Mas
a pomba, não achando onde pousar o pé, tornou a ele...
À
tarde ela voltou a ele; trazia no bico uma folha nova de oliveira.
Gênesis
8.9-11
Deus
sabe exatamente quando nos deve negar qualquer sinal de
encorajamento e quando nos deve dar algum. Como é bom saber que
sempre podemos confiar nEle! Quando nos são tiradas todas as
evidências de que Ele Se lembra de nós, tanto melhor. A Sua
Palavra e as Suas promessas são muito mais sólidas e de
confiança do que qualquer evidência fornecida pelos sentimentos,
e o Senhor quer que aprendamos isso. Quando Ele nos dá as
evidências, muito bem; mas saberemos apreciá-las melhor depois
de termos confiado sem elas. Os que estão prontos a confiar em
Deus sem outra evidência senão a Sua Palavra, sempre recebem o
maior número de evidências da parte do Seu amor.– C. G.
Trumbull
Meu
Deus,
Que
bom saber que existes;
Que
estás ai; que és
sempre
o mesmo.
Saber
que tudo sabes;
Que
és amor;
E
saber que o meu tempo
e
os meus dias
Estão
nas Tuas mãos.
Que
bom, meu Deus.
Senhor
Que
bom que me alcançaste
Mediante
a cruz.
Que
bom que posso ver-Te;
Chegar-me
como sou e
como
estou;
Falar
contigo;
Ouvir-Te.
Que
bom, Senhor.
Meu
Pai.
Que
bom ter a Palavra;
Saber
que é viva como Tu és vivo;
E
ter em mim o Espírito da graça
Que
ilumina pra mim
E
a torna vida em mim.
Meu
Pai, que bom.
A
demora de Deus não é uma recusa; muitas orações são
registradas na Sua presença, tendo ao lado as palavras: “Ainda
não é chegada a minha hora”. Deus tem um tempo aprazado e
também um propósito estabelecido. Aquele que traça os limites
da nossa habitação ordena também o tempo do nosso livramento.
Deus
não tarda,
Crê,
somente.
A
seu tempo
Fará
tudo,
Prontamente.
Extraído
do livro Mananciais no Deserto – Lettie Cowman 24/01
|
quarta-feira, 31 de outubro de 2018
MAS A POMBA, NÃO ACHANDO ONDE POUSAR O PÉ TORNOU A ELE
QUANTO VALE UMA VIDA?
“Que
daria um homem em troca de sua alma?”
(Marcos 8.37).
Oscar
Schindler, retratado no filme, “A Lista de Schindler”, comprou
centenas de judeus na Segunda Guerra mundial e os levou para uma
fábrica fictícia, na então Checoslováquia, para livrá-los das
câmaras de gás. Quando a guerra acabou, ele levou esses judeus para
o pátio e olhando para seu carro de luxo, chorou dizendo: “Se eu
tivesse vendido esse carro, teria comprado mais vinte vidas que
pereceram”.
Depois,
olhou para o botom de ouro, na lapela de seu paletó e disse: “Se
eu tivesse vendido esse botom, teria comprado mais duas vidas que
pereceram”. Em seguida, arrematou: “Quem salva uma vida, salva o
mundo inteiro”. A Bíblia diz que uma vida vale
mais do que o mundo inteiro, pois “que adianta ao homem ganhar o
mundo inteiro e perder a sua alma?”. O maior investimento que
podemos fazer é na salvação de vidas.
O
investimento na obra missionaria é um investimento de consequências
eternas. Todo investimento que fazemos em coisas materiais, no fim,
perecerá, pois este mundo e suas riquezas serão entesourados para o
fogo, mas quando investimos na salvação de vidas, fazemos um
investimento que transcenderá ao tempo. Invista seus recursos e sua
vida naquilo que permanece. Dedique seu tempo e sua energia na
proclamação do Evangelho, pois só em Cristo há salvação.
Extraído
do livreto Cada Dia – 31/10/18
terça-feira, 30 de outubro de 2018
TÃO GRANDE SALVAÇÃO
“Agora,
pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo
Jesus” (Romanos 8.1).
A
palavra de Deus nos ensina que aquele que crê em Cristo está salvo,
está sendo salvo e será salvo. Quanto à justificação já fomos
salvos; quanto à santificação estamos sendo salvos; quanto à
glorificação seremos salvos. Na justificação fomos salvos da
condenação do pecado; na santificação estamos sendo salvos do
poder do pecado; na glorificação seremos salvos da presença do
pecado.
A
justificação é um ato e não um processo. Não acontece em nós,
mas no tribunal de Deus. É um ato legal, quando Deus, em virtude da
justiça de Cristo imputada a nós, declara-nos justos. A
justificação não tem graus; todos os salvos estão justificados de
igual forma. Agora, nenhuma condenação há para aqueles que estão
em Cristo Jesus. A santificação é um processo que começa na
conversão e termina na glorificação. Pela santificação vamos
sendo transformados de glória em glória na imagem de Cristo, nosso
Senhor. Deus mesmo, pela obra do Espírito Santo, vai esculpindo em
nós a beleza de Cristo.
