“Quem o instruiu na vereda do juízo, e lhe ensinou sabedoria, e lhe mostrou o caminho de entendimento?” (Isaías 40.14b). Um dos pilares da teologia cristã é que Deus é onisciente. Ele tudo conhece, tudo sabe, tudo vê e a todos sonda. Não há coisa por demais intrincada que Deus precise de conselho. Não há área do conhecimento que Deus precise de instrução. Ele é o reto juiz e não precisa de ilustres intérpretes da lei para lhe instruir na vereda do juízo. Não há sábios que possam se comparar com Deus. Ele não é ensinável porque nunca se equivoca. A ele não podemos acrescentar nada, porque é perfeito em si mesmo Não podemos informar a Deus o que ele já não saiba. Ninguém foi capaz de ensinar a ele sabedoria, porque ele é a fonte de toda sabedoria. Ninguém precisou lançar a luz do entendimento sobre ele, porque ele é o intérprete que discerne todas as coisas com clareza irretocável. A sabedoria de Deus é vista na obra da criação. Ele fez tudo perfeito, com um propósito definido, para a sua glória e o nosso bem. Sua sabedoria pode ser notada tanto no macrocosmo como no microuniverso. Vemos sua sabedoria nos astros e numa gota de orvalho. Vemos suas digitais na formação do fantástico corpo humano e na complexidade de uma tenra flor. Ele é o conhecedor maior. Ele é o conselheiro por excelência. Ele é o juiz justo. Ele é a própria sabedoria personificada. Aleluia! Extraído do livreto Cada Dia – 14/08/25 |
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