sábado, 30 de setembro de 2017

NO LUGAR MAIS ALTO DO PÓDIO

           “Quem é o que vence o mundo, senão aquele que crê ser Jesus o Filho de Deus?” (1 João 5.5).

Ninguém pode ver ou entrar no reino de Deus sem que antes tenha passado pela experiência do novo nascimento. O novo nascimento, ou regeneração, é indispensável a qualquer pessoa. É um ato sobrenatural, procede de Deus e tem na pessoa e na obra de Jesus Cristo o seu firme fundamento. O apóstolo João deixa bem claro em sua primeira epístola que só é possível crer em Jesus Cristo como único e suficiente Salvador quem é nascido de Deus.
Embora muitas pessoas afirmem possuir fé no Salvador, seu modo de vida, suas palavras e seus pensamentos atestam claramente o contrário. O estilo de vida de uma pessoa reflete suas convicções, sua fé e quem ela verdadeiramente é. Quem não ama a Deus e não ama os seus mandamentos, não pode amar ao seu próximo.
Vencer o mundo não significa ser uma pessoa com amplos poderes para manipular outras pessoas, realizar todos os desejos e jamais atravessar um vale de lágrimas. Significa que o pecado com seu efeito destruidor não domina a mente, as afeições e os atos de quem confia no Filho de Deus e, portanto, é um vencedor. Todo aquele que é nascido de Deus não é vencido pelo mundo e tem o seu lugar garantido por Deus no lugar mais alto do pódio.

Referência para leitura: 1 João 5.1-5.

Extraído do Livreto Cada Dia – 30/09/17

sexta-feira, 29 de setembro de 2017

ÁGUIA PEQUENA


Tu me fizeste uma de tuas criaturas com ânsia de amar
Águia pequena que nasceu para as alturas com ânsia de voar
E eu percebi que as minhas penas já cresceram
E que eu preciso abrir as asas e tentar
Se eu não tentar não saberei como se voa
Não foi à toa que eu nasci para voar.

Pequenas águias correm riscos quando voam,
mas devem arriscar
Só que é preciso olhar os pais como eles voam e aperfeiçoar
Haja mau tempo, haja correntes traiçoeiras
Se já tem asas seu destino é voar
Tem que sair e regressar ao mesmo ninho
E outro dia, outra vez recomeçar.

Tu me fizeste amar o risco das alturas com ânsia de chegar
E embora eu seja como as outras criaturas não sei me rebaixar
Não vou brincar de não ter sonhos e eu os tenho
Sou da montanha e na montanha vou ficar
Igual meus pais vou construir também meu ninho
Mas não sou águia se lá em cima eu não morar

Tem uma prece que eu repito suplicante, por mim, por meu irmão
Dá-me esta graça de viver a todo instante a minha vocação
Eu quero amar um outro alguém do jeito certo
Não vou trair meus ideais prá ser feliz
Não vou descer, nem jogar fora o meu projeto
Vou ser quem sou e sendo assim serei feliz.

José Fernandes de Oliveira

Maria das Graças dos Santos
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DEUS CONDENA A MALEDICÊNCIA

...Tu, porém, quem és, que julgas o próximo?” (Tiago 4.12b).

A maledicência é severamente condenada nas Escrituras. Falar mal do próximo, denegrir a honra de outrem, disseminar boatos e calúnia são atitudes de alguém que seguramente pode ser classificado como mau caráter e encontra-se reprovado por Deus (Provérbios 6.16-19). A fofoca deve ser condenada em qualquer ambiente, muito mais severamente em locais onde as pessoas se tratam como irmãos.
O fofoqueiro só próspera no seu maligno intento porque encontra quem lhe ofereça ouvidos. Sua estratégia é se apresentar transvestido de anjo de luz, inocente e ingênuo buscando, assim, despertar a curiosidade do seu interlocutor. No texto acima, Tiago não condena a justa, correta e acurada análise dos fatos e nem incentiva a conivência diante das faltas praticadas pelo próximo.
O escritor bíblico condena a ação de passar adiante uma inverdade ou mesmo falar desnecessariamente com o intuito de atingir e denegrir a reputação do próximo. Antes de fornecer uma informação sobre outra pessoa as seguintes perguntas devem ser respondidas afirmativamente. É verdade? Tem necessidade? Promove a edificação do ouvinte e a glória de Deus? Lembre-se: “Aquele que fala mal do irmão ou julga a seu irmão fala mal da lei e julga a lei...”.

Referência para leitura: Tiago 4.11-12.

Extraído do Livreto Cada Dia – 29/09/17

quinta-feira, 28 de setembro de 2017

ALEGRIA NO SOFRIMENTO

Nossos sofrimentos leves e momentâneos estão
produzindo para nós uma glória eterna que
pesa mais do que todos eles.
2 Coríntios 4.17

O câncer nos ossos tirou a vida de minha amiga Joy. Ela enfrentou grandes lutas na vida, e teve uma morte difícil. Em seus últimos meses, a dor era constante e intensa. Nas últimas semanas, o tumor atacou sua espinha dorsal e lhe trouxe grande aflição física, mental e espiritual.
Joy – cujo nome significa “alegria” – me ensinou a viver com dor. Ela me mostrou que a dor pode nos atacar severamente, mas não pode durar para sempre. A dor não tem a palavra final. No meio da dor, Joy sempre se mostrava esperançosa e alegre, como o seu nome sugeria. Ela conhecia a verdade bíblica de que, comparada ao eterno peso de glória que nos aguarda, nossa dor é leve, momentânea e passageira.
Às vezes, a dor é mais intensa do que nossas forças nos permitem suportar. Mas a força divina que nos socorre nossas ocasiões é mais do que suficiente. Só precisamos olhar na direção certa: “Assim, fixamos os olhos, não naquilo que se vê, mas no que não se vê, pois o que se vê é transitório, mas o que não se vê é eterno” (2 Coríntios 4.18).
Para nós, humanos, algumas dores são impossíveis de se suportar. Para Deus, porém, tudo é possível (Marcos 10.27). Essa confiança é a base da alegria cristã verdadeira.

Pense: “Para o cristão, a dor não tem palavra final”.

Extraído do livreto Cada Dia - 12/set 

NÃO SERVIR A DOIS SENHORES

Infiéis, não compreendes que amizade do mundo é inimiga de Deus?” (Tiago 4.4).

