“...colhem-se,
porventura, uvas dos espinheiros ou figos dos abrolhos?”
(Mateus 7.16b).
Certamente
o período da colheita é a coroação de todos os investimentos e
esforços que foram realizados anteriormente (preparo do solo,
escolha e distribuição das sementes, irrigação, aplicação de
fertilizante e defensivos) pelo agricultor. O semeador, que trabalhou
diligentemente, possui a sã consciência que haverá de colher os
frutos daquilo que semeou.
É
impossível alguém semear soja e colher milho. Cultivar um pomar de
laranjeiras e colher maçã ou de um pé de jabuticaba extrair jacas.
Como na vida agrícola, assim também é na vida espiritual. Cada um
produz de acordo com sua natureza. Aqueles que não são de Cristo e,
portanto, não foram regenerados, produzem frutos tais como:
prostituição, idolatria, ciúmes, iras, discórdias, invejas,
bebedices e coisas semelhantes a estas.
Já
aqueles que nasceram de novo e são, portanto, novas criaturas,
apresentam na vida diária o fruto do Espírito: amor, alegria, paz,
longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio
próprio. O alerta emitido pelo apóstolo Paulo continua válido:
“Não vos enganeis; de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem
semear, isso também ceifará.” Que tipo de frutos estamos
produzindo? O que os frutos que produzimos declaram a nosso respeito?
Referência
para leitura: Mateus 7.15-23
Extraído
do Livreto Cada Dia – 15/09/17
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