quarta-feira, 31 de outubro de 2018

MAS A POMBA, NÃO ACHANDO ONDE POUSAR O PÉ TORNOU A ELE

Mas a pomba, não achando onde pousar o pé, tornou a ele...
À tarde ela voltou a ele; trazia no bico uma folha nova de oliveira.
Gênesis 8.9-11

Deus sabe exatamente quando nos deve negar qualquer sinal de encorajamento e quando nos deve dar algum. Como é bom saber que sempre podemos confiar nEle! Quando nos são tiradas todas as evidências de que Ele Se lembra de nós, tanto melhor. A Sua Palavra e as Suas promessas são muito mais sólidas e de confiança do que qualquer evidência fornecida pelos sentimentos, e o Senhor quer que aprendamos isso. Quando Ele nos dá as evidências, muito bem; mas saberemos apreciá-las melhor depois de termos confiado sem elas. Os que estão prontos a confiar em Deus sem outra evidência senão a Sua Palavra, sempre recebem o maior número de evidências da parte do Seu amor.– C. G. Trumbull

Meu Deus,
Que bom saber que existes;
Que estás ai; que és
sempre o mesmo.
Saber que tudo sabes;
Que és amor;
E saber que o meu tempo
e os meus dias
Estão nas Tuas mãos.
Que bom, meu Deus.
Senhor
Que bom que me alcançaste
Mediante a cruz.
Que bom que posso ver-Te;
Chegar-me como sou e
como estou;
Falar contigo;
Ouvir-Te.
Que bom, Senhor.
Meu Pai.
Que bom ter a Palavra;
Saber que é viva como Tu és vivo;
E ter em mim o Espírito da graça
Que ilumina pra mim
E a torna vida em mim.
Meu Pai, que bom.
A demora de Deus não é uma recusa; muitas orações são registradas na Sua presença, tendo ao lado as palavras: “Ainda não é chegada a minha hora”. Deus tem um tempo aprazado e também um propósito estabelecido. Aquele que traça os limites da nossa habitação ordena também o tempo do nosso livramento.

Deus não tarda,
Crê, somente.
A seu tempo
Fará tudo,
Prontamente.

Extraído do livro Mananciais no Deserto – Lettie Cowman 24/01

QUANTO VALE UMA VIDA?


Que daria um homem em troca de sua alma?” (Marcos 8.37).

Oscar Schindler, retratado no filme, “A Lista de Schindler”, comprou centenas de judeus na Segunda Guerra mundial e os levou para uma fábrica fictícia, na então Checoslováquia, para livrá-los das câmaras de gás. Quando a guerra acabou, ele levou esses judeus para o pátio e olhando para seu carro de luxo, chorou dizendo: “Se eu tivesse vendido esse carro, teria comprado mais vinte vidas que pereceram”.
Depois, olhou para o botom de ouro, na lapela de seu paletó e disse: “Se eu tivesse vendido esse botom, teria comprado mais duas vidas que pereceram”. Em seguida, arrematou: “Quem salva uma vida, salva o mundo inteiro”. A Bíblia diz que uma vida vale mais do que o mundo inteiro, pois “que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?”. O maior investimento que podemos fazer é na salvação de vidas.
O investimento na obra missionaria é um investimento de consequências eternas. Todo investimento que fazemos em coisas materiais, no fim, perecerá, pois este mundo e suas riquezas serão entesourados para o fogo, mas quando investimos na salvação de vidas, fazemos um investimento que transcenderá ao tempo. Invista seus recursos e sua vida naquilo que permanece. Dedique seu tempo e sua energia na proclamação do Evangelho, pois só em Cristo há salvação.

Extraído do livreto Cada Dia – 31/10/18

terça-feira, 30 de outubro de 2018

TÃO GRANDE SALVAÇÃO


Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus” (Romanos 8.1).

A palavra de Deus nos ensina que aquele que crê em Cristo está salvo, está sendo salvo e será salvo. Quanto à justificação já fomos salvos; quanto à santificação estamos sendo salvos; quanto à glorificação seremos salvos. Na justificação fomos salvos da condenação do pecado; na santificação estamos sendo salvos do poder do pecado; na glorificação seremos salvos da presença do pecado.
A justificação é um ato e não um processo. Não acontece em nós, mas no tribunal de Deus. É um ato legal, quando Deus, em virtude da justiça de Cristo imputada a nós, declara-nos justos. A justificação não tem graus; todos os salvos estão justificados de igual forma. Agora, nenhuma condenação há para aqueles que estão em Cristo Jesus. A santificação é um processo que começa na conversão e termina na glorificação. Pela santificação vamos sendo transformados de glória em glória na imagem de Cristo, nosso Senhor. Deus mesmo, pela obra do Espírito Santo, vai esculpindo em nós a beleza de Cristo.
A glorificação é a consumação da nossa redenção, quando receberemos, na segunda vinda de Cristo, um corpo novo, incorruptível, glorioso, poderoso, semelhante ao corpo da glória de Cristo. Então, reinaremos com Cristo, pelos séculos sem fim, desfrutando das venturas celestiais.

