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“Elias era homem semelhante a nós, sujeito aos mesmos sentimentos...” (Tiago 5.17).
Você já ressuscitou alguém? Já derrotou um exército sozinho? Já fez fogo descer do céu? Todos esses feitos foram realizados pelo profeta Elias. Tiago está afirmando que o profeta era homem semelhante a nós. Como assim? Ora, precisamos entender alguns princípios: 1) Deus usa quem ele quer, a soberania dele é inquestionável. Ao longo da história ele tem levantado pessoas para ministérios específicos; 2) De fato, Elias esteve sujeito aos mesmos sentimentos que nós. Ele teve medo, angústia e depressão. Tiago quer ressaltar não apenas a humanidade de Elias, mas também a nossa. Somos gente! Carne e osso. O profeta era um homem justo, porém, não perfeito. Assim como nós. Ele, no entanto, conhecia o ministério da oração. “E orou, com instância, para que não chovesse sobre a terra, e, por três anos e seis meses, não choveu. E orou, de novo, e o céu deu chuva, e a terra fez germinar seus frutos.” (Tg 5.17,18). Precisamos aprender que nossa humanidade não é obstáculo para as orações, e sim combustível. Ao longo da história Deus tem feito coisas extraordinárias a partir de pessoas comuns. Ele continua ouvindo orações de fé e respondendo, conforme sua santa soberania. Guarde essa verdade sagrada: Elias era como nós. Estamos sujeitos às mesmas coisas e, ainda assim, o Senhor quer nos usar.
Extraído do livreto Cada Dia – 31/03/24