ou prata, “mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo (1Pe 1.19). Bem-aventurado é aquele que pode, com palavras e atos, demonstrar que é servo de Cristo e que não pertence a si mesmo. Extraído do livreto Cada Dia – 08/10/24 |
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