Extraído do livreto Cada Dia – 30/10/18

segunda-feira, 29 de outubro de 2018

A ESTREITEZA DO EVANGELHO


Porque estreita é a porta, e apertado o caminho que conduz para a vida, e são poucos os que acertam com ela” (Mateus 7.14).

Há caminhos e descaminhos. Há caminhos certos que conduzem à vida e caminhos errados que levam à morte. Há caminhos cheios de atrativos, mas sinuosos e escorregadios, e caminhos difíceis, mas seguros e certos. Jesus falou de dois caminhos: um largo, espaçoso, cheio de atrativos, seguido por numerosa multidão. O outro, apertado, estreito, seguido por poucas pessoas.
O caminho largo nada exige. Todos podem andar por ele sem qualquer constrangimento ou exigência. Cada um segue do jeito que quer. Não há proibições nem restrições. Tudo é permitido; nada é proibido. Esse caminho oferece diversões e prazeres. Ao longo desse caminho as pessoas celebram seus prazeres e curtem a vida sem negarem a si mesmos nenhum prazer. Esse caminho tão disputado, porém, conduz à perdição e desemboca no inferno.
O caminho estreito passa pela renúncia e exige arrependimento. Ninguém entra por ele sem primeiro passar pela porta do arrependimento e do novo nascimento. Ao longo desse caminho estreito há várias placas, como: “Sem santificação ninguém verá o senhor”; “Só os puros de coração verão a Deus”. Ao longo desse caminho há muitas vozes tentando desviar seus transeuntes. Mas, aqueles que perseverarem até o fim serão salvos e entrarão no paraíso, na bem-aventurança eterna.

Extraído do livreto Cada Dia – 29/10/18

domingo, 28 de outubro de 2018

UMA DECISÃO NECESSÁRIA


Vê que proponho, hoje, a vida e o bem, e a morte e o mal” (Deuteronômio 30.15).

A vida é feita de escolhas. Somos escravos da nossa liberdade. Não podemos deixar de decidir. Até a indecisão é uma decisão, a decisão de não decidir. Quem não é por Cristo, é contra Cristo. Quem com Ele não ajunta, espalha. Moisés, no final de sua vida, fez um desafio solene ao povo, no limiar da Terra Prometida: “Eis que coloco diante de ti a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe a vida para que vivas tu e tua descendência”. Porque a vida é feita de escolhas, não podemos deixar de tomar decisões.
Não podemos ficar neutros nem em cima do muro. Somos obrigados a decidir. Se nos recusarmos a tomar uma decisão, seremos esmagados pela realidade de que a própria indecisão é uma decisão de não decidir. Quem não se decide pela vida, decide-se pela morte. Estamos nessa encruzilhada. Colocaremos nossos pés no caminho da vida e da bênção ou no atalho da morte e da maldição.
Andaremos pelo caminho estreito que conduz à vida ou pelo caminho largo que conduz à perdição. Entraremos pela porta estreita da absolvição ou pela porta da condenação. Qual é a sua escolha? Qual é a sua decisão? Hoje é o dia da decisão! A vida e a morte estão diante de você. Escolha a vida, para você e sua descendência vivam agora e eternamente.

Extraído do livreto Cada Dia – 28/10/18

sábado, 27 de outubro de 2018

ENTREGA INCONDICIONAL


Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nele, e o mais Ele fará” (Salmo 37.5).

A Segunda Guerra Mundial estava chegando ao fim. Era o ano de 1945. Hiroshima e Nagasaki haviam sido varridas do mapa pelo poder da bomba atômica. Os países do eixo, Alemanha, Itália e Japão, estavam derrotados. O presidente norte-americano, Franklin Roosevelt, e o primeiro-ministro da Inglaterra, Winston Churchill, desembarcaram em Tóquio, a fim de que Hiroito, o imperador japonês, assinasse o tratado de rendição.
O imperador japonês disse: “Eu assino o tratado, mas antes tenho algumas exigências a fazer”. Churchill respondeu com firmeza: “Não aceitamos exigências nem condições. Primeiro assine o tratado de rendição, depois reconstruiremos o Japão”. É assim que Deus faz conosco também. Não podemos exigir nada de Deus. Primeiro, rendamo-nos a seus pés e depois Ele restaura a nossa vida não há esperança para o pecador enquanto ele não se render aos pés do Salvador. Não há cura para nossas feridas enquanto não nos curvarmos diante daquele que tem o bálsamo de Gileade.
Não há esperança para nossa alma a menos que nos prostremos diante daquele que é poderoso para nos perdoar, restaurar e salvar. Deus resiste ao soberbo, mas dá graça aos humildes. Somente aqueles que se ajoelham diante de Jesus, o Rei dos reis, poderão ficar de pé no dia do Juízo Final. Você já se rendeu?

