sexta-feira, 15 de setembro de 2017

O QUE O HOMEM SEMEAR, CEIFARÁ

        “...colhem-se, porventura, uvas dos espinheiros ou figos dos abrolhos?” (Mateus 7.16b).

Certamente o período da colheita é a coroação de todos os investimentos e esforços que foram realizados anteriormente (preparo do solo, escolha e distribuição das sementes, irrigação, aplicação de fertilizante e defensivos) pelo agricultor. O semeador, que trabalhou diligentemente, possui a sã consciência que haverá de colher os frutos daquilo que semeou.
É impossível alguém semear soja e colher milho. Cultivar um pomar de laranjeiras e colher maçã ou de um pé de jabuticaba extrair jacas. Como na vida agrícola, assim também é na vida espiritual. Cada um produz de acordo com sua natureza. Aqueles que não são de Cristo e, portanto, não foram regenerados, produzem frutos tais como: prostituição, idolatria, ciúmes, iras, discórdias, invejas, bebedices e coisas semelhantes a estas.
Já aqueles que nasceram de novo e são, portanto, novas criaturas, apresentam na vida diária o fruto do Espírito: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio. O alerta emitido pelo apóstolo Paulo continua válido: “Não vos enganeis; de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará.” Que tipo de frutos estamos produzindo? O que os frutos que produzimos declaram a nosso respeito?

Referência para leitura: Mateus 7.15-23

Extraído do Livreto Cada Dia – 15/09/17

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