Desventurado
homem que sou!
Quem
me livrará do corpo desta morte?
Romanos
7.24
Eu
sou muito fraco. Não consigo, sozinho, vencer as tentações
que me cercam. A minha carne não pode ser domesticada e precisa ser
crucificada. Tenho tristeza em pecar, mas acabo entristecendo o
Espírito, fazendo, muitas vezes, concessão ao pecado. Meu coração
é enganoso. Minhas mãos, nem sempre estão puras para fazer a obra
de Deus. Meus lábios, às vezes, são fontes amargas. Meus olhos,
não poucas vezes, são um laço para a minha alma.
Sim,
eu sei que esta é também a sua confissão. Foi a
confissão de Davi, de Isaías, do apóstolo Paulo e de tantos outros
que, ao olharem para a santidade de Deus e para a sujeira de seus
pecados, reconheceram que precisavam desesperadamente do perdão
divino.
A
maior necessidade da nossa vida é estar perto de Deus. É quando
vivemos na luz que percebemos a sujeira do pecado. Quando
experimentamos a alegria do conhecimento de Cristo, vemos que os
prazeres do mundo são lixo. Se tirarmos os olhos de Jesus
afundaremos num pântano lodacento.
É
tempo de nos arrependermos dos nossos pecados. É tempo de
chorarmos pelos nossos pecados. É tempo de abandonarmos os nossos
pecados. É tempo de nos voltarmos para Deus com o coração rasgado.
Pense:
Sem Jesus nada podemos
fazer.
Não
temos forças em nós mesmos
para
vencer a batalha contra o pecado.
Extraído
do livreto Cada Dia –
18/jan
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