A sociedade em que vivemos tem seus valores bem firmados, possui uma agenda definida e objetivos a serem alcançados, e eles infelizmente são contrários aos valores e propósitos do reino de Deus, pois, o mundo inteiro jaz no maligno (1 João 5.19). Nossa cultura não é neutra. Ela assumiu uma posição claramente antropocêntrica, onde a satisfação da vontade humana é o mais importante.
O apóstolo João afirmou: “Porque tudo que há no mundo, a concupiscência da carne, concupiscência dos olhos e a soberba da vida não procedem do Pai, mas procedem do mundo”. Jesus enfaticamente afirmou: “Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de aborrecer-se de um e amar ao outro, ou se devotará a um e desprezará ao outro”.
Seguir Jesus exige renúncia. É necessário negar-se a si mesmo, tomar a cruz e segui-lo. Não é possível caminhar com Cristo e ao mesmo tempo viver na prática do pecado. Não são poucos os que, se dizendo cristãos, estão envolvidos com corrupção, escândalos financeiros, imoralidade sexual, mentiras e difamações, avareza e orgulho. “O mundo passa, bem como a sua concupiscência; aquele, porém, que faz a vontade de Deus permanece eternamente”. É impossível ser amigo do mundo e amigo de Deus ao mesmo tempo.

Referência para leitura: Tiago 4.1-10.

Extraído do Livreto Cada Dia – 28/09/17

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

A REFLEXÃO SOBRE A FAMÍLIA

Alexandre Garcia

Na semana passada, em Brasília, um grupo de dez jovens massacrou a pancada um jovem asmático de 16 anos, que morreu segurando entre os dedos ensangüentados o tíquete com que ia comprar pão para a família. O episódio chocou a capital do país e levou à reflexão sobre o que levou os espancadores a agirem com alegre crueldade. De que ovos saíram essas serpentes, em que ninho foram criadas, de que famílias, de que escolas, de que meio, de que cidade? O estímulo à reflexão, ainda que tardia, pode ser o legado do jovem morto.
Leio nos jornais o anúncio do filme da Globo no domingo passado, “Atração Fatal”. Invariavelmente, os jornais criticam o filme, taxando-o de “moralista”, como se fosse criticável o fato de uma dona-de-casa defender seu lar. Um colega meu, ao comentar o massacre do jovem brasiliense, me diz, meio envergonhado; “Sei que vão me chamar de careta, mas foi a falência das famílias daqueles meninos que os levou à violência”. Em certo meio, família é “careta” – embarcamos na pregação dos que, não tendo família, se tornam inimigos dela.
Recordo a ausência de parentes em enterros de meninos mortos na Candelária, e me pergunto se eles não teriam pais amorosos na Europa, se nós jornalistas, não estivéssemos fazendo sensacionalismo para impedir a adoção por estrangeiros, de crianças brasileiras abandonadas.
Ouço a revolta do jornalista Antonio Martins, cujo filho foi espancado pelo mesmo grupo que matou o menino asmático. Martins, que está exilando o filho para proteger-lhe a vida, condena as leis irresponsáveis que permite a impunidade de assassinos. Agora que filhos de jornalistas são mortos e espancados, nós, jornalistas, também somos levados a refletir sobre por que achamos que a defesa da família deve ser condenada como “moralista” e por que é “careta” a família, e se não é desumano fazer sensacionalismo contra o resgate, por casais do primeiro Mundo, de bebês que não ser meninos de rua.
Alunos da 3ª. série da Escola Indi/Bibia, de Brasília, mandaram uma carta ao governador dizendo que “os pais que têm medo de dizer não para os filhos, de castigá-los e de puni-los, estão, na verdade, criando e entregando marginais para conviver em sociedade”. Mais adiante, as crianças descobrem: “As mesmas pessoas que os condenam são aquelas que nada fizeram para impedir o fato; quem age assim, mata também”. Até as crianças sabem.
Quando uma mãe, querendo ser moderninha, trata a filha como “amiga” fico perguntando se a filha, que já tem muitas amigas, não sente falta de ter uma única e sábia mãe. Quando um pai, fingindo que é avançado, chama o filho de “cara”, fico perguntando se o filho não deseja ardentemente ser chamado de um caloroso e amoroso “meu filho”.

Extraído de O Diário de Mogi 17/08/1993

A NEGLIGÊNCIA PODE LEVAR À MORTE

Como escaparemos nós, se negligenciarmos tão grande salvação” (Hebreus 2.3a).

A negligência é um mal praticado diariamente por muitas pessoas ao redor do mundo. Ricos e pobres, cultos e analfabetos, jovens e anciãos, homens e mulheres em todas as partes do planeta desprezam ou minimizam seu poder devastador. Negligência é falta de cuidado, de interesse, de atenção. É, também displicência e desleixo. A negligência no trânsito tem causado dor e luto em muitas famílias.
Nos hospitais e clínicas não são poucas as vítimas fatais e tantas outras que terão de carregar graves sequelas por toda a vida. O expressivo número de acidentes no ambiente de trabalho por causa da falta de atenção e desprezo para com as normas de segurança, demonstra como a negligência é companheira de muitos.
O autor da epístola aos Hebreus chama a atenção dos seus leitores para o gravíssimo perigo que corre aquele que não demonstra interesse por Jesus Cristo, o Filho de Deus. Não existe outra forma de o homem ser reconciliado com o Pai, experimentar a salvação e ter a vida eterna, à parte da pessoa bendita do Salvador. Não haverá oportunidade após a morte para arrependimento dos pecados, reconciliação com Deus e absolvição diante do justo Juiz. O tempo oportuno se chama hoje, portanto, “se ouvirdes a sua voz, não endureçais o vosso coração”.

Referência para leitura: Hebreus 2.1-4.

Extraído do Livreto Cada Dia – 27/09/17

terça-feira, 26 de setembro de 2017

FIRMADOS NO EVANGELHO

Ó gálatas insensatos! Quem vos fascinou e vós outros…?” (Gálatas 3.1a).

O mercado religioso brasileiro é extremamente fragmentado, místico, pragmático, superficial, porém, caminha em franco crescimento. Todos os dias surgem grupos religiosos objetivando atender aos mais variados gostos, propagando ensinos espúrios e incentivando práticas esdrúxulas.
Há quem advogue que um cristão pode ficar possesso por um espírito maligno e a validade de banhos com sal grosso e arruda para evitar mau olhado. Não poucos defendem que um filho de Deus não pode ficar doente ou desempregado. Há também quem defenda a compra de bênçãos por meio de contribuições financeiras e a garantia da salvação eterna por meio da realização de obras de caridade ou obediência a algum manual. Lamentavelmente há cristãos que ficam fascinados com tais heresias.
A epístola aos Gálatas foi escrita pelo apóstolo Paulo com o objetivo de chamar a atenção da região de Galácia para o perigo que corriam por flertar com ensinos que, embora aparentassem piedade, na verdade desejavam perverter o Evangelho de Cristo. Qualquer ensino que tente ofuscar a pessoa ou a obra de Jesus deve ser rejeitado imediatamente. A salvação é única e exclusivamente pela graça de Deus e nada, nem ninguém, pode fazer perecer um eleito do Senhor.

Referência para leitura: Gálatas 3.1-5.

