segunda-feira, 4 de setembro de 2017

MURMURAÇÃO É PECADO

        “Contendeu, pois, o povo com Moisés e disse: Dá-nos água para beber. Respondeu-lhes Moisés:… Por que tentais ao Senhor?” (Êxodo 17.2).

O povo de Israel passou quatrocentos e trinta anos no Egito. Inicialmente na condição de convidado e depois na condição de escravo. Durante o cativeiro os dias foram de extenuante trabalho e profundo sofrimento, chegando ao ponto de os pais serem obrigados a exterminar seus recém-nascidos do sexo masculino.
Deus, misericordiosamente, atentou para o estado deplorável do seu povo, inclinou-se para ouvir as suas súplicas e veio ao seu encontro para resgatá-lo. Suscitou um líder para consumar o fim do cativeiro e conduzir os libertos para a Terra Prometida.
No cativeiro, Deus realizou milagres para mostrar a Israel o seu poder e, assim, eles depositarem nele a sua confiança. Durante a peregrinação foram realizados, numa demonstração inequívoca do seu cuidado paternal. Porém, o que se viu da parte do povo não foi confiança e gratidão; antes, diante do surgimento de uma dificuldade ou desafio, o que irrompeu foi a incredulidade, ingratidão e murmuração. Não poucas pessoas ditas cristãs adotam a murmuração como estilo de vida. Estão sempre reclamando de tudo e de todos. A murmuração é um grave pecado, pois depõe contra a capacidade de Deus de cuidar de forma amorosa e integral dos que são seus.

Referência para leitura: Êxodo 17.1-7.

Extraído do Livreto Cada Dia – 04/09/17

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