Resolveu
Daniel, firmemente, não contaminar-se
com
as finas iguarias do rei [...]
Daniel
1.8
A
fidelidade é uma marca distinta do crente. Num mundo regido pela
ética flácida, somos chamados a viver com integridade inegociável,
andando de forma justa, sensata e piedosa a despeito das provas mais
amargas.
Daniel,
por exemplo, foi arrancado de sua pátria, da sua cidade, da sua
família e levado cativo para uma nação estrangeira. Ele viu sua
cidade ser saqueada e destruída por uma nação amarga e impetuosa.
Ele
perdeu a liberdade, a família e o nome. Mas se manteve íntegro no
cativeiro. Mesmo sendo um adolescente, conservou sua integridade
inegociável.
Até
depois de passar três anos na Babilônia, Daniel foi encontrado dez
vezes mais sábio do que seus pares. Imediatamente foi guindado a uma
posição de honra no reinado de Nabucodonosor. Agora, novos perigos
estavam diante dele: não mais pobreza e a escravidão, mas a
riqueza, o poder e a influência.
Daniel,
porém, não abriu mão dos princípios de Deus que haviam regido a
sua vida desde a infância. Há muitos que pensam que o poder
corrompe, mas o poder apenas revela os corrompidos. A corrupção não
está no poder, mas no coração corrupto. É possível ser íntegro,
mesmo cruzando os corredores do poder.
Pense:
Daniel foi fiel a Deus na
escravidão e na
liberdade,
na pobreza e na riqueza,
na
juventude e na velhice.
Extraído
do livreto Cada Dia –
30/jan
Nenhum comentário:
Postar um comentário