“Bendize, ó minha alma, ao Senhor e não te esqueças de nem um só de seus benefícios.” (Salmo 103.2). Se compararmos nossa memória a uma balança, seremos obrigados a admitir que alimentamos mais o braço dos dissabores. Nossa natureza privilegia memórias carrancudas, tanto as de longo prazo quanto as recentes. Assim, o braço da balança enverga melancolicamente e com ele a nossa alma. Triste inclinação a nossa. Em que grande cilada caímos quando nos rendemos à murmuração. Somos de Deus e sabemos que ele tudo faz para o bem dos que o amam (Rm 8.28). Tudo na vida de um filho de Deus coopera para o seu bem. Isso inclui as lutas, as adversidades e todos os tempos sombrios que possamos atravessar. Avaliemos nossa balança com sincero coração. Certamente o braço das bênçãos, da misericórdia que Deus tem dispensado sobre nós, está lotado com medida transbordante! Talvez seja a nossa ingratidão que nos subjugue à masmorra do lamento. É preciso abandonar tão grave pecado. Tome um fôlego profundo neste instante. Você pode fazer isso? Tribute louvores a Deus. Conte mais uma das muitas bênçãos que você tem recebido! Confiar no Senhor, ser grato pelo seu infinito amor e ter a certeza de que ele está cuidando de nós todos os dias de nossa vida, faz a assepsia da alma e traz o renovo da alegria! A alegria de um cristão tem nome. Jesus Cristo, o Salvador! Aleluia! Extraído do livreto Cada Dia – 08/09/22 |
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