Extraído do livreto Cada Dia – 27/10/18

sexta-feira, 26 de outubro de 2018

SALVO NA ÚLTIMA HORA


Buscai o Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto” (Isaías 55.6).

Era a sexta-feira da Páscoa em Jerusalém. Às nove horas da manhã, os soldados romanos ergueram três cruzes no topo do Gólgota. Na cruz do centro estava Jesus, o Nazareno, e à sua direita e à esquerda dois ladrões. No sopé da cruz, o vozerio da multidão, proferindo palavras de blasfêmia, tornava aquele quadro ainda mais sombrio. Em meio às agruras do sofrimento, o ladrão da direita, foi tocado pelas palavras de Jesus proferidas na cruz e se arrependeu de seus pecados.
Reconheceu que era culpado e que Jesus era Salvador e Rei. Clamou por misericórdia e, a despeito de ter vivido até o portal da morte como um homem fora da lei, foi perdoado e salvo. O ladrão arrependido, clamou: “Jesus, lembra-te de mim, quando vieres no teu reino. Jesus lhe respondeu: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso” (Lucas 23.42,43).
Não há vida irrecuperável para Jesus. O ladrão crucificado à direita de Jesus reconheceu seu pecado e o confessou. Reconheceu que só Jesus salva e clamou a Ele. Encontrou perdão na última hora. Recebeu a garantia do céu nos instantes finais de sua vida. A salvação lhe foi dada por graça e não por merecimento. O paraíso de Deus lhe foi dado não porque o mereceu por suas obras, mas porque confiou em Jesus, o Salvador do mundo.

Extraído do livreto Cada Dia – 26/10/18

quinta-feira, 25 de outubro de 2018

Só. Deuteronômio 32.12

Era íngreme a subida, porém pelo caminho
As vozes animadas, dos outros, me animavam.
Então pensei que assim seria até lá em cima.
E com isso me alentei. Porém, a certa altura,
Um trilho apareceu, estreito e perigoso;
E o Mestre me falou: “Meu filho, neste trecho
É muito mais seguro andar Comigo só”.
Estremeci; ... porém, confiante em Seu amor,
Eu disse: “Sim, Senhor”.
O Mestre me tomou a mão ainda tremente,
E com ela o coração, que todo se entregou:
NEle tudo lançando; dEle tudo esperando.
E na vereda estreita, só nEle me apoiando.

A ninguém mais eu vi, senão Jesus somente.
Porém, que horas sublimes, que doce companhia:
E conversou comigo, e trouxe-me confortos,
Exortações, ensinos, e abriu-me tais tesouros
De Seu amor por mim,
Que todo o ser Lhe abri, contando-Lhe os meus ais.
E dEle fui bebendo; e mais, e mais e mais...
Então eu percebi meus passos tão mais leves
E que uma luz sem par cercava o meu caminho –
A luz que só nos vem de andarmos com o Senhor.
E fui andando assim.

Daqui a um pouco mais, ali nós estaremos,
A ver quantos queridos, há tanto separados...
Gozo sem fim será. Juntos, os peregrinos
Terão pra recordar memórias as mais doces,
Da suficiência, aqui, da graça do Senhor.
E ali, nas ruas de ouro – eu gosto de pensar...
Entre as recordações da caminhada aqui,
Que bom será lembrar (toda vez com louvor!)
Aquele dia escuro, aquele trilho estreito
Que Jesus nos chamou a subir, passo a passo,
Confiando nEle só, e provando o Seu braço!
Adaptado

Não há um monte alto sem que haja um vale fundo ao lado.
Não há nascimento sem dores de parto”. – Dan Crawford

Extraído do livro Mananciais no Deserto – Lettie Cowman 18/08

O ALTO PREÇO DA NOSSA SALVAÇÃO



Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus” (2 Coríntios 5.21).