A
glorificação é a consumação da nossa redenção, quando
receberemos, na segunda vinda de Cristo, um corpo novo,
incorruptível, glorioso, poderoso,
semelhante ao corpo da glória de Cristo. Então, reinaremos com
Cristo, pelos séculos sem fim, desfrutando das venturas celestiais.
Extraído
do livreto Cada Dia – 30/10/18
segunda-feira, 29 de outubro de 2018
A ESTREITEZA DO EVANGELHO
“Porque
estreita é a porta, e apertado o caminho que conduz para a vida, e
são poucos os que acertam com ela”
(Mateus 7.14).
Há
caminhos e descaminhos. Há caminhos certos que conduzem à vida e
caminhos errados que levam à morte. Há caminhos cheios de
atrativos, mas sinuosos e escorregadios, e caminhos difíceis, mas
seguros e certos. Jesus falou de dois caminhos: um largo, espaçoso,
cheio de atrativos, seguido por numerosa multidão. O outro,
apertado, estreito, seguido por poucas pessoas.
O
caminho largo nada exige. Todos podem andar por ele sem qualquer
constrangimento ou exigência. Cada um segue do jeito que quer. Não
há proibições nem restrições. Tudo é permitido; nada é
proibido. Esse caminho oferece diversões e prazeres. Ao longo desse
caminho as pessoas celebram seus prazeres e
curtem a vida sem negarem a si mesmos nenhum prazer. Esse caminho tão
disputado, porém, conduz à perdição e desemboca no inferno.
O
caminho estreito passa pela renúncia e exige arrependimento. Ninguém
entra por ele sem primeiro passar pela porta do arrependimento e do
novo nascimento. Ao longo desse caminho estreito há várias placas,
como: “Sem santificação ninguém verá o senhor”; “Só os
puros de coração verão a Deus”. Ao longo desse caminho há
muitas vozes tentando desviar seus transeuntes. Mas, aqueles que
perseverarem até o fim serão salvos e entrarão no paraíso, na
bem-aventurança eterna.
Extraído
do livreto Cada Dia – 29/10/18
domingo, 28 de outubro de 2018
UMA DECISÃO NECESSÁRIA
“Vê
que proponho, hoje, a vida e o bem, e a morte e o mal”
(Deuteronômio 30.15).
A
vida é feita de escolhas. Somos escravos da nossa liberdade. Não
podemos deixar de decidir. Até a indecisão é uma decisão, a
decisão de não decidir. Quem não é por Cristo, é contra Cristo.
Quem com Ele não ajunta, espalha. Moisés, no final de sua vida, fez
um desafio solene ao povo, no limiar da Terra Prometida: “Eis que
coloco diante de ti a vida e a morte, a bênção e a maldição;
escolhe a vida para que vivas tu e tua descendência”. Porque a
vida é feita de escolhas, não podemos deixar de tomar decisões.
Não
podemos ficar neutros nem em cima do muro. Somos obrigados a decidir.
Se nos recusarmos a tomar uma decisão, seremos esmagados pela
realidade de que a própria indecisão é uma decisão de não
decidir. Quem não se decide pela vida, decide-se pela morte. Estamos
nessa encruzilhada. Colocaremos nossos pés no caminho da vida e da
bênção ou no atalho da morte e da maldição.
Andaremos
pelo caminho estreito que conduz à vida ou pelo caminho largo que
conduz à perdição. Entraremos pela porta estreita da absolvição
ou pela porta da condenação. Qual é a sua escolha? Qual é a sua
decisão? Hoje é o dia da decisão! A vida e a morte estão diante
de você. Escolha a vida, para você e sua descendência vivam agora
e eternamente.
Extraído
do livreto Cada Dia – 28/10/18
sábado, 27 de outubro de 2018
ENTREGA INCONDICIONAL
“Entrega
o teu caminho ao Senhor, confia nele, e o mais Ele fará”
(Salmo 37.5).
A
Segunda Guerra Mundial estava chegando ao fim. Era o ano de 1945.
Hiroshima e Nagasaki haviam sido varridas do mapa pelo poder da bomba
atômica. Os países do eixo, Alemanha, Itália e Japão, estavam
derrotados. O presidente norte-americano, Franklin Roosevelt, e o
primeiro-ministro da Inglaterra, Winston Churchill, desembarcaram em
Tóquio, a fim de que Hiroito, o imperador japonês, assinasse o
tratado de rendição.
O
imperador japonês disse: “Eu assino o tratado, mas antes tenho
algumas exigências a fazer”. Churchill respondeu com firmeza: “Não
aceitamos exigências nem condições. Primeiro assine o tratado de
rendição, depois reconstruiremos o Japão”. É assim que Deus faz
conosco também. Não podemos exigir nada de Deus. Primeiro,
rendamo-nos a seus pés e depois Ele restaura a nossa vida não há
esperança para o pecador enquanto ele não se render aos pés do
Salvador. Não há cura para nossas feridas enquanto não nos
curvarmos diante daquele que tem o bálsamo de Gileade.
