“Quando, porém, veio Cristo como sumo sacerdote [...] pelo seu próprio sangue, entrou no Santo dos Santos...” (Hebreus 9.11,12). O sacerdócio levítico era um tipo de Cristo. Os sacerdotes eram imperfeitos e sujeitos à morte e, por isso, precisavam ser substituídos. Os sacrifícios que ofereciam eram imperfeitos e, por isso, precisavam ser repetidos continuamente. Porém, Cristo é o sacerdote perfeito, porque nele jamais houve qualquer mácula. Seu sacrifício é perfeito, porque ofereceu seu próprio sangue para nos remir e nos purificar. Cristo é, ao mesmo tempo, o sacerdote perfeito e o sacrifício perfeito. Ele é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Sua vida foi um exemplo e sua morte foi um sacrifício. Com a sua morte ele pagou a nossa dívida e nos comprou para Deus. Com a sua ressurreição ele venceu a morte e selou a nossa justificação. Por meio de sua morte fomos reconciliados com Deus, e por meio de sua vida somos sustentados para viver para a glória de Deus. Porque Jesus é o sacerdote e o sacrifício, nele se cumpriram todos os rituais da antiga aliança. Com sua morte ele varreu do altar os animais mortos. Com seu sacrifício perfeito e definitivo fomos resgatados do nosso fútil procedimento para uma vida de santidade. Nele temos completa redenção e ampla provisão para uma vida maiúscula, pois como cordeiro morreu, mas como Sumo Sacerdote vive para interceder por nós. Extraído do livreto Cada Dia – 13/12/22 |
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