A nossa redenção custou caro para Deus. Custou o sangue do seu próprio Filho. No Calvário, três transação foram feitas para consumar esse resgate. A primeira delas é que Deus não colocou em nossa conta a nossa dívida. Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não imputando aos homens as suas transgressões. Embora nossa dívida fosse impagável, Deus não a colocou em nossa conta.
A segunda transação é que Deus colocou a nossa dívida na conta de Cristo. Aquele que não conheceu pecado, Deus o fez pecado por nós. Deus lançou sobre seu Filho todas as nossas transgressões. Ele foi traspassado pelas nossas iniquidades e moído pelos nossos pecados. Jesus morreu pelos nossos pecados. Na cruz, Ele rasgou o escrito de dívida que era contra nós e deu um grande brado: “Está consumado!”. Jesus quitou a nossa dívida e perdoou-nos completamente.
A terceira transação é que Deus depositou em nossa conta a infinita justiça de Jesus. O Filho de Deus foi feito pecado por nós para que fôssemos feitos justiça de Deus. Toda a justiça de Cristo foi creditada em nossa conta. Agora estamos quites com a lei de Deus e com as demandas da justiça divina. Fomos justificados e estamos reconciliados com Deus. Não pesa mais sobre nós nenhuma condenação. Aleluia!

Extraído do livreto Cada Dia – 25/10/18

quarta-feira, 24 de outubro de 2018

CONFIO EM DEUS

Confio em Deus, que sucederá do modo por que me foi dito.
Atos 27.25

Alguns anos atrás. Fiz uma viagem aos Estados Unidos em um navio cujo capitão era um crente muito dedicado. Quando nos aproximávamos das costas da Terra Nova, ele me disse: “A última vez que atravessei este trecho, há um mês, aconteceu uma coisa que revolucionou toda a minha vida cristã. Encontrava-se a bordo George Müller. Eu estivera 24 horas na ponte de comando. George Müller procurou-me e disse: ‘Capitão, vim dizer-lhe que preciso estar em Quebec no sábado à tarde’. ‘É impossível’. Respondi. ‘Muito bem, se o seu navio não pode levar-me, Deus achará outra maneira. Há 57 anos que nunca quebro um compromisso. Desçamos até a cabine de mapas. Vamos orar”.
Olhei para aquele homem de Deus e pensei de que asilo de lunáticos teria ele fugido. Eu jamais tinha ouvido coisa semelhante. ‘Sr. Müller’, disse eu, ‘ o senhor sabe a densidade desta neblina?’ ‘Não’, respondeu ele, ‘meus olhos não estão fixos na densidade da neblina, mas no Deus vivo, que controla cada circunstância da minha vida”.
Ele se ajoelhou e fez uma das orações mais simples que já ouvi, e quando acabou, eu iria orar; mas ele pôs a mão no meu ombro e me disse que não o fizesse. ‘Em primeiro lugar, você não crê que Ele atenderá, e em segundo, eu creio que Ele já respondeu, e não há mais necessidade de que você ore”.
Olhei para ele, e ele me disse: ‘Capitão, já faz 57 anos que eu conheço o meu Deus, e nunca houve um só dia que eu deixasse de ter audiência com Ele. Levante-se, Capitão, e abra a porta, e verá que a neblina se foi’. Levantei-me e vi que assim era. No sábado à tarde, George Müller estava em Quebec para o seu compromisso”. – Selecionado.

Extraído do livro Mananciais no Deserto – Lettie Cowman 17/08

PODER DE DEUS PARA A SALVAÇÃO


“… o evangelho é o poder de Deus para a salvação...” (Romanos 1.16).

O apóstolo Paulo fala do poder do Evangelho quando escreve: “Pois não me envergonho do Evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego” (Romanos 1.16). Por que Paulo poderia se envergonhar do Evangelho? Porque o Evangelho fala do Messias que foi crucificado e morto numa cruz! Isso era uma vergonha para os romanos e um escândalo para os judeus. Mas, Paulo diz que o Evangelho é poderoso porque trata não apenas da morte, mas, sobretudo, da ressurreição e senhorio de Cristo.
O Evangelho não é sinal de fraqueza, mas é o poder de Deus. O Evangelho não é um poder qualquer nem um poder destruidor, mas é o poder de Deus para a salvação. Nenhum outro poder no céu ou na terra pode salvar o homem da ira vindoura, senão o Evangelho. O Evangelho, porém, é o poder de Deus para a salvação somente dos que creem. O Evangelho não traz salvação para os incrédulos, mas somente para aqueles que confiam em Cristo.
Esse Evangelho não traz acepção de pessoas. A salvação é para todos, judeus e gregos, de igual forma. A condição para a salvação de ambos, porém, é a mesma: a fé em Cristo. O Evangelho é universal: alcança a todos sem acepção, mas não a todos sem exceção, uma vez que somente os que creem é que são salvos.

Extraído do livreto Cada Dia – 24/10/18

terça-feira, 23 de outubro de 2018

O QUE FAZER PARA SER SALVO?

“… senhores, que devo fazer para que seja salvo?” (Atos 16.30).