Não
há esperança para nossa alma a menos que nos prostremos diante
daquele que é poderoso para nos perdoar, restaurar e salvar. Deus
resiste ao soberbo, mas dá graça aos humildes. Somente
aqueles que se ajoelham diante de Jesus, o Rei dos reis,
poderão ficar de pé no dia do Juízo Final. Você já se rendeu?
Extraído
do livreto Cada Dia – 27/10/18
sexta-feira, 26 de outubro de 2018
SALVO NA ÚLTIMA HORA
“Buscai
o Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto”
(Isaías 55.6).
Era
a sexta-feira da Páscoa em Jerusalém. Às nove horas da manhã, os
soldados romanos ergueram três cruzes no topo do Gólgota. Na cruz
do centro estava Jesus, o Nazareno, e à sua direita e à esquerda
dois ladrões. No sopé da cruz, o vozerio da multidão, proferindo
palavras de blasfêmia, tornava aquele quadro ainda mais sombrio. Em
meio às agruras do sofrimento, o ladrão da direita, foi tocado
pelas palavras de Jesus proferidas na cruz e se arrependeu de seus
pecados.
Reconheceu
que era culpado e que Jesus era Salvador e Rei. Clamou por
misericórdia e, a despeito de ter vivido até o portal da morte como
um homem fora da lei, foi perdoado e salvo. O ladrão arrependido,
clamou: “Jesus, lembra-te de mim, quando vieres no teu reino. Jesus
lhe respondeu: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no
paraíso” (Lucas 23.42,43).
Não
há vida irrecuperável para
Jesus. O ladrão crucificado à direita de Jesus reconheceu seu
pecado e o confessou. Reconheceu que só Jesus salva e clamou a Ele.
Encontrou perdão na última hora. Recebeu a garantia do céu nos
instantes finais de sua vida. A salvação lhe foi dada por graça e
não por merecimento. O paraíso de Deus lhe foi dado não porque o
mereceu por suas obras, mas porque confiou em Jesus, o Salvador do
mundo.
Extraído
do livreto Cada Dia – 26/10/18
quinta-feira, 25 de outubro de 2018
SÓ
Só.
Deuteronômio 32.12
Era
íngreme a subida, porém pelo caminho
As
vozes animadas, dos outros, me animavam.
Então
pensei que assim seria até lá em cima.
E
com isso me alentei. Porém, a certa altura,
Um
trilho apareceu, estreito e perigoso;
E
o Mestre me falou: “Meu filho, neste trecho
É
muito mais seguro andar Comigo só”.
Estremeci;
... porém, confiante em Seu amor,
Eu
disse: “Sim, Senhor”.
O
Mestre me tomou a mão ainda tremente,
E
com ela o coração, que todo se entregou:
NEle
tudo lançando; dEle tudo esperando.
E
na vereda estreita, só nEle me apoiando.
A
ninguém mais eu vi, senão Jesus somente.
Porém,
que horas sublimes, que doce companhia:
E
conversou comigo, e trouxe-me confortos,
Exortações,
ensinos, e abriu-me tais tesouros
De
Seu amor por mim,
Que
todo o ser Lhe abri, contando-Lhe os meus ais.
E
dEle fui bebendo; e mais, e mais e mais...
Então
eu percebi meus passos tão mais leves
E
que uma luz sem par cercava o meu caminho –
A
luz que só nos vem de andarmos com o Senhor.
E
fui andando assim.
Daqui
a um pouco mais, ali nós estaremos,
A
ver quantos queridos, há tanto separados...
Gozo
sem fim será. Juntos, os peregrinos
Terão
pra recordar memórias as mais doces,
Da
suficiência, aqui, da graça do Senhor.
E
ali, nas ruas de ouro – eu gosto de pensar...
Entre
as recordações da caminhada aqui,
Que
bom será lembrar (toda vez com louvor!)
Aquele
dia escuro, aquele trilho estreito
Que
Jesus nos chamou a subir, passo a passo,
Confiando
nEle só, e provando o Seu braço!
Adaptado
“Não
há um monte alto sem que haja um vale fundo ao lado.
Não
há nascimento sem dores de parto”. – Dan Crawford
Extraído
do livro Mananciais no Deserto – Lettie Cowman 18/08
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O ALTO PREÇO DA NOSSA SALVAÇÃO
“Aquele
que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que, nele,
fôssemos feitos justiça de Deus”
(2 Coríntios 5.21).
A
nossa redenção custou caro para Deus. Custou o sangue do seu
próprio Filho. No Calvário, três transação foram feitas para
consumar esse resgate. A primeira delas é que Deus não colocou em
nossa conta a nossa dívida. Deus estava em Cristo reconciliando
consigo o mundo, não imputando aos homens as suas transgressões.
Embora nossa dívida fosse impagável, Deus não a colocou em nossa
conta.
A
segunda transação é que Deus colocou a nossa dívida na conta de
Cristo. Aquele que não conheceu pecado, Deus o fez pecado por nós.
