“Acaso,
pode uma mulher esquecer-se do filho que ainda mama...do filho do seu
ventre?” (Isaías 49.15).
Você
já esqueceu seu filho em uma loja de departamentos, num
supermercado, na padaria, na escola ou até mesmo na igreja? Já
experimentei a dolorosa situação de esquecer meu filho mais novo na
escola. Foi muito difícil encarar o porteiro, a professora e o
pequeno Guilherme, que brincava enquanto o pai não chegava.
Meu
esquecimento foi fruto do envolvimento com muitas atividades e não
uma ação deliberada e cruel. Não causou danos à sua integridade
física e nem traumas emocionais. Porém, sabemos que em alguns
casos, ainda que involuntários, o esquecimento por parte dos
responsáveis foi fatal, causando o óbito daquele que foi esquecido.
Nosso
Pai celestial cuida de nós diuturnamente, protegendo nossa saída e
nossa entrada (“quando passares pelas águas, Eu serei contigo;
quando, pelos rios eles não te submergirão; quando passares pelo
fogo, não te queimarás, nem a chama arderá em ti” – Isaías
43.2), sua presença é constante em nosso viver. Podemos ser
esquecidos, voluntária ou involuntariamente, pelas pessoas a quem
mais amamos, porém, é impossível sermos esquecidos pelo nosso
amoroso Deus. O nome de seus filhos está gravado nas palmas de suas
mãos e seus olhos estão continuamente voltados para os que são
seus.
Referência
para leitura: Isaías 49.8-17.
Extraído
do Livreto Cada Dia – 12/09/17
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