Paulo e Silas estavam presos em Filipos, depois de terem sido açoitados em praça pública. Com os pés amarrados no tronco, foram jogados numa prisão imunda, por terem sido instrumentos de Deus na libertação de uma jovem endemoniada. Longe de lamentarem aquela injusta situação ou reivindicarem seus direitos como cidadãos romanos, resolveram orar e cantar louvores a Deus à meia-noite.
Esse fato incomum chamou a atenção dos demais prisioneiros. Todos atentos, ouviam esse testemunho extraordinário. Deus atendeu suas orações, agradou-se de seu louvor e enviou um terremoto para abrir as portas da prisão e abalar o carcereiro. Responsável pelos prisioneiros e com medo de que tivessem fugido, puxou sua espada para se matar. Nesse momento Paulo gritou, ordenando-lhe a não fazer nenhum mal.
O homem, trêmulo, arrastando-os para fora da prisão, perguntou-lhes: “O que devo fazer para ser salvo?”. Paulo prontamente lhe respondeu: “Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e a tua casa”. A salvação não é resultado das obras mas da fé. A salvação não é consequência do mérito, mas expressão da graça. A salvação pode ser recebida agora e não apenas no futuro. A salvação é individual, mas pode ser desfrutada por toda a família. Você já foi salvo por Jesus?

Extraído do livreto Cada Dia – 23/10/18

segunda-feira, 22 de outubro de 2018

TÃO GRANDE AMOR


Acrescentou Deus: toma teu filho, teu único filho, Isaque… e vai-te à terra de Moriá; oferece-o ali em holocausto...” (Gênesis 22.2).

Abraão, o pai da fé, depois de esperar vinte e cinco anos o nascimento de Isaque, o filho da promessa, agora recebe de Deus, uma ordem expressa: “Vai ao monte Moriá, e oferece ali, em holocausto, a Isaque, teu único filho, a quem amas”. Abraão não discute com Deus nem protela a ação. Naquela mesma madrugada, levantou-se, levando consigo dois moços, e saiu com Isaque em direção ao monte apontado por Deus.
Aquela deve ter sido uma dura jornada. Abraão está levando seu filho para o holocausto. Depois de três dias de caminhada, avistam o monte. Abraão então diz aos seus moços: “Fiquem aqui. Eu e o menino iremos até la e depois de termos adorado voltaremos”. Abraão colocou a lenha sobre os ombros de Isaque e ambos partiram rumo a Moriá. No caminho, o menino perguntou ao pai: “Meu pai, eis aqui a lenha, o fogo e o cutelo, mas onde está o cordeiro para o sacrifício?”. Abraão respondeu: “Deus proverá para si, meu filho, o cordeiro”.
No monte Moriá Deus proveu um cordeiro substituto e Isaque foi poupado. Mas, dois mil anos depois, o Filho de Deus também foi colocado no altar do sacrifício e Deus não o poupou, antes, por todos nós o entregou. Como Cordeiro que tira o pecado do mundo, Jesus morreu na cruz, em nosso lugar, para nos dar eterna redenção.

Extraído do livreto Cada Dia – 22/10/18

domingo, 21 de outubro de 2018

O DEUS DA RECONCILIAÇÃO


Ora, tudo provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo...” (2 Coríntios 5.18).

A queda dos nossos pais foi a maior tragédia da história. O pecado abriu uma fissura no relacionamento do homem com Deus e levantou muralhas nos seus relacionamentos interpessoais e intrapessoal. O homem está em guerra com Deus, com o próximo, consigo mesmo e até com a natureza. Todo o desígnio do seu coração é mau. Seu corpo e sua alma foram atingidos em cheio pelo pecado. Por si mesmo jamais retornará a Deus nem mesmo poderá mudar seu próprio coração.
Assim como um etíope não pode mudar sua pele nem um leopardo suas manchas, também o homem não pode mudar sua própria vida. A salvação não é iniciativa humana, mas divina. O inocente busca o culpado. O agente da reconciliação é Cristo. É por intermédio de Cristo que podemos nos voltar para Deus. Ele é o novo e vivo caminho para Deus. Jesus é a porta doo céu. Ele é o Mediador que nos reconcilia com o Pai.
Para nos reconciliar consigo mesmo, Deus não colocou em nossa conta as nossas transgressões. Ao contrário, colocou-as sobre Jesus. Na cruz, o Filho de Deus anulou esse escrito de dívida que era contra nós e quitou completamente nossa dívida. Deus foi além, colocando em nossa conta a perfeita justiça de Cristo, de tal maneira que, em todo aquele que está em Cristo, não pesa mais sobre ele nenhuma condenação.

Extraído do livreto Cada Dia – 21/10/18

sábado, 20 de outubro de 2018

A FÉ É CERTEZA E CONVICÇÃO


Ora, a fé é a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não veem” (Hebreus 11.1).