Deus lançou sobre seu Filho todas as nossas transgressões. Ele foi
traspassado pelas nossas iniquidades e moído pelos nossos pecados.
Jesus morreu pelos nossos pecados. Na cruz, Ele rasgou o escrito de
dívida que era contra nós e deu um grande brado: “Está
consumado!”. Jesus quitou a nossa dívida e perdoou-nos
completamente.
A
terceira transação é que Deus depositou em nossa conta a infinita
justiça de Jesus. O Filho de Deus foi feito pecado por nós para que
fôssemos feitos justiça de Deus. Toda a justiça de Cristo foi
creditada em nossa conta. Agora estamos quites com a lei de Deus e
com as demandas da justiça divina. Fomos justificados e estamos
reconciliados com Deus. Não pesa mais sobre nós nenhuma condenação.
Aleluia!
Extraído
do livreto Cada Dia – 25/10/18
quarta-feira, 24 de outubro de 2018
CONFIO EM DEUS
Confio
em Deus, que sucederá do modo
por que me foi dito.
Atos
27.25
Alguns
anos atrás. Fiz uma viagem aos Estados Unidos em um navio cujo
capitão era um crente muito dedicado. Quando nos aproximávamos
das costas da Terra Nova, ele me disse: “A última vez que
atravessei este trecho, há um mês, aconteceu uma coisa que
revolucionou toda a minha vida cristã. Encontrava-se a bordo
George Müller. Eu estivera 24 horas na ponte de comando. George
Müller procurou-me e disse: ‘Capitão, vim dizer-lhe que
preciso estar em Quebec no sábado à tarde’. ‘É impossível’.
Respondi. ‘Muito bem, se o seu navio não pode levar-me, Deus
achará outra maneira. Há 57 anos que nunca quebro um
compromisso. Desçamos até a cabine de mapas. Vamos orar”.
“Olhei
para aquele homem de Deus e pensei de que asilo de lunáticos
teria ele fugido. Eu jamais tinha ouvido coisa semelhante. ‘Sr.
Müller’, disse eu, ‘ o senhor sabe a densidade desta
neblina?’ ‘Não’, respondeu ele, ‘meus
olhos não estão fixos na densidade da neblina, mas no Deus vivo,
que controla cada circunstância da minha vida”.
“Ele
se ajoelhou e fez uma das orações mais simples que já ouvi, e
quando acabou, eu iria orar; mas ele pôs a mão no meu ombro e me
disse que não
o fizesse. ‘Em primeiro lugar, você não crê que Ele atenderá,
e em segundo, eu creio
que Ele já respondeu, e
não há mais necessidade de que você ore”.
“Olhei
para ele, e ele me disse: ‘Capitão, já faz 57 anos que eu
conheço o meu Deus, e nunca houve um só dia que eu deixasse de
ter audiência com Ele. Levante-se, Capitão, e abra a porta, e
verá que a neblina se foi’. Levantei-me e vi que assim
era. No sábado à tarde, George Müller estava em Quebec
para o seu compromisso”. – Selecionado.
Extraído
do livro Mananciais no Deserto – Lettie Cowman 17/08
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PODER DE DEUS PARA A SALVAÇÃO
“… o
evangelho é o poder de Deus para a salvação...”
(Romanos 1.16).
O
apóstolo Paulo fala do poder do Evangelho quando escreve: “Pois
não me envergonho do Evangelho, porque é o poder de Deus para a
salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do
grego” (Romanos 1.16). Por
que Paulo poderia se envergonhar do Evangelho? Porque o Evangelho
fala do Messias que foi crucificado e morto numa cruz! Isso era uma
vergonha para os romanos e um escândalo para os judeus. Mas, Paulo
diz que o Evangelho é poderoso porque trata não apenas da morte,
mas, sobretudo, da ressurreição e senhorio de Cristo.
O
Evangelho não é sinal de fraqueza, mas é o poder de Deus. O
Evangelho não é um poder qualquer nem um poder destruidor, mas é o
poder de Deus para a salvação. Nenhum outro poder no céu ou na
terra pode salvar o homem da ira vindoura, senão o Evangelho. O
Evangelho, porém, é o poder de Deus para a salvação somente dos
que creem. O Evangelho não traz salvação para os incrédulos, mas
somente para aqueles que confiam em Cristo.
Esse
Evangelho não traz acepção de pessoas. A salvação é para todos,
judeus e gregos, de igual forma. A condição para a salvação de
ambos, porém, é a mesma: a fé em Cristo. O Evangelho é universal:
alcança a todos sem acepção, mas não a todos sem exceção, uma
vez que somente os que creem é que são salvos.
Extraído
do livreto Cada Dia – 24/10/18
terça-feira, 23 de outubro de 2018
O QUE FAZER PARA SER SALVO?
“… senhores,
que devo fazer para que seja salvo?”
(Atos 16.30).