Extraído do Livreto Cada Dia – 26/09/17

segunda-feira, 25 de setembro de 2017

CREIO NA RESSURREIÇÃO DO CORPO

       “...como, pois, afirmam alguns dentre vós que não há ressurreição de mortos?” (1 Coríntios 15.12).

Ninguém pode ser considerado cristão caso rejeite a doutrina bíblica da ressurreição dos mortos. Ela compõe o conjunto de doutrinas consideradas essenciais da fé cristã. Seu ensino está presente tanto no Antigo quanto no Novo Testamento (Lucas 20.37-38). Os mais importantes credos da cristandade ensinam tão gloriosa verdade. Nos dias de Jesus, os saduceus, diferentemente dos fariseus, negavam a existência dos anjos, do juízo final e da ressurreição dos mortos.
Em diversas oportunidades o Salvador e posteriormente seus apóstolos rejeitaram o ensino dos teólogos liberais (os saduceus) dos seus dias. Desejoso de extirpar o nocivo e herético ensino que começara a circular na igreja de Corinto, o apóstolo Paulo lembrou aos seus leitores originais que negar a ressurreição do corpo implicava, necessariamente, em negar a ressurreição do próprio Senhor Jesus Cristo.
Negar a vitória de Cristo sobre a morte seria a assinatura de sentença de morte do Cristianismo. “Se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados”. Quem confia em Jesus Cristo apenas para resolver os problemas do aqui e do agora é tido como o mais infeliz de todos os homens (1 Coríntios 15.19). Não precisamos temer a morte, Jesus afirmou: “Eu sou a ressurreição e a vida”. Crês nisto?

Referência para leitura: 1 Coríntios 15.1-19.

Extraído do Livreto Cada Dia – 25/09/17

domingo, 24 de setembro de 2017

UNIDADE NA DIVERSIDADE

Se todos, porém, fossem um só membro, onde estaria o corpo?” (1 Coríntios 12.19).

Deus soberanamente criou todas as coisas para o louvor de sua glória. De forma sábia ordenou as estações (Verão, Outono, Inverno e Primavera), que possuem características distintas umas das outras. Criou a flora com cores, formas e odores completamente diferentes. Na fauna a diversidade é exuberante, os animais possuem singularidades impressionantes. Tudo criado por Deus com um fim específico.
Assim como na criação da natureza, o Senhor ao instituir a sua igreja, livremente decidiu que a unidade e diversidade seriam condições indispensáveis na vida comunitária do seu povo. Na igreja, pessoas das mais diversas origens, com histórias de vida bem distintas, são congregadas para mútuo auxílio e cooperação.
O apóstolo Paulo, para ilustrar a importância da unidade e da diversidade entre os irmãos na vida eclesiástica, comparou a igreja a um corpo. Assim como no corpo humano temos muitos membros e cada um exerce sua função, também na igreja, apesar de sermos tantos, não há absolutamente ninguém que seja desnecessário ou inútil. Cada um possui a sua finalidade específica. Devemos ser gratos a Deus por fazermos parte da igreja e com alegria exercermos nossos dons e talentos para sua glória e para a edificação dos nossos irmãos.

Referência para leitura: 1 Coríntios 12.12-27.

Extraído do Livreto Cada Dia – 24/09/17

A REFLEXÃO SOBRE A FAMÍLIA

                                                    Alexandre Garcia

Na semana passada, em Brasília, um grupo de dez jovens massacrou a pancada um jovem asmático de 16 anos, que morreu segurando entre os dedos ensangüentados o tíquete com que ia comprar pão para a família. O episódio chocou a capital do país e levou à reflexão sobre o que levou os espancadores a agirem com alegre crueldade. De que ovos saíram essas serpentes, em que ninho foram criadas, de que famílias, de que escolas, de que meio, de que cidade? O estímulo à reflexão, ainda que tardia, pode ser o legado do jovem morto.
Leio nos jornais o anúncio do filme da Globo no domingo passado, “Atração Fatal”. Invariavelmente, os jornais criticam o filme, taxando-o de “moralista”, como se fosse criticável o fato de uma dona-de-casa defender seu lar. Um colega meu, ao comentar o massacre do jovem brasiliense, me diz, meio envergonhado; “Sei que vão me chamar de careta, mas foi a falência das famílias daqueles meninos que os levou à violência”. Em certo meio, família é “careta” – embarcamos na pregação dos que, não tendo família, se tornam inimigos dela.
Recordo a ausência de parentes em enterros de meninos mortos na Candelária, e me pergunto se eles não teriam pais amorosos na Europa, se nós jornalistas, não estivéssemos fazendo sensacionalismo para impedir a adoção por estrangeiros, de crianças brasileiras abandonadas.
Ouço a revolta do jornalista Antonio Martins, cujo filho foi espancado pelo mesmo grupo que matou o menino asmático. Martins, que está exilando o filho para proteger-lhe a vida, condena as leis irresponsáveis que permite a impunidade de assassinos. Agora que filhos de jornalistas são mortos e espancados, nós, jornalistas, também somos levados a refletir sobre por que achamos que a defesa da família deve ser condenada como “moralista” e por que é “careta” a família, e se não é desumano fazer sensacionalismo contra o resgate, por casais do primeiro Mundo, de bebês que não ser meninos de rua.
Alunos da 3ª. série da Escola Indi/Bibia, de Brasília, mandaram uma carta ao governador dizendo que “os pais que têm medo de dizer não para os filhos, de castigá-los e de puni-los, estão, na verdade, criando e entregando marginais para conviver em sociedade”. Mais adiante, as crianças descobrem: “As mesmas pessoas que os condenam são aquelas que nada fizeram para impedir o fato; quem age assim, mata também”. Até as crianças sabem.
Quando uma mãe, querendo ser moderninha, trata a filha como “amiga” fico perguntando se a filha, que já tem muitas amigas, não sente falta de ter uma única e sábia mãe. Quando um pai, fingindo que é avançado, chama o filho de “cara”, fico perguntando se o filho não deseja ardentemente ser chamado de um caloroso e amoroso “meu filho”.

Extraído de O Diário de Mogi 17/08/1993

sábado, 23 de setembro de 2017

O MELHOR ALIADO

Se Deus é por nós, quem será contra nós?” (Romanos 8.31).