O filósofo Soren Kierkegaard, o pai do Existencialismo moderno, disse que a fé é um salto no escuro. Nada mais distante da verdade. A fé cristã não é um sentimento difuso, vago e inseguro. A fé cristã não é uma fé cega, que anda às apalpadelas e se lança num mar de escuridão, atormentada pela dúvida. A fé cristã tem os olhos bem abertos. Seu objetivo é o próprio Deus. Fé não é um salto no escuro, mas uma entrega consciente nos braços do Deus onipotente. Fé é certeza e convicção. Fé é certeza de coisas e convicção de fatos. Nada de subjetivo aqui.
Certeza e convicção são concepções fortemente racionais e objetivas. Coisas e fatos são realidades concretas e verificáveis. Portanto, a verdadeira fé não flutua no mar do nada; mas caminha firme e resolutamente sobre o sólido fundamento da verdade. A fé não anda pelo caminho escorregadio do racionalismo humano, mas trilha sobre as veredas retas da revelação divina.
A fé não dúvida nem titubeia. Seu oxigênio é a certeza. Sua essência é a convicção. A fé vê além dos olhos. A fé conhece além da razão. A fé toca o que está fora do alcance das mãos. A fé se apropria daquilo que é impossível aos homens. A fé é o combustível dos crentes, pois eles são salvos pela fé, vivem pela fé, vencem pela fé e morrem pela fé.

Extraído do livreto Cada Dia – 20/10/18

sexta-feira, 19 de outubro de 2018

A FÉ NA VERDADE DO EVANGELHO


“… porque Deus vos escolheu desde o princípio para a salvação, pela santificação do Espírito e fé na verdade” (Tessalonicenses 2.13).

A palavra de Deus nos ensina, no versículo acima, quatro grandes verdades. Primeira, é Deus quem nos escolhe e não nós a Ele. Foi Deus quem nos amou primeiro. O nosso amor por Deus é o refluxo do fluxo do amor de Deus por nós. Segunda, Deus nos escolheu desde a eternidade. Isso significa que a causa da escolha divina não está em nós, mas no próprio Deus. Ele nos escolheu incondicionalmente. A causa do amor de Deus por nós está nele mesmo. Ele nos amou não no final da carreira, mas no princípio, antes dos tempos eternos.
Terceira, Deus nos escolheu para a salvação. A salvação é uma dádiva de Deus. Recebemo-la não por causa dos nossos méritos, mas apesar dos nossos deméritos. A salvação é um presente imerecido da graça e não uma conquista das obras. Quarta, a salvação é recebida mediante a santificação do Espírito e fé na verdade. Fomos escolhidos desde a eternidade não porque éramos santos, mas para sermos santos e irrepreensíveis. Fomos salvos não no pecado, mas do pecado.
Deus nos escolheu para a santificação do Espírito, de tal maneira que os escolhidos de Deus amam a santidade e estão firmados na verdade. Deus nos salvou não no engano religioso nem nas asas da heresia. A fé na verdade é uma condição e uma prova insofismável da salvação.

Extraído do livreto Cada Dia – 19/10/18

quinta-feira, 18 de outubro de 2018

NÃO TEMAS CRÊ SOMENTE


Mas Jesus, sem acudir a tais palavras, disse ao chefe da sinagoga: Não temas, crê somente. (Marcos 5.36).

Jairo estava aflito. Sua filha única estava à beira da morte. Ela tinha apenas 12 anos. Jairo era um homem rico e religiosos. Mas seu coração estava muito aflito. A morte estava rondando a sua casa e querendo levar precocemente a menina. Jairo vai a Jesus e se prostra diante dele e súplica por ajuda. Seu dinheiro não pôde socorrê-lo. Sua religião não pôde ajudá-lo. Quando Jesus estava a caminho da sua casa recebeu o recado de que sua filha já estava morta. Foi nesse momento de desespero que Jesus lhe disse: “Jairo não temas, crê somente”. Quando Jesus caminha conosco não precisamos ter medo de más notícias. Quando Jesus caminha conosco a morte não tem a última palavra. Quando Jesus caminha conosco a fé triunfa sobre o medo e a esperança prevalece sobre o desespero. Jesus ressuscitou a filha de Jairo e a alegria voltou àquele lar. E Ele agora diz a você também: Não tenha medo, apenas creia! Entregue seus cuidados a Jesus. Para Ele não tem causa perdida. Não tenha medo. Tenha fé!

Extraído do livro Gotas de Esperança Para a Alma
11/jan

SALVAÇÃO PELA GRAÇA


Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus” (Efésios 2.8).