Paulo
e Silas estavam presos em Filipos, depois de terem sido açoitados em
praça pública. Com os pés amarrados no tronco, foram jogados numa
prisão imunda, por terem sido instrumentos de Deus na libertação
de uma jovem endemoniada. Longe de lamentarem aquela injusta situação
ou reivindicarem seus direitos como cidadãos romanos, resolveram
orar e cantar louvores a Deus à meia-noite.
Esse
fato incomum chamou a atenção dos demais prisioneiros. Todos
atentos, ouviam esse testemunho extraordinário. Deus atendeu suas
orações, agradou-se de seu louvor e enviou um terremoto para abrir
as portas da prisão e abalar o carcereiro. Responsável pelos
prisioneiros e com medo de que tivessem fugido, puxou sua espada para
se matar. Nesse momento Paulo gritou, ordenando-lhe a não fazer
nenhum mal.
O
homem, trêmulo, arrastando-os para fora da prisão, perguntou-lhes:
“O que devo fazer para ser salvo?”. Paulo prontamente lhe
respondeu: “Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e a tua casa”.
A salvação não é resultado das obras mas da fé. A salvação não
é consequência do mérito, mas expressão da graça. A salvação
pode ser recebida agora e não apenas no futuro. A
salvação é individual, mas pode ser desfrutada por toda a família.
Você já foi salvo por Jesus?
Extraído
do livreto Cada Dia – 23/10/18
segunda-feira, 22 de outubro de 2018
TÃO GRANDE AMOR
“Acrescentou
Deus: toma teu filho, teu único filho, Isaque… e vai-te à terra
de Moriá; oferece-o ali em holocausto...”
(Gênesis 22.2).
Abraão,
o pai da fé, depois de esperar vinte e cinco anos o nascimento de
Isaque, o filho da promessa, agora recebe de Deus, uma ordem
expressa: “Vai ao monte Moriá, e oferece ali, em holocausto, a
Isaque, teu único filho, a quem amas”. Abraão não discute com
Deus nem protela a ação. Naquela mesma madrugada, levantou-se,
levando consigo dois moços, e saiu com Isaque em direção ao monte
apontado por Deus.
Aquela
deve ter sido uma dura jornada. Abraão está levando seu filho para
o holocausto. Depois de três dias de caminhada, avistam o monte.
Abraão então diz aos seus moços: “Fiquem aqui. Eu e o menino
iremos até la e depois de termos adorado voltaremos”. Abraão
colocou a lenha sobre os ombros de Isaque e ambos partiram rumo a
Moriá. No caminho, o menino perguntou ao pai: “Meu pai, eis aqui a
lenha, o fogo e o cutelo, mas onde está o cordeiro para o
sacrifício?”. Abraão respondeu: “Deus proverá para si, meu
filho, o cordeiro”.
No
monte Moriá Deus proveu um cordeiro substituto e Isaque foi poupado.
Mas, dois mil anos depois, o Filho de Deus também foi colocado no
altar do sacrifício e Deus não o poupou, antes, por todos nós o
entregou. Como Cordeiro que tira o pecado do mundo, Jesus morreu na
cruz, em nosso lugar, para nos dar eterna redenção.
Extraído
do livreto Cada Dia – 22/10/18
domingo, 21 de outubro de 2018
O DEUS DA RECONCILIAÇÃO
“Ora,
tudo provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por meio de
Cristo...” (2 Coríntios
5.18).
A
queda dos nossos pais foi a maior tragédia da história. O pecado
abriu uma fissura no relacionamento do homem com Deus e levantou
muralhas nos seus relacionamentos interpessoais e intrapessoal. O
homem está em guerra com Deus, com o próximo, consigo mesmo e até
com a natureza. Todo o desígnio do seu coração é mau. Seu corpo e
sua alma foram atingidos em cheio pelo pecado. Por si mesmo jamais
retornará a Deus nem mesmo poderá mudar seu próprio coração.
Assim
como um etíope não pode mudar sua pele nem um leopardo suas
manchas, também o homem não pode mudar sua própria vida. A
salvação não é iniciativa humana, mas divina. O inocente busca o
culpado. O agente da reconciliação é Cristo. É por intermédio de
Cristo que podemos nos voltar para Deus. Ele é o novo e vivo caminho
para Deus. Jesus é a porta doo céu. Ele é o Mediador que nos
reconcilia com o Pai.
Para
nos reconciliar consigo mesmo, Deus não colocou em nossa conta as
nossas transgressões. Ao contrário, colocou-as sobre Jesus. Na
cruz, o Filho de Deus anulou esse escrito de dívida que era contra
nós e quitou completamente nossa dívida. Deus foi além, colocando
em nossa conta a perfeita justiça de Cristo, de tal maneira que, em
todo aquele que está em Cristo, não pesa mais sobre ele nenhuma
condenação.
Extraído
do livreto Cada Dia – 21/10/18
sábado, 20 de outubro de 2018
A FÉ É CERTEZA E CONVICÇÃO
“Ora,
a fé é a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos
que se não veem” (Hebreus
11.1).
