“O artífice funde a imagem, e o ourives a cobre de ouro e cadeias de prata forja para ela.” (Isaías 40.19) O povo de Deus sempre viveu cercado de nações pagãs. Essas nações tinham muitos deuses, forjados pela arte e imaginação do homem. O homem sempre buscou substitutos para Deus. Há ídolos feitos de madeira, de prata, de ouro. Há ídolos esculpidos na pedra. Um ídolo é tudo aquilo diante de quem nos prostramos. Pode ser uma imagem de escultura, uma pessoa, um relacionamento, um bem material. Os ídolos são um grotesco substituto de Deus ou uma representação tosca dele. São obras humanas e não divinas. São obras forjadas pela imaginação humana e não por orientação divina. Os ídolos são impotentes, pois têm boca e não falam. Têm olhos e não veem. Têm ouvidos e não ouvem. Têm pernas e não andam. Têm mãos e não apalpam. Os ídolos não podem carregar, precisam ser carregados. Os ídolos são inertes e impotentes. Precisam ser fixados para não cair. Precisam ser protegidos para não serem quebrados. Adorar um ídolo é tornar-se semelhante a ele, sem qualquer entendimento. A idolatria é uma espécie de deturpação do culto oferecido a Deus em espírito e em verdade. A idolatria é abominação para o Senhor. Deus não pode ser representado por nenhuma figura no céu, nem na terra, nem debaixo da terra. Acautelemo-nos do engano da idolatria. Sirvamos somente ao Senhor. Extraído do livreto Cada Dia – 19/08/25 |
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