A salvação é obra exclusiva de Deus de ponta a ponta. O homem não pode alcançá-la por seu esforço nem contribuir com ela com seus supostos méritos. A salvação é pela graça mediante a fé e não pelas obras mediante o mérito. Três verdades são destacadas pelo apóstolo Paulo: a causa meritória da salvação é a graça. Não somos salvos pelo sacrifício que fazemos para Deus, mas pelo supremo sacrifício que Deus fez por nós, entregando seu próprio Filho para morrer em nosso lugar.
Deus nos amou quando éramos fracos, ímpios, pecadores e inimigos. Deus deu seu Filho unigênito para morrer por pecadores indignos. Isso é graça, maravilhosa graça. A causa instrumental da salvação é a fé. Não somos salvos por causa da fé, mas mediante a fé. A fé não é a causa meritória, mas a causa instrumental. Pela fé nos apropriamos da salvação conquistada por Cristo na cruz. A fé é a mão de um mendigo estendida para receber o presente de um rei.
O resultado da salvação são as obras. Não somos salvos por causa das obras, mas para as obras. As boas obras não são a causa da nossa salvação, mas o resultado dela. O apóstolo Paulo diz que somos feitura de Deus, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou de antemão para que andássemos nelas (Efésios 2.10).

Extraído do livreto Cada Dia – 18/10/18

quarta-feira, 17 de outubro de 2018

O JUSTO FLORESCERÁ COMO A PALMEIRA


O justo florescerá como a palmeira, crescerá como o cedro no Líbano (Salmo 92.12).

A Bíblia diz que o justo florescerá como a palmeira. A palmeira tem muitas características interessantes: floresce no deserto, cresce verticalmente, suporta as intempéries da seca e do calor escaldante sem perder o verdor e sem deixar de dar os seus frutos. Tudo na palmeira é útil. A palmeira enfrenta a dureza de climas tórridos, mas produz frutos doces. A palmeira traz senso de direção para os que caminham sem rumo no deserto. Onde tem um palmeira, ali existe uma fonte. Assim é a vida do justo. Ele floresce onde está plantado. Ele frutifica mesmo que tudo e todos estejam secando aos seu redor. Ele produz frutos doces e sua vida é instrumento de bênção para muitas pessoas. O justo é modelo para os que precisam de direção, pois sua vida está plantada junto à fonte que é Deus. Justos são todos aqueles que creem em Jesus como Filho de Deus. Esses são justificados. Eles são como a palmeira.

Extraído do livro Gotas de Esperança Para a Alma – 12/jan

O FUNDAMENTO DA FÉ


E, se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação, é vã, a vossa fé” (1 Coríntios 15.14).

Cristo morreu pelos nossos pecados e ressuscitou, segundo as Escrituras, para a nossa justificação. A morte de Cristo não foi um acidente nem a ressurreição uma surpresa. Jesus venceu a morte, triunfando sobre ela em sua ressurreição. Jesus arrancou o aguilhão da morte e matou a morte. Jesus deu robustas provas de sua ressurreição. Após sua ressurreição, apareceu várias vezes a seus discípulos e a muitas outras pessoas. Depois, foi recebido na glória, onde está à destra de Deus, intercedendo por nós.
Negar a ressurreição de Cristo é tirar o conteúdo da pregação e o fundamento da fé. Se Cristo não ressuscitou não temos Evangelho para pregar. Se Cristo não ressuscitou nossa fé está desprovida de conteúdo e o nosso futuro vazio de esperança. Um Cristo vencido pela morte é um Cristo derrotado. Um Cristo vencido pela morte não pode ser o Salvador do mundo.
Os críticos da fé cristã se esforçam, em vão, para apagar essa verdade gloriosa do cristianismo: a vitória de Cristo sobre a morte. Nossa fé está edificada não no Cristo que esteve vivo e está morto, mas no Cristo que esteve morto e está vivo pelos séculos dos séculos. Porque Ele vive, podemos crer no amanhã. Sua ressurreição é o conteúdo da nossa pregação, o fundamento da nossa fé e a garantia da nossa esperança.

Extraído do livreto Cada Dia – 17/10/18

terça-feira, 16 de outubro de 2018

O SORVETEIRO


Foge, outrossim, das paixões da mocidade. Segue a justiça, a fé, o amor e a paz com os que, de coração puro, invocam o Senhor. – 2 Timóteo 2.22.

O pequeno João estava fazendo o melhor que podia para guardar dinheiro a fim de comprar um presente para a sua mãe. Era uma luta terrível, porque ele cedia com facilidade à tentação de comprar um sorvete sempre que o carrinho colorido aparecia na vizinhança.
Certa noite, depois que sua mãe o colocou na cama, ela ouviu quando ele orou: “Por favor, Deus me ajude a fugir quando o sorveteiro vier amanhã.” Mesmo na sua tenra idade, ele aprendera que uma das melhores maneiras para vencer as tentações é evitar aquilo que mexe com as nossas fraquezas.
Todos os cristãos são tentados a pecar, mas não precisam ceder. O Senhor provê a maneira de sermos vitoriosos sobre males sedutores (1 Coríntios 10.13). Precisamos, entretanto, fazer a nossa parte, e isso, às vezes, envolve evitar situações que possam contribuir para a nossa derrota espiritual.
O apóstolo Paulo admoestou Timóteo a fugir dos desejos malignos da juventude (2 Timóteo 2.22). Ele deveria manter distância das tentações que, por causa da sua forte atração, pudesse fazê-lo ceder. Este é um bom conselho.
Se possível, nunca devemos nos permitir estar nos lugares errados ou com pessoas que nos induzirão a fazer as coisas que devemos evitar.
Assegure-se de fugir do “sorveteiro”. – Richard DeHaan

Caímos na tentação quando não fugimos dela.