Diariamente enfrentamos inúmeros desafios. Alguns são fáceis de serem superados e não nos assustam, outros, porém, são complexos e se apresentam aterradores. Diante de graves ameaças respiramos fundo, engolimos o choro, enxugamos as lágrimas e buscamos reunir forças para superar as adversidades. Contudo, percebemos que em nós mesmos não há recursos suficientes para fazer frente aos perigos e obstáculos.
O apóstolo Paulo, ao longo de sua carreira cristã, enfrentou muitas lutas e aflições (2 Coríntios 11.23-27) e sempre se mostrou consciente de suas limitações pessoais. Sua perseverança e coragem para seguir em frente decorriam da convicção de que Deus estava do seu lado, era a seu favor e jamais o abandonaria. Ele sabia que o eterno amor de Deus o envolvia inteiramente como um intransponível escudo e absolutamente nada poderia afastá-lo do seu fiel protetor.
Quando nos firmamos na consoladora e extraordinária verdade de que “Deus é por nós”, que Ele é o mais importante e poderoso aliado que devemos ter ao nosso lado, então somos internamente revigorados e capacitados para enfrentar e superar os mais terríveis obstáculos. A presença de Deus em nossa vida e sua disposição em trabalhar por nós (Isaías 64.4), nos possibilitam afirmar: “Em todas estas coisas, porém, somos mais do que vencedores”.

Referência para leitura: Romanos 8.31-39.

Extraído do Livreto Cada Dia – 23/09/17

sexta-feira, 22 de setembro de 2017

A MAIS IMPORTANTE PERGUNTA

...o que devo fazer para que seja salvo?” (Atos 16.30b).

São inúmeras as preocupações que ocupam a mente dos seres humanos. Muitos se ocupam em acumular riquezas e bens. Outros estão inveterados na obtenção da melhor forma física, não poupando recursos e sempre dispostos aos maiores sacrifícios para alcançar o padrão de beleza ideal. Há também aqueles que almejam alcançar o máximo sucesso profissional, fama, poder e glória.
Não há nada de errado na conquista honesta de bens, no cuidado com a saúde e da aparência física e no êxito acadêmico e profissional. O desastre é quando as coisas terrenas e perecíveis ocupam o lugar das celestiais e eternas, como bem ensinou o Senhor Jesus Cristo por meio da parábola contrária à avareza (Lucas 12.13-21).
O carcereiro de Filipos certamente tinha muitas perguntas a fazer ao apóstolo Paulo e a Silas, porém, o mais importante era o seu destino eterno. Sem vacilar, o homem, aparentemente desprovido de títulos acadêmicos, formula a mais importante questão que deve permear a mente humana: “o que devo fazer para que seja salvo?” A resposta simples e objetiva dos destemidos pregadores foi que ele deveria crer única e exclusivamente no Senhor Jesus Cristo.O homem não pode fazer nada para adquirir a salvação, ela é um presente de Deus e que deve ser tão somente recebida pela fé.

Referência para leitura: Aros 16.27-34.

Extraído do Livreto Cada Dia – 22/09/17

quinta-feira, 21 de setembro de 2017

O ser humano

O ser humano que pratica a justiça, não deve se sentir apenas uma gota d'água no oceano, mas sim uma semente que irá germinar e produzir muitos frutos. A.N.

NÃO SE ACOSTUME AOS DIAS MAUS

Queres ser curado?” (João 5.6b).

Visitar um lugar famoso é com certeza algo muito prazeroso e certamente não é nenhum sacrifício. Porém, visitar um lugar onde uma multidão de enfermos encontra-se espalhada é certamente uma demonstração de compaixão e exige coragem. Betesda, por causa de suas péssimas condições de higiene, causava mal-estar a um estômago mais sensível.
Em visita ao local, Jesus deliberadamente iniciou um diálogo com um homem que sofria de uma grave enfermidade havia 38 anos e já se havia conformado com a situação. De forma objetiva perguntou ao enfermo: “Queres ser curado?” A pergunta suscitou no paralítico uma profunda reflexão.
Ninguém pode almejar a cura se não admitir a existência da enfermidade. Muitas pessoas, embora gravemente doentes e precisando de ajuda, relutam em reconhecer a grave situação em que vivem. Além de reconhecer a enfermidade é necessário ter coragem para sair da situação e enfrentar os desafios de uma vida sadia normal. Muitas pessoas preferem viver mergulhadas na autocompaixão. O mesmo Jesus que restaurou a saúde do homem em Betesda (João 5.8,9), pode restaurar hoje a sua vida, sua saúde e sua família. Não importa quantos anos já dure seu sofrimento, não se renda e nem entregue os pontos. Tão somente creia no Filho de Deus. Queres ser curado?

Referência para leitura: João 5.1-9.

Extraído do Livreto Cada Dia – 21/09/17

quarta-feira, 20 de setembro de 2017

JESUS ESTÁ AO NOSSO LADO

        “Que é isso que vos preocupa e de que ides tratando à medida que caminhais?” (Lucas 24.17).

Num determinado dia de domingo dois homens caminhavam desoladamente por uma estrada empoeirada e desprovida de atrativos naturais. O trajeto total até ao destino compreendia aproximadamente onze quilômetros. Saíram de Jerusalém rumo a uma pequena e insignificante aldeia chamada Emaús.
Durante o trajeto um terceiro viajante se aproximou e, mesmo sem ser convidado, fez questão de participar do diálogo que travavam os peregrinos. O terceiro homem era Jesus, que não fora reconhecido por eles e que, por meio de uma pergunta, procurou saber a razão de tanta tristeza e abatimento de alma daqueles viajantes.
Eles responderam que a tristeza que os dominava era fruto de uma expectativa que não havia se concretizado. Esperavam que Jesus fosse o Messias, porém após sua crucificação e morte na sexta-feira anterior, ele ainda não havia ressuscitado, embora circulasse um boato de que algo sobrenatural havia acontecido. Assim como aconteceu com os viajantes, muitos de nós, por conta de falsas percepções e conclusões precipitadas, deixamos de perceber e usufruir da presença de Jesus em nossa caminhada diária. Eles estavam tristes porque julgavam não mais poder desfrutar da companhia do Mestre, quando o próprio autor da vida caminhava e conversava com eles.

Referência para leitura: Lucas 24.13-34.

Extraído do Livreto Cada Dia – 20/09/17

terça-feira, 19 de setembro de 2017

NÃO DESPERDICE A OPORTUNIDADE

Que queres que eu te faça?” (Lucas 18.41).

A milenar cidade de Jericó testemunhou muitas manifestações de misericórdia e do poder do Senhor. Dos dias do Antigo Testamento temos os relatos de como Raabe foi alcançada pela graça de Deus e sua família integralmente poupada. Também somos informado como as poderosas muralha, que protegiam a cidade ruíram de forma sobrenatural.
No Novo Testamento encontramos o registro da cura de um cego mendigo e a conversão de um poderoso e odiado publicano chamado Zaqueu, que residiam na histórica cidade. Jesus percorria as empoeiradas ruas da metrópole pela última vez. O Filho de Deus seguia resoluto para Jerusalém, onde seria covardemente traído, injustamente condenado e cruelmente executado. Apesar de tamanha responsabilidade sobre seus ombros, o misericordioso Salvador ouviu um angustiado pedido de socorro, emitido por um homem que passava seus dias à beira do caminho pedindo esmolas. “Jesus, Filho de Davi, tem compaixão de mim!”
Era o pedido de Bartimeu. Jesus parou sua caminhada e mandou que lho trouxessem para que fosse curado. Do episódio narrado por Lucas, aprendemos que Jesus não despreza um sincero pedido de socorro e que Ele tem poder para solucionar os problemas considerados pelos homens como sem solução. Não desperdice a sua oportunidade. Agora mesmo, clame ao Senhor!

