sábado, 2 de setembro de 2017

A BÊNÇÃO DE NÃO PULAR A CERCA

         "...como, pois, cometeria eu tamanha maldade, e pecaria contra deus?" (Gênesis 39.9b).

A prática da infidelidade conjugal tem crescido assustadoramente no seio de nossa sociedade. O adultério, que outrora era condenado, hoje é não só tolerado como até incentivado. Nossa sociedade mudou e mudou para pior. Para nossa vergonha, também no arraial evangélico os casos vão se multiplicando e uma das justificativas apresentadas por muitos para tal prática é a ausência da realização das expectativas formuladas para o casamento.
Deus instituiu o matrimônio e o revestiu de dignidade. Para felicidade dos cônjuges e segurança da família fez registrar na lei moral o sétimo mandamento (Não adulterarás – Êxodo 20.14). A traição ou escapadinha tem arruinado com muitas vidas e destruído de forma cruel não poucas famílias. O patriarca José nos legou um precioso exemplo de como devemos tratar o assunto. Nos dias de sua mocidade (enquanto servia na casa de Potifar), ele foi assediado diariamente pela mulher do seu senhor.
Embora em condições de escravo, longe dos seus familiares e sob intensa pressão, ele não sucumbiu. Seu compromisso com Deus o impulsionou a fugir da tentação. Ele precisamente classificou a infidelidade conjugal ou o que comumente se chama de pular a cerca, de tamanha maldade e pecado contra Deus.

Referência para leitura: Gênesis 39.1-12.

Extraído do livreto Cada Dia – 02/09/17

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