"...como,
pois, cometeria eu tamanha maldade, e pecaria contra deus?"
(Gênesis 39.9b).
A
prática da infidelidade conjugal tem crescido assustadoramente no
seio de nossa sociedade. O adultério, que outrora era condenado,
hoje é não só tolerado como até incentivado. Nossa sociedade
mudou e mudou para pior. Para nossa vergonha, também no arraial
evangélico os casos vão se multiplicando e uma das justificativas
apresentadas por muitos para tal prática é a ausência da
realização das expectativas formuladas para o casamento.
Deus
instituiu o matrimônio e o revestiu de dignidade. Para felicidade
dos cônjuges e segurança da família fez registrar na lei moral o
sétimo mandamento (Não adulterarás – Êxodo 20.14). A traição
ou escapadinha tem arruinado com muitas vidas e destruído de forma
cruel não poucas famílias. O patriarca José nos legou um precioso
exemplo de como devemos tratar o assunto. Nos dias de sua mocidade
(enquanto servia na casa de Potifar), ele foi assediado diariamente
pela mulher do seu senhor.
Embora
em condições de escravo, longe dos seus familiares e sob intensa
pressão, ele não sucumbiu. Seu compromisso com Deus o impulsionou a
fugir da tentação. Ele precisamente classificou a infidelidade
conjugal ou o que comumente se chama de pular a cerca, de tamanha
maldade e pecado contra Deus.
Referência
para leitura: Gênesis 39.1-12.
Extraído
do livreto Cada Dia – 02/09/17
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