O
filósofo Soren Kierkegaard, o pai do Existencialismo moderno, disse
que a fé é um salto no escuro. Nada mais distante da verdade. A fé
cristã não é um sentimento difuso, vago e inseguro. A fé cristã
não é uma fé cega, que anda às apalpadelas e se lança num mar de
escuridão, atormentada pela dúvida. A fé cristã tem os olhos bem
abertos. Seu objetivo é o próprio Deus. Fé não é um salto no
escuro, mas uma entrega consciente nos braços do Deus onipotente. Fé
é certeza e convicção. Fé é certeza de coisas e convicção de
fatos. Nada de subjetivo aqui.
Certeza
e convicção são concepções fortemente racionais e objetivas.
Coisas e fatos são realidades concretas e verificáveis. Portanto, a
verdadeira fé não flutua no mar do nada; mas caminha firme e
resolutamente sobre o sólido fundamento da verdade. A fé não anda
pelo caminho escorregadio do racionalismo humano, mas trilha sobre as
veredas retas da revelação divina.
A
fé não dúvida nem titubeia. Seu oxigênio
é a certeza. Sua essência é a convicção. A fé vê além dos
olhos. A fé conhece além da
razão. A fé toca o que está fora do alcance das mãos. A fé se
apropria daquilo que é impossível aos homens. A fé é o
combustível dos crentes, pois eles são salvos pela fé, vivem pela
fé, vencem pela fé e morrem pela fé.
Extraído
do livreto Cada Dia – 20/10/18
sexta-feira, 19 de outubro de 2018
A FÉ NA VERDADE DO EVANGELHO
“… porque
Deus vos escolheu desde o princípio para a salvação, pela
santificação do Espírito e fé na verdade”
(Tessalonicenses 2.13).
A
palavra de Deus nos ensina, no versículo acima, quatro grandes
verdades. Primeira, é Deus quem nos escolhe e não nós a Ele. Foi
Deus quem nos amou primeiro. O nosso amor por Deus é o refluxo do
fluxo do amor de Deus por nós. Segunda, Deus nos escolheu desde a
eternidade. Isso significa que a causa da escolha divina não está
em nós, mas no próprio Deus. Ele nos escolheu incondicionalmente. A
causa do amor de Deus por nós está nele mesmo. Ele nos amou não no
final da carreira, mas no princípio, antes dos tempos eternos.
Terceira,
Deus nos escolheu para a salvação. A salvação é uma dádiva de
Deus. Recebemo-la não por causa dos nossos méritos, mas apesar dos
nossos deméritos. A salvação é um presente imerecido da graça e
não uma conquista das obras. Quarta, a salvação é
recebida mediante a santificação do Espírito e fé na verdade.
Fomos escolhidos desde a eternidade não porque éramos santos, mas
para sermos santos e irrepreensíveis. Fomos salvos não no pecado,
mas do pecado.
Deus
nos escolheu para a santificação do Espírito, de tal maneira que
os escolhidos de Deus amam a santidade e estão firmados na verdade.
Deus nos salvou não no engano religioso nem nas asas da heresia. A
fé na verdade é uma condição e uma prova insofismável da
salvação.
Extraído
do livreto Cada Dia – 19/10/18
quinta-feira, 18 de outubro de 2018
NÃO TEMAS CRÊ SOMENTE
Mas
Jesus, sem acudir a tais palavras, disse ao chefe da sinagoga: Não
temas, crê somente. (Marcos
5.36).
Jairo
estava aflito. Sua filha única estava à beira da morte. Ela tinha
apenas 12 anos. Jairo era um homem rico e religiosos. Mas seu coração
estava muito aflito. A morte estava rondando a sua casa e querendo
levar precocemente a menina. Jairo vai a Jesus e se prostra diante
dele e súplica por ajuda. Seu dinheiro não pôde socorrê-lo. Sua
religião não pôde ajudá-lo. Quando Jesus estava a caminho da sua
casa recebeu o recado de que sua filha já estava morta. Foi nesse
momento de desespero que Jesus lhe disse: “Jairo não temas, crê
somente”. Quando Jesus caminha conosco não precisamos ter medo de
más notícias. Quando Jesus caminha conosco a morte não tem a
última palavra. Quando Jesus caminha conosco a fé triunfa sobre o
medo e a esperança prevalece sobre o desespero. Jesus ressuscitou a
filha de Jairo e a alegria voltou àquele lar. E Ele agora diz a você
também: Não tenha medo, apenas creia! Entregue seus cuidados a
Jesus. Para Ele não tem causa perdida. Não tenha medo. Tenha fé!
Extraído
do livro Gotas
de Esperança Para a Alma –
11/jan
SALVAÇÃO PELA GRAÇA
“Porque
pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é
dom de Deus” (Efésios 2.8).
A
salvação é obra exclusiva de Deus de ponta a ponta. O homem não
pode alcançá-la por seu esforço nem contribuir com ela com seus
supostos méritos. A salvação é pela graça mediante a fé e não
pelas obras mediante o mérito. Três verdades são destacadas pelo
apóstolo Paulo: a causa meritória da salvação é a graça. Não
somos salvos pelo sacrifício que fazemos para Deus, mas pelo supremo
sacrifício que Deus fez por nós, entregando seu próprio Filho para
morrer em nosso lugar.
