“Quem na concha de sua mão mediu as águas e tomou a medida dos céus a palmos?...” (Isaías 40.12). O profeta Isaías a partir deste versículo, até o final do capítulo 40, usa o recurso de perguntas retóricas para destacar a majestade incomparável de Deus em relação à criação, ao conhecimento, às nações, aos ídolos e aos príncipes. No versículo em destaque o profeta mostra que Deus é capaz de medir as águas na concha de sua mão. Pense comigo nos oceanos Pacífico, Atlântico, Índico e Mediterrâneo. Pense comigo nos mares, nos rios e nas fontes. Pois o Senhor é poderoso para medir todas essas águas na concha de sua mão. De igual modo, ele mede os céus a palmos. Os cientistas afirmam que o universo tem mais de noventa e três bilhões de anos-luz de diâmetro. Isso significa que se voássemos à velocidade da luz, trezentos mil quilômetros por segundo, demoraríamos mais de noventa e três bilhões de anos para ir de uma extremidade à outra do universo. Pois o Senhor tomou a medida dos céus a palmos. Deus é poderoso para medir o pó dos montes em balança de precisão. Com essa descrição tão espantosa, o profeta Isaías deixa meridianamente claro que o nosso Deus é majestoso, poderoso e incomparavelmente grande. Ele é o criador do universo e o sustentador da obra da criação. Não há nenhum deus além dele e nenhum deus como ele. Só ele é Deus. Ele é o nosso Deus! Extraído do livreto Cada Dia – 12/08/25 |
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