“Para
a liberdade foi que Cristo nos libertou...”
(Gálatas 5.1).
O
mundo tem um conceito estranho de liberdade. Há muitas pessoas que
querem ser livres para fazer o que é antinatural. Querem ser livres
para terem relações sexuais contrárias à natureza, usar drogas ou
mergulharem de cabeça no alcoolismo. Porém, essa liberdade é um
engano. O fim dessa escolha é escravidão. O álcool torna-se um
carrasco impiedoso. As drogas transformam-se em grossas correntes. A
promiscuidade sexual produz uma insatisfação crônica.
Essa
liberdade não passa de libertinagem. Conduz a um caminho largo, onde
não existem princípios nem regras. Nesse caminho é proibido
proibir. Tudo é permitido, nada é sonegado. Porém, o resultado
dessas escolhas insensatas é a escravidão. O pecado é sempre
assim: atraente aos olhos e doce ao paladar; mas amargo no estômago.
Produz uma inquietação na alma e um vazio no coração.
O
pecado é uma isca de morte. Promete liberdade e escraviza. Promete
prazer e paga com desgosto. Promete vida e mata. O pecado convida
você para um caminho cheio de aventuras, mas ao fim levará você
para uma prisão insalubre, para um cárcere cruel, onde não faltará
à você choro e ranger de dentes. Jesus é o único que oferece a
você a verdadeira liberdade. Ele disse: “Conhecereis a verdade, e
a verdade vos libertará” (João 8.32).
Extraído
do livreto Cada Dia – 27/01/18
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