“De boa vontade, pois, mais me gloriarei nas fraquezas, para que sobre mim repouse o poder de Cristo.” (2 Coríntios 12.9). Ser forte é um desejo comum a todo homem. É preciso confessar que não olhamos para a fraqueza com bons olhos. Às vezes até tentamos disfarçar algo que possa denunciar nossa fragilidade. A verdade, porém, é que todos fraquejamos. Física, psicológica ou espiritualmente somos passíveis de falhas. O que nos diferenciará é como nos portamos frente à falibilidade. Negamo-la ou deixamos que ela nos assole em vergonha? Para onde a nossa fraqueza nos leva? “Deixe que sua fraqueza pessoal, ó cristão, seja um argumento para fazê-lo orar sinceramente, pedindo ajuda ao seu Deus” (Charles Spurgeon). Essa oração saltou do livro enquanto fazia minha devocional. Como uma pedra lançada, atingiu em cheio o meu coração. Para onde me leva minha convicção de fraqueza? Quão bendito é saber-se fraco quando esse reconhecimento nos leva aos pés do Senhor. Eu nada tenho, mas conheço o dono de tudo. Eu nada posso, mas tenho livre acesso ao Todo-Poderoso e ele me diz que o seu poder resplandece em minha fraqueza (2Co 12.9). Oh, Aleluia! Posso, então