Referência para leitura: Lucas 18.35-43.

Extraído do Livreto Cada Dia – 19/09/17

segunda-feira, 18 de setembro de 2017

CUIDADO COM A INGRATIDÃO

...Não eram dez os que foram curados? Onde estão os nove?” (Lucas 17.17).

A maneira de lidar com a gratidão revela muito do caráter de uma pessoa. Quem é egoísta e soberbo certamente não demonstra gratidão a Deus pelos benefícios recebidos. Na verdade, considera que o benfeitor não fez mais do que sua obrigação. Ser grato a Deus é uma característica de quem já experimentou o novo nascimento, de quem é nova criatura (Lucas 17.19).
O texto nos informa que o Senhor Jesus restaurou a saúde de dez homens que estavam condenados à morte em virtude de uma enfermidade incurável à época, porém, apenas um voltou para agradecer. A verdadeira gratidão não se limita à pronúncia, de forma mecânica, de expressões como: muito obrigado ou graças a Deus. Ela é caracterizada pela intensa adoração ao Senhor por quem ele é e por seus poderosos feitos (Lucas 17.15-16).
O samaritano, ao perceber que fora curado, interrompeu sua caminhada rumo a Jerusalém (onde receberia autorização para a retomada de sua vida social), e imediatamente regressou para manifestar seu reconhecimento a Jesus. Seu exemplo nos ensina que a verdadeira gratidão atribui aos planos e projetos pessoais um lugar secundário diante da importância de honrara e engrandecer ao Salvador. “Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e não te esqueças de nem um só de seus benefícios”.

Referência para leitura: Lucas 17.11-19.

Extraído do Livreto Cada Dia – 18/09/17

Considerai como crescem os lírios do campo.

Mateus 6.28

Preciso de óleo”, disse um monge; então plantou uma mudazinha de oliveira. “Senhor”, orou ele, “ela precisa de chuva, para que suas raízes tenras possam beber e crescer. Manda chuvas brandas.” E o Senhor mandou-lhe chuvas brandas. “Senhor”, orou o monge, “minha planta precisa de sol. Peço-Te, manda sol.” E o sol brilhou, dourando as nuvenzinhas chuvosas. “Agora neve, meu Senhor, para robustecer seus tecidos”, pediu o monge. E lá ficou a plantinha coberta de neve brilhante. Mas à noite morreu.
Então o monge foi ao quarto de outro irmão e contou-lhe a estranha experiência. “Eu também plantei uma arvorezinha”, disse o outro, “e veja como está viçosa! Mas eu confio a minha planta ao Deus que a criou. Ele que a fez sabe do que ela precisa, melhor do que um homem como eu. Não impus condições. Não estabeleci meios ou maneiras. Orei: ‘Senhor, manda-lhe o que ela necessita. Sol ou chuva, vento ou neve. Tu a fizeste, e Tu sabes.”
Faça como os lírios,
Deixe com o Senhor!
Eles crescem... crescem...
Quer no sol... na chuva...
Crescem e são cuidados!
Deixe com o Senhor!
Muito mais que aos lírios
Deus lhe tem amor!
Ele é quem trabalha
Pra quem nEle espera.
Sem temor, descanse...
Deixe com o Senhor!

Entrega o teu caminho ao Senhor,
confia nEle, e o mais Ele fará.
Salmo 37.5

Extraído do livro Mananciais no Deserto – Lettie Cowman 29/03

domingo, 17 de setembro de 2017

A ANSIEDADE É INÚTIL


Qual de vós, por ansioso que esteja, pode acrescentar um côvado ao curso da sua vida?” (Lucas 12.25).

Presenciamos com profundo pesar a crescente influência que a ansiedade tem exercido em considerável parcela da população. Crianças e idosos, pobres e ricos, cultos e analfabetos, homens e mulheres, indistintamente, têm experimentado as danosas e destrutivas consequências de tão grande mal.
A ansiedade é resultado direto da incredulidade, ingratidão e descontentamento para com o cuidado de Deus. O ser humano não merece nada de bom da parte do Criador. Porém, sua bondade tem sido abundantemente derramada para o suprimento de nossas necessidades. Quando o coração abriga a ansiedade sobre o caráter de Deus e a fidelidade de sua palavra são suscitadas, pois ele prometeu cuidar dos seus em todo tempo.
Ele é zeloso e como bom pastor não permitirá que as suas ovelhas sejam privadas do seu cuidado. Isso também é reflexo do injustificável descontentamento. A insatisfação produz nas pessoas insegurança e desencadeia uma busca frenética por bens materiais. O Senhor Jesus advertiu seus discípulos contra tão terrível algoz. Ele disse: “...não andeis ansiosos pela vossa vida, quanto ao que haveis de comer, nem pelo vosso corpo, quanto o que haveis de vestir… buscai, antes de tudo, o seu reino, e estas coisas vos serão acrescentadas”.

Referência para leitura: Lucas 12.22-31.

Extraído do Livreto Cada Dia – 17/09/17

JULGAMENTO PRECIPITADO ...

Havia numa aldeia um velho muito pobre que possuía um lindo cavalo branco.
Numa manhã ele descobriu que o cavalo não estava na cocheira.
Os amigos disseram ao velho:
- Mas que desgraça, seu cavalo foi roubado!
E o velho respondeu:
- Calma, não cheguem a tanto.
Simplesmente digam
que o cavalo não está mais na cocheira.
-O resto é julgamento de vocês.
As pessoas riram do velho.
Quinze dias depois, de repente, o cavalo voltou.
Ele havia fugido para a floresta.
E não apenas isso; ele trouxera uma dúzia de cavalos selvagens consigo.
Novamente as pessoas se reuniram e disseram:
- Velho, você tinha razão.
Não era mesmo uma desgraça, e sim uma bênção.
E o velho disse:
- Vocês estão se precipitando de novo.
Quem pode dizer se é uma bênção ou não?
Apenas digam que o cavalo está de volta...
O velho tinha um único filho que começou a treinar os cavalos selvagens.
Apenas uma semana mais tarde,
ele caiu de um dos cavalos e fracturou as pernas.
As pessoas se reuniram e, mais uma vez, se puseram a julgar:
- E não é que você tinha razão, velho?
Foi uma desgraça seu único filho perder o uso das duas pernas.
E o velho disse:
Mas vocês estão obcecados por julgamentos, hein?
Não se adiantem tanto.
Digam apenas que meu filho fracturou as pernas.
Ninguém sabe ainda se isso é uma desgraça ou uma bênção...
Aconteceu que, depois de algumas semanas,
o país entrou em guerra
e todos os jovens da aldeia foram obrigados a se alistar,
menos o filho do velho.
E os que foram para a guerra, morreram...
Quem é obcecado por julgar,
cai sempre na armadilha de basear seu julgamento
em pequenos fragmentos de informação,
o que o levará a conclusões precipitadas.
Nunca encerre uma questão de forma definitiva,
pois quando um caminho termina,
outro começa,
quando uma porta se fecha,
outra se abre...
As vezes vemos apenas a desgraça,
E não vemos a bênção que ela nos traz...
Desconheço o autor

sábado, 16 de setembro de 2017

LEMBRE-SE:


Se você está triste porque perdeu seu amor, lembre-se daquele que não teve um amor para perder.”

