“Vós me chamais o Mestre e o Senhor e dizeis bem; porque eu o sou.” (João 13.13). Há uma galeria de grandes mestres que deixaram a marca da excelência de seus ensinamentos gravada na vida de seus alunos. Mestres doutos e sábios. Mestres eloquentes e peritos. Mestres aplaudidos e condecorados. Porém, Jesus foi o Mestre por excelência. Ele não teve concorrentes. Elenco, aqui, três razões que o caracterizam como o Mestre dos mestres. Primeira, a irrepreensibilidade de seu caráter. Jesus nunca cometeu pecado. Ele fez e ensinou. Nunca foi encontrado engano em seus lábios nem mácula em sua vida. A segunda razão pela qual Jesus é o Mestre supremo é pela excelsitude de seu ensino. Ele não foi um mestre de banalidades. Seus ensinamentos versam sobre valores eternos. Sua palavra é espírito e vida. Ele veio trazer não apenas informação, mas, sobretudo, transformação. Veio não apenas para falar sobre coisas efêmeras, mas, sobretudo, falar das realidades eternas. A terceira razão pela qual Jesus é o Mestre incomparável é a variedade de seus métodos. Jesus usou discursos, parábolas, diálogos, perguntas, confrontos. Jamais mudou a doutrina, mas sempre variou os métodos. Ele ensinou pelo exemplo e pelo preceito, pela doutrina e pela vida. Por isso, pôde dizer: “Vós me chamais o Mestre e o Senhor, e dizeis bem; porque eu o sou”. Extraído do livreto Cada Dia – 23/12/24
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário