domingo, 17 de agosto de 2025

A INSIGNIFICÂNCIA DAS NAÇÕES

 

    “Todas as nações são perante ele como coisa que
não é nada; ele as considera...como um vácuo.” (Isaías 40.17).

Depois de afirmar que as nações são consideradas por Deus como um pingo que cai em um balde e como um grão de pó na balança, agora Isaías diz que todas as nações são como coisa que não é nada; Deus as considera menos do que nada, como um vácuo. Quando Isaías escreveu esta passagem, a Babilônia era a senhora do mundo. Reunia outras nações debaixo de seu guarda-chuva e tinha domínio absoluto sobre elas.

Os impérios do passado, porém, caíram. O Egito cobriu-se com o pó dos séculos. A Assíria perdeu o seu poder. A Babilônia cairia nas mãos dos persas e a Pérsia cairia nas mãos dos gregos. A Babilônia ergueria sua fronte altiva e seria desmantelada. Assim são as nações: levantam-se e caem. Fortes hoje, fracas amanhã. Para Deus essas nações são nada, um zero à esquerda. Para Deus essas nações ricas e poderosas são menos do que nada, são como um vácuo.

A glória delas se apaga. O esplendor delas desvanece. A riqueza delas é transferida para outras mãos e aquelas que estiveram no topo da pirâmide despencam para os vales do esquecimento. Só Deus jamais é apeado do seu trono. Só a glória de Deus jamais desvanece. Só o poder de Deus jamais é confrontado por outro poder maior. As nações soberbas bebem o cálice do fracasso, mas o Senhor Deus jamais enfrentará derrota.

Extraído do livreto Cada Dia – 17/08/25

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