José e Maria saíram de Nazaré da Galileia e foram para Belém da Judeia, a fim de recensear-se, em cumprimento às ordens do imperador César Augusto. O império se moveu para que a profecia bíblica se cumprisse. O Messias precisava nascer em Belém da Judeia para cumprir o que dissera o profeta Miqueias: “E, tu Belém-Efrata, pequena demais para figurar como grupo de milhares de Judá, de ti me sairá o que há de reinar em Israel, e cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade” (Mq 5.2). Quando o casal chegou a Belém não havia mais lugar nas hospedarias. Então, foram para o campo dos pastores, e ali, o Filho de Deus nasceu de forma humilde, foi enfaixado e deitado numa manjedoura, o lugar onde os rebanhos comiam. O Rei da glória não nasceu em berço de ouro. Não pisou tapetes aveludados. Não ostentou riquezas e glória. Nasceu numa família humilde, foi colocado num lugar humilde e ele mesmo se apresentou como alguém humilde de coração. A humildade é o portal da honra, a primeira virtude elencada pelo próprio Jesus nas bem-aventuranças (Mt 5.3). Deus luta contra os soberbos, mas dá graça aos humildes. São os humildes que serão exaltados. A humildade é a retumbante lição do Natal. Jesus se humilhou e o Pai o exaltou sobremaneira! Extraído do livreto Cada Dia – 02/12/24 |
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