“Contendeu,
pois, o povo com Moisés e disse: Dá-nos água para beber.
Respondeu-lhes Moisés:… Por que tentais ao Senhor?”
(Êxodo 17.2).
O
povo de Israel passou quatrocentos e trinta anos no Egito.
Inicialmente na condição de convidado e depois na condição de
escravo. Durante o cativeiro os dias foram de extenuante trabalho e
profundo sofrimento, chegando ao ponto de os pais serem obrigados a
exterminar seus recém-nascidos do sexo masculino.
Deus,
misericordiosamente, atentou para o estado deplorável do seu povo,
inclinou-se para ouvir as suas súplicas e veio ao seu encontro para
resgatá-lo. Suscitou um líder para consumar o fim do cativeiro e
conduzir os libertos para a Terra Prometida.
No
cativeiro, Deus realizou milagres para mostrar a Israel o seu poder
e, assim, eles depositarem nele a sua confiança. Durante a
peregrinação foram realizados, numa demonstração inequívoca do
seu cuidado paternal. Porém, o que se viu da parte do povo não foi
confiança e gratidão; antes, diante do surgimento de uma
dificuldade ou desafio, o que irrompeu foi a incredulidade,
ingratidão e murmuração. Não poucas pessoas ditas cristãs adotam
a murmuração como estilo de vida. Estão sempre reclamando de tudo
e de todos. A murmuração é um grave pecado, pois depõe contra a
capacidade de Deus de cuidar de forma amorosa e integral dos que são
seus.
Referência
para leitura: Êxodo 17.1-7.
Extraído
do Livreto Cada Dia – 04/09/17
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