Pão Diário Mulheres – 29/jan

JUSTIFICAÇÃO PELA FÉ


Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo” (Romanos 5.1).

A justificação é um ato legal de Deus, declarando-nos livres de culpa por causa da justiça de Cristo, imputada a nós. A justificação é um ato e não um processo. Não tem graus, como a santificação. Todos aqueles que creem em Cristo estão justificados eficazmente, de igual forma. A justificação não é o que Deus faz em nós, mas por nós. Não acontece em nosso coração, mas no tribunal de Deus. Três verdades são aqui destacadas pelo apóstolo Paulo.
Primeiro, a obra de Cristo na cruz é a causa da nossa justificação. Não somos justificados com base nas obras que praticamos para Deus, mas na obra que Deus realizou por nós, em Cristo Jesus. A morte de Cristo na cruz pelos nossos pecados é o alicerce da nossa justificação. Segundo, a fé é a casa instrumental da nossa justificação. Não somos justificados por causa da nossa fé, mas mediante a fé. A fé não é a causa meritória da justificação, mas a causa instrumental. A fé se apropria da oferta da graça. A fé é a mão estendida de um mendigo recebendo o presente de um rei.
Terceiro, a paz com Deus é o resultado da justificação. Aqueles que são justificados são reconciliados com Deus e têm plena comunhão com Ele. Seus pecados são cancelados, sua dívida é paga, eles têm livre acesso à graça e antegozo da glória.

Extraído do livreto Cada Dia – 16/10/18

segunda-feira, 15 de outubro de 2018

A VIAGEM É DEMASIADA LONGA PARA TI

A viagem é demasiada longa para ti.
1 Reis 19.7

E o que fez Deus com o servo cansado? Deu-lhe algo para comer e o pôs a dormir. Elias tinha feito uma excelente obra, e em seu entusiasmo havia corrido adiante do carro de Acabe. Tudo isto fora demais para as suas forças físicas; a reação veio, e ele ficou deprimido.
O físico precisava ser atendido. Muitas pessoas estão precisando é de sono, e do atendimento de suas necessidades físicas. Há grandes homens e mulheres que têm chegado ao ponto em que Elias chegou – debaixo de um zimbro! Vem mesmo adequada, a estes, a suave palavra do Senhor: “A viagem é demasiado longa para ti”, e Eu quero renovar-te. – não confundamos cansaço físico com fraqueza espiritual. Às vezes estamos desgastados física ou mentalmente, e não temos forças para exercícios de fé e oração, embora o nosso espírito esteja orando confiante.
Estou tão cansado para crer e para
orar...”
Assim disse alguém cuja força faltava.
Um só pensamento na mente
me paira:
Poder largar tudo; para, descansar.

Você acha que Deus me perdoa,
se eu for
Direto dormir, qual criança pequena,
Sem mesmo para perguntando se
posso,
Sem mesmo tentar crer e orar com
fervor?”

Se Deus o perdoa? Mas pense você:
No tempo em que a fala era estranha
a seus lábios,
A mãe lhe negava repouso em seu
colo?
Ou se recusava a embalar o bebê?

Será que deixava o pequeno sofrer
Sem trato ou cuidado porque não
podia?
Será que exigia do infante um dever?
Ou, terna, velava-o enquanto dormia?
Meu bem, pense um pouco: movida de amor
A mãe lhe entendia o suspiro mais leve!
Se, pois, o seu corpo se sente esgotado
E a mente, cansada, para orar com fervor.

Então deixe tudo, e vá já descansar,
Tal como fazia quando era pequeno!
Seu Deus o conhece, e ama tanto a esse filho
Que está mui cansado pra crer e par orar!

A sua estrutura Ele sabe que é pó;
Que o seu coração ora, sim, e confia.
Oh, como Jesus demonstrou simpatia
A Seus escolhidos, quando Ele, tão só.

Levou sobre Si todo o mal, toda a dor,
Deixando-os dormir por estarem
tão tristes. –
Você já se pôs aos cuidados do Mestre;
Vá, filho, direto dormir, sem temor!”
Adaptado

Extraído do livro Mananciais no Deserto – Lettie Cowman
23/12