Deus
nos amou quando éramos fracos, ímpios, pecadores e inimigos. Deus
deu seu Filho unigênito para morrer por pecadores indignos. Isso é
graça, maravilhosa graça. A causa instrumental da salvação é a
fé. Não somos salvos por causa da fé, mas mediante a fé. A fé
não é a causa meritória, mas a causa instrumental. Pela fé nos
apropriamos da salvação conquistada por Cristo na cruz. A fé é a
mão de um mendigo estendida para receber o presente de um rei.
O
resultado da salvação são as obras. Não somos salvos por causa
das obras, mas para as obras. As boas obras não são a causa da
nossa salvação, mas o resultado dela. O apóstolo Paulo diz que
somos feitura de Deus, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as
quais Deus preparou de antemão para que andássemos nelas (Efésios
2.10).
Extraído
do livreto Cada Dia – 18/10/18
quarta-feira, 17 de outubro de 2018
O JUSTO FLORESCERÁ COMO A PALMEIRA
O
justo florescerá como a palmeira, crescerá como o cedro no Líbano
(Salmo 92.12).
A
Bíblia diz que o justo florescerá como a palmeira. A palmeira tem
muitas características interessantes: floresce no deserto, cresce
verticalmente, suporta as intempéries da seca e do calor escaldante
sem perder o verdor e sem deixar de dar os seus frutos. Tudo na
palmeira é útil. A palmeira enfrenta a dureza de climas tórridos,
mas produz frutos doces. A palmeira traz senso de direção para os
que caminham sem rumo no deserto. Onde tem um palmeira, ali existe
uma fonte. Assim é a vida do justo. Ele floresce onde está
plantado. Ele frutifica mesmo que tudo e todos estejam secando aos
seu redor. Ele produz frutos doces e sua vida é instrumento de
bênção para muitas pessoas. O justo é modelo para os que precisam
de direção, pois sua vida está plantada junto à fonte que é
Deus. Justos são todos aqueles que creem em Jesus como Filho de
Deus. Esses são justificados. Eles são como a palmeira.
Extraído
do livro Gotas de Esperança Para a Alma – 12/jan
O FUNDAMENTO DA FÉ
“E,
se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação, é vã, a
vossa fé” (1 Coríntios
15.14).
Cristo
morreu pelos nossos pecados e ressuscitou, segundo as Escrituras,
para a nossa justificação. A morte de Cristo não foi um acidente
nem a ressurreição uma surpresa. Jesus venceu a morte, triunfando
sobre ela em sua ressurreição. Jesus arrancou o aguilhão da morte
e matou a morte. Jesus deu robustas provas de sua ressurreição.
Após sua ressurreição, apareceu várias vezes a seus discípulos e
a muitas outras pessoas. Depois, foi recebido na glória, onde está
à destra de Deus, intercedendo por nós.
Negar
a ressurreição de Cristo é tirar o conteúdo da pregação e o
fundamento da fé. Se Cristo não ressuscitou não temos Evangelho
para pregar. Se Cristo não ressuscitou nossa fé está desprovida de
conteúdo e o nosso futuro vazio de esperança. Um Cristo vencido
pela morte é um Cristo derrotado. Um Cristo vencido pela morte não
pode ser o Salvador do mundo.
Os
críticos da fé cristã se esforçam, em vão, para apagar essa
verdade gloriosa do cristianismo: a vitória de Cristo sobre a morte.
Nossa fé está edificada não no Cristo que esteve vivo e está
morto, mas no Cristo que esteve morto e está vivo pelos séculos dos
séculos. Porque Ele vive, podemos crer no amanhã. Sua ressurreição
é o conteúdo da nossa pregação, o fundamento da nossa fé e a
garantia da nossa esperança.
Extraído
do livreto Cada Dia – 17/10/18
terça-feira, 16 de outubro de 2018
O SORVETEIRO
Foge,
outrossim, das paixões da mocidade. Segue a justiça, a fé, o amor
e a paz com os que, de coração puro, invocam o Senhor. –
2 Timóteo 2.22.
O
pequeno João estava fazendo o melhor que podia para guardar dinheiro
a fim de comprar um presente para a sua mãe. Era uma luta terrível,
porque ele cedia com facilidade à tentação de comprar um sorvete
sempre que o carrinho colorido aparecia na vizinhança.
Certa
noite, depois que sua mãe o colocou na cama, ela ouviu quando ele
orou: “Por favor, Deus me ajude a fugir quando o sorveteiro vier
amanhã.” Mesmo na sua tenra idade, ele aprendera que uma das
melhores maneiras para vencer as tentações é evitar aquilo que
mexe com as nossas fraquezas.
Todos
os cristãos são tentados a pecar, mas não precisam ceder. O Senhor
provê a maneira de sermos vitoriosos sobre males sedutores (1
Coríntios 10.13). Precisamos, entretanto, fazer a nossa parte, e
isso, às vezes, envolve evitar situações que possam contribuir
para a nossa derrota espiritual.