Se você se decepcionou com alguma coisa, lembre-se daquele cujo nascimento já foi uma decepção.”

Se você está cansado de trabalhar, lembre-se daquele que, angustiado, perdeu seu emprego.”

Se você reclama de uma comida mal feita, lembre-se daquele que morre faminto, sem um pedaço de pão.”

Se um sonho seu foi desfeito, lembre-se daquele que vive num pesadelo constante.”

Se você anda aborrecido, lembre-se daquele que espera um sorriso seu.”

Se você teve um amor para perder; um trabalho para cansar; um sonho desfeito; uma tristeza para sentir; uma comida mal feita para reclamar...

"Lembre-se de agradecer a Deus, porque existem muitos que dariam tudo para estar no seu lugar.”


Autor Desconhecido

QUAL A SUA OPINIÃO

Mas vós, quem dizeis que eu sou?” (Marcos 8.29a).

Muitas são as opiniões existentes sobre a pessoa de Jesus Cristo. Incontáveis livros, filmes, músicas, peças teatrais e versos já foram produzidos com o objetivo de retratar o seu ser e a sua obra. Muitos afirmam que no critério sabedoria ele é imbatível. Outros destacam sua invulgar capacidade de identificar o sofrimento e expressar solidariedade e compaixão para com o próximo.
Há quem prefira realçar sua misericórdia para com aqueles que foram marginalizados pela hipócrita sociedade dos seus dias. Também há os que destacam sua irretocável postura ética. Como na atualidade, também na época de Jesus muitas eram as opiniões que circulavam a seu respeito. Em certa ocasião ele de forma direta perguntou a um de seus discípulos: “Mas vós, quem dizeis que eu sou?” Pedro, de forma precisa, respondeu: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo”.
Aprendemos com o episódio a importância de uma convicção pessoal correta de Jesus. Uma posição que não considere sua plena divindade, sua exclusividade como mediador entre Deus e os homens e seu perfeito e completo sacrifício na cruz do Calvário para a redenção dos que creem, é insuficiente. É fundamental para a salvação uma convicção pessoal correta. “Se, com a tua boca, confessares Jesus como Senhor e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo”.

Referência para leitura: Marcos 8.27-29.

Extraído do Livreto Cada Dia – 16/09/17

sexta-feira, 15 de setembro de 2017

O QUE O HOMEM SEMEAR, CEIFARÁ

        “...colhem-se, porventura, uvas dos espinheiros ou figos dos abrolhos?” (Mateus 7.16b).

Certamente o período da colheita é a coroação de todos os investimentos e esforços que foram realizados anteriormente (preparo do solo, escolha e distribuição das sementes, irrigação, aplicação de fertilizante e defensivos) pelo agricultor. O semeador, que trabalhou diligentemente, possui a sã consciência que haverá de colher os frutos daquilo que semeou.
É impossível alguém semear soja e colher milho. Cultivar um pomar de laranjeiras e colher maçã ou de um pé de jabuticaba extrair jacas. Como na vida agrícola, assim também é na vida espiritual. Cada um produz de acordo com sua natureza. Aqueles que não são de Cristo e, portanto, não foram regenerados, produzem frutos tais como: prostituição, idolatria, ciúmes, iras, discórdias, invejas, bebedices e coisas semelhantes a estas.
Já aqueles que nasceram de novo e são, portanto, novas criaturas, apresentam na vida diária o fruto do Espírito: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio. O alerta emitido pelo apóstolo Paulo continua válido: “Não vos enganeis; de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará.” Que tipo de frutos estamos produzindo? O que os frutos que produzimos declaram a nosso respeito?

Referência para leitura: Mateus 7.15-23

Extraído do Livreto Cada Dia – 15/09/17

quinta-feira, 14 de setembro de 2017

A IMPORTÂNCIA DE OBEDECER A DEUS

          “...Se eu sou pai, onde está a minha honra? E, se eu sou senhor onde está o respeito para comigo?” (Malaquias 1.6).

Podemos afirmar que é possível conhecer o caráter de uma pessoa por meio da maneira como ela trata seus pais. Não é concebível que alguém que age com desrespeito, negligencia, egoísmo e insensibilidade para com seus progenitores seja alguém confiável.
O profeta Malaquias revela o tipo de caráter da grande maioria do seu povo ao transmitir a denúncia formulada pelo próprio Deus: “Onde está o respeito para comigo?”. Seus contemporâneos alardeavam que acreditavam no Senhor, que o tinham como Pai, que eram verdadeiros adoradores.
Não é difícil se autointitular filho de Deus, porém, só declaração não basta. É necessário que os atos estejam alinhados com as palavras. Disse Jesus: “Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! Entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus” (Mateus 7.21). Quem realmente se relaciona com Deus almeja conhecer e cumprir sua vontade. Possui grande alegria em consagrar ao Senhor o melhor dos seus dons e talentos. Tem prazer em ajuntar-se publicamente com seus irmãos para adorar a Deus em espírito e em verdade, pois ele é o único digno de receber nossa adoração.

Referência para leitura: Malaquias 1.6-14.

Extraído do Livreto Cada Dia – 14/09/17

OS QUE PASSAVAM

Os que iam passando, blasfemavam dele… (Marcos 15.29).

Pense nas pessoas que passavam insensíveis pelo Salvador quando Eles estava pendurado na cruz. Como eram cruéis! Mas antes de julgá-las, vamos nos lembrar que muitas ainda hoje fazem exatamente o mesmo. E estas se enquadram em três grupos:
Aqueles que querem a cruz sem Cristo. É possível reverenciar o símbolo, mas não o Salvador. Alguns, quem sabe, seguram em suas mãos uma cruz em miniatura, feita de madeira ou ouro, mas este emblema nunca representará a expiação por algum pecado. Somente Cristo redime as nossas almas com o Seu precioso sangue.
Aqueles que querem Cristo sem a cruz. Eles querem um vencedor e não um Cordeiro que está para morrer. São os que gritaram: “Desça da cruz!” (Marcos 15.30). Muitos desejam um bom exemplo, um grande mestre ou um rei triunfante. O seu evangelho é o das obras, e desprezam Evangelho que declara que somos justificados pela fé naquele que derramou o Seu sangue na cruz.
Aqueles que não querem nem Cristo nem a cruz. Eles permanecem insensíveis diante da Sua tristeza, não se comovem com o Seu sofrimento nem se arrependem dos seus pecados, os quais Ele os carregou. Jamais disseram as palavras de um antigo hino: “Cantarei de Jesus Cristo, que sofreu pra me salvar; Ele sobre a cruz foi morto para da pena me livrar.” – Paul Van Gorder

Jesus tomou o nosso lugar a fim de que pudéssemos ter a Sua paz.

Extraído do livreto Pão Diário Mulheres – 15 abr

quarta-feira, 13 de setembro de 2017

CANSADOS DE DEUS

Oh povo meu; que te tenho feito? E com que te enfadei?” (Miqueias 6.3).

A doutrina conhecida como deísmo afirma que Deus criou todas as coisas, porém, se afastou de sua criação e com ela não possui qualquer relacionamento. O que constatamos numa rápida leitura das Escrituras é justamente o contrário. Deus é um ser relacional. Ele tem prazer em se relacionar com os seus filhos. Em sua bondade, ordenou que todas as nossas necessidades fossem apresentadas diante de sua face por meio da oração fervorosa.
Tanto no Antigo como no Novo Testamento, Deus é descrito como Pai amoroso e incansável. Entretanto, apesar das inquestionáveis qualificações do Senhor, em muitos momentos a história registra que seus filhos se mostraram cansados e desestimulados para com ele se relacionar. Nos dias atuais a apatia espiritual de muitos reflete exatamente a razão da denúncia apresentada por intermédio do profeta Miqueias.
Sem muito esforço percebemos como em algumas igrejas a adoração comunitária passou a ser algo secundário, sem entusiasmo e sem fervor, algo meramente mecânico. Muitos preferem o shopping, a praia, as práticas esportivas ao momento de comunhão com o Senhor. A oração e a leitura da Bíblia foram trocadas pelas redes sociais. Lamentavelmente, muitos estão cansados de Deus e já não podem afirmar: “o meu coração e a minha carne exultam pelo Deus vivo!”.

Referência para leitura: Miqueias 6.1-5.

Extraído do Livreto Cada Dia – 13/09/17

terça-feira, 12 de setembro de 2017

DEUS NÃO SE ESQUECE DE SEUS FILHOS

       “Acaso, pode uma mulher esquecer-se do filho que ainda mama...do filho do seu ventre?” (Isaías 49.15).

Você já esqueceu seu filho em uma loja de departamentos, num supermercado, na padaria, na escola ou até mesmo na igreja? Já experimentei a dolorosa situação de esquecer meu filho mais novo na escola. Foi muito difícil encarar o porteiro, a professora e o pequeno Guilherme, que brincava enquanto o pai não chegava.
Meu esquecimento foi fruto do envolvimento com muitas atividades e não uma ação deliberada e cruel. Não causou danos à sua integridade física e nem traumas emocionais. Porém, sabemos que em alguns casos, ainda que involuntários, o esquecimento por parte dos responsáveis foi fatal, causando o óbito daquele que foi esquecido.
Nosso Pai celestial cuida de nós diuturnamente, protegendo nossa saída e nossa entrada (“quando passares pelas águas, Eu serei contigo; quando, pelos rios eles não te submergirão; quando passares pelo fogo, não te queimarás, nem a chama arderá em ti” – Isaías 43.2), sua presença é constante em nosso viver. Podemos ser esquecidos, voluntária ou involuntariamente, pelas pessoas a quem mais amamos, porém, é impossível sermos esquecidos pelo nosso amoroso Deus. O nome de seus filhos está gravado nas palmas de suas mãos e seus olhos estão continuamente voltados para os que são seus.

Referência para leitura: Isaías 49.8-17.

Extraído do Livreto Cada Dia – 12/09/17

segunda-feira, 11 de setembro de 2017

NOSSO MISERICORDIOSO DEUS

...agindo Eu, quem o impedirá?” (Isaías 43.13b).

O antigo documento cristão denominado de Credo Apostólico começa com uma contundente declaração de fé – “Creio em Deus Pai, Todo-poderoso, criador do céu e da terra”. O primeiro artigo do credo reflete o que Deus nos revelou em Sua Palavra. Ali Ele se apresenta como onipotente, onipresente e onisciente. Como aquele que não se cansa, não se fatiga, não cochila e nem dorme.
Conhecer a Deus é fundamental para o fortalecimento da fé e a correta tomada de decisões – “o povo que conhece ao seu Deus se tornará forte e ativo” (Daniel 11.32). Muitas são as ameaças de pessoas e circunstâncias que se apresentam diante de nós como poderosas e devastadoras, porém, não há o que temer (Salmo 124).
O misericordioso Deus não é indiferente ao sofrimento e à luta do seu povo. Ele ouve nosso clamor, conhece o nosso sofrimento e vem em nosso socorro a fim de nos livrar dos nossos opressores. Absolutamente ninguém pode impedir o seu agir ou frustrar seu santo e justo propósito. Temos de sua parte a consoladora promessa: “Não temas, porque Eu te remi; chamei-te pelo teu nome, tu és meu”.

Referência para leitura: Isaías 43.1-13.

Extraído do Livreto Cada Dia – 11/09/17

domingo, 10 de setembro de 2017

DEUS ABOMINA A HIPOCRISIA

De que me serve a mim a multidão de vossos sacrifícios?” (Isaías 1.11a).

Nos dias do profeta Isaías as atividades religiosas no templo eram intensas. Os sacrifícios eram oferecidos em grandes proporções, generosas ofertas eram comuns e festas e celebrações, além de abundantes, eram muito bem frequentadas. Um observador, considerando os elementos externos, não hesitaria em afirmar que aqueles dias eram de grande avivamento espiritual.
Porém, Deus que conhece com propriedade o coração das pessoas, declarou que aqueles dias eram de grande calamidade, intensa hipocrisia, ativismo religioso desenfreado e desprezo para com a santificação. A vida do adorador precede o culto que ele oferece ao Senhor. Não basta alguém cumprir rigorosamente a maneira revelada por Deus em Sua Palavra para cultuá-Lo se sua vida cotidiana despreza a justiça, a misericórdia e a fé.
O profeta Isaías denunciou a vida irregular dos seus contemporâneos. Eles praticavam iniquidades, executam violência e cercam-se do mal. Em nossos dias presenciamos muitos templos cheios, cultos animados, frequentadores empolgados, porém, desprezo pelo estudo sério das Escrituras, pela oração em particular, e descaso para com a santificação. Atividade cúltica dissociada de santidade provoca em Deus aborrecimento e indignação.