O
apóstolo Paulo admoestou Timóteo a fugir dos desejos malignos da
juventude (2 Timóteo 2.22). Ele deveria manter distância das
tentações que, por causa da sua forte atração, pudesse fazê-lo
ceder. Este é um bom conselho.
Se
possível, nunca devemos nos permitir estar nos lugares errados ou
com pessoas que nos induzirão a fazer as coisas que devemos evitar.
Assegure-se
de fugir do “sorveteiro”. – Richard DeHaan
Caímos
na tentação quando não fugimos dela.
Pão
Diário Mulheres – 29/jan
JUSTIFICAÇÃO PELA FÉ
“Justificados,
pois, mediante a fé, temos paz com Deus por intermédio de nosso
Senhor Jesus Cristo” (Romanos
5.1).
A
justificação é um ato legal de Deus, declarando-nos livres de
culpa por causa da justiça de Cristo, imputada a nós. A
justificação é um ato e não um processo. Não tem graus, como a
santificação. Todos aqueles que creem em Cristo estão justificados
eficazmente, de igual forma. A justificação não é o que Deus faz
em nós, mas por nós. Não acontece em nosso coração, mas no
tribunal de Deus. Três verdades são aqui destacadas pelo apóstolo
Paulo.
Primeiro,
a obra de Cristo na cruz é a causa da nossa justificação. Não
somos justificados com base nas obras que praticamos para Deus, mas
na obra que Deus realizou por nós, em Cristo Jesus. A morte de
Cristo na cruz pelos nossos pecados é o alicerce da nossa
justificação. Segundo, a fé é a casa instrumental da nossa
justificação. Não somos justificados por causa da nossa fé, mas
mediante a fé. A fé não é a causa meritória da justificação,
mas a causa instrumental. A fé se apropria da oferta da graça. A fé
é a mão estendida de um mendigo recebendo o presente de um rei.
Terceiro,
a paz com Deus é o resultado da justificação. Aqueles que são
justificados são reconciliados com Deus e têm plena comunhão com
Ele. Seus pecados são cancelados, sua dívida é paga, eles têm
livre acesso à graça e antegozo da glória.
Extraído
do livreto Cada Dia – 16/10/18
segunda-feira, 15 de outubro de 2018
A VIAGEM É DEMASIADA LONGA PARA TI
A
viagem é demasiada longa para ti.
1
Reis 19.7
E
o que fez Deus
com o servo cansado? Deu-lhe algo para comer e o pôs a dormir.
Elias tinha feito uma excelente obra, e em seu entusiasmo havia
corrido adiante do carro de Acabe. Tudo isto fora demais para as
suas forças físicas; a reação veio, e ele ficou deprimido.
O
físico precisava ser atendido. Muitas pessoas estão precisando é
de sono, e do atendimento de suas necessidades físicas. Há
grandes homens e mulheres que têm chegado ao ponto em que Elias
chegou – debaixo de um zimbro! Vem mesmo adequada, a estes, a
suave palavra do Senhor: “A viagem é demasiado longa para ti”,
e Eu quero renovar-te. – não confundamos cansaço físico com
fraqueza espiritual. Às vezes estamos desgastados física ou
mentalmente, e não temos forças para exercícios de fé e
oração, embora o nosso espírito esteja orando confiante.
“
Estou
tão cansado para crer e para
orar...”
Assim
disse alguém cuja força faltava.
“Um
só pensamento na mente
me
paira:
Poder
largar tudo; para, descansar.
“Você
acha que Deus me perdoa,
se
eu for
Direto
dormir, qual criança pequena,
Sem
mesmo para perguntando se
posso,
Sem
mesmo tentar crer e orar com
fervor?”
Se
Deus o perdoa? Mas pense você:
No
tempo em que a fala era estranha
a
seus lábios,
A
mãe lhe negava repouso em seu
colo?
Ou
se recusava a embalar o bebê?
“Será
que deixava o pequeno sofrer
Sem
trato ou cuidado porque não
podia?
Será
que exigia do infante um dever?
Ou,
terna, velava-o enquanto dormia?
“Meu
bem, pense um pouco: movida de amor
A
mãe lhe entendia o suspiro mais leve!
Se,
pois, o seu corpo se sente esgotado
E
a mente, cansada, para orar com fervor.
“Então
deixe tudo, e vá já descansar,
Tal
como fazia quando era pequeno!
Seu
Deus o conhece, e ama tanto a esse filho
Que
está mui cansado pra crer e par orar!
“A
sua estrutura Ele sabe que é pó;
Que
o seu coração ora, sim, e confia.
Oh,
como Jesus demonstrou simpatia
A
Seus escolhidos, quando Ele, tão só.
“Levou
sobre Si todo o mal, toda a dor,
Deixando-os
dormir por estarem
tão
tristes. –
Você
já se pôs aos cuidados do Mestre;
Vá,
filho, direto dormir, sem temor!”
Adaptado
Extraído
do livro Mananciais no Deserto – Lettie Cowman
23/12
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