Referência para leitura: Isaías 1.10-17.

Extraído do Livreto Cada Dia – 10/09/17

sábado, 9 de setembro de 2017

MOLDADO PELA PALAVRA DE DEUS

De que maneira poderá o jovem guardar puro o seu caminho?” (Salmos 119.9).

Vivemos em uma sociedade que cultua o prazer, incentiva o materialismo, exalta o egoísmo e se afasta assustadoramente de Deus e dos valores por Ele apresentado em sua Palavra. De todas as faixas etárias as mais afetadas certamente são a da adolescência e a da juventude. De que maneira os jovens e os adolescentes podem resistir e reagir aos deturpados valores e padrões tão exaltados pelo mundo?
O autor do Salmo 119 responde a tão importante questão afirmando que a vida diária deve ser norteada pelas Escrituras. Não há uma só área da existência humana que possa ser vivenciada plenamente à parte da vontade revelada de Deus. Muitos são os jovens e adolescentes que desprezam a Bíblia e diariamente estão arruinando sua vida por conta do envolvimento com pornografia, drogas (lícitas e ilícitas), criminalidade e desobediência para com seus pais ou responsáveis, dentre outros desvios.
A Bíblia é a Palavra de Deus e tem o poder de restaurar a alma, conceder sabedoria aos símplices e alegrar o coração. Ela é viva, eficaz e fornece a devida orientação de como lidar com a sexualidade, carreira profissional, vida acadêmica, questões relacionadas e dilemas existenciais. Ela é a luz em meio às trevas e bússola segura para apontar o caminho que conduz à vida.

Referência para leitura: Salmos 119.9-16.

Extraído do Livreto Cada Dia – 09/09/17

sexta-feira, 8 de setembro de 2017

SEGURANÇA NAS ADVERSIDADES

         “Por que estás abatida ó minha alma? Por que te perturbas dentro de mim?” (Salmo 42.11).

Há determinados dias em que as densas e escuras nuvens nos impedem de contemplar a luz do sol e de sentir o seu calor. Porém, não há nada de errado com o astro rei, pois ele permanece no seu devido lugar espargindo beleza e vida. Assim como acontece na natureza, também na vida espiritual há dias em que não sentimos os efeitos gloriosos da presença de Deus. Isso não quer dizer que Ele tenha nos abandonado, o que é impossível (Isaías 49.15,16). Significa, tão somente, que permitimos que fatores externos sirvam de obstáculos entre nós e o nosso Deus.
Temos a tendência da ampliar e supervalorizar nossas dificuldades, atribuindo a elas uma importância que efetivamente elas não possuem. Gradativamente a ansiedade e o medo vão se apoderando de nós e, sem perceber, vamos nos afastando de Deus e de Suas gloriosas promessas. Quando isso acontece, corremos o risco de afundar no meio da tempestade.
Houve um momento na vida do salmista em que ele precisou conversar seriamente com sua alma, pois ela havia se concentrado tão intensamente nos problemas e dificuldades que vivia perturbada e sem esperança. Ele a conforta com as seguintes palavras: “Espera em Deus, pois ainda O louvarei, a Ele, meu auxílio e Deus meu”. Confiar em Deus é a melhor ação que o homem pode empreender.

Referência para leitura: Salmo 42.1-11.

Extraído do Livreto Cada Dia – 08/09/17

quinta-feira, 7 de setembro de 2017

EM DEUS VOCÊ PODE CONFIAR

          “Mas, se ele resolveu alguma coisa, quem o pode dissuadir? O que ele deseja, isso fará.” (Jó 23.13).

Nosso país atravessa dias de incertezas, perplexidade e profunda vergonha. A descrença nas promessas e compromissos da vasta maioria das nossas autoridades, em todas as esferas do poder, é algo comum. A palavra empenhada por elas não possui nenhum valor ou oferece qualquer segurança. Vivemos uma profunda crise de desconfiança para com os nossos líderes.
Se no plano político nacional é assim, em nosso relacionamento com Deus é exatamente o oposto. A palavra que Ele proferiu não volta vazia, não cai por terra, antes, tem valor e jamais deixa de se cumprir. Podemos confiar nas promessas de Deus porque Ele é eterno, imutável, onipotente, santo e sábio. Deus não muda nem se arrepende. Os planos que Deus estabeleceu na eternidade se cumprem integralmente e ninguém pode impedi-Lo na realização de sua vontade.
O mesmo Jó que afirmou: “o que Ele deseja, isso fará”, também afirmou: “Bem sei que tudo podes e nenhum dos Teus planos pode ser frustrado”. No fragor da turbulência lembre-se que Deus tem um plano em sua vida. Você não está só nas lutas e desafios que atravessa. Espere confiantemente em Deus e declare em alto e bom som: “O que a mim me concerne o Senhor levará a bom termo; a Tua misericórdia, ó Senhor, dura para sempre...” (Salmo 138.8).

Referência para leitura: Jó 23.13-17.

Extraído do Livreto Cada Dia – 07/09/17

CONFIANDO EM DEUS

Amigos, ontem fiquei muito atordoada com aquele alerta sobre a vacina, mas hoje me encontro muito calma.Um dos meus filhos me disse que não é um site confiável. Só que eu não gosto mesmo de tomar essas vacinas e não pretendia tomar. Mas tendo ido com meu marido que toma há anos e sempre vem, logo depois uma gripe horrível, fui convencida por algumas pessoas que nunca tiveram problema algum e tomei. Mais de um ano depois depois, continuamos sofrendo com o que agora parece ser bronquite muito forte. Fiquei sem chão. Mas hoje consegui reagir e parar de perguntar à Deus, "porque eu". Depois d'Ele me dar condições de sair de um mal de Parkinson que quase me destruiu, me deixou entrar nessa? Mas hoje logo que acordei, voltei à minha ginástica caseira por 25 minutos e usei meu amado aparelho "Elíptico" e deu muito muito certo. Só não voltei a fazer Hidroginástica, porque a piscina ainda é tratada com cloro. Se Ele nunca me abandonou, vai continuar comigo nesta luta até o fim. Agora à noite, dancei 4 ou 5 músicas bem pesadas e estou super bem. Mas já agendei consulta pra mim e pro Laércio, na esperança que tudo vai dar certo. E não vá fazer graça com o problema, meu filhão, pois cérebro que matou dois bichinhos de porco, me livrou de tantas armadilhas de pessoas sem coração, me fez tantos milagres, pode matar também o vírus da VACA LOUCA, facim, facim! Rsrsrsrs. Eu creio que o poder de Deus, é infinitamente maior do que podemos imaginar. É aquele que diz: "Seja forte e corajoso! Não fique desanimado, nem tenha medo, porque eu, o SENHOR, seu Deus, estarei com você em qualquer lugar para onde você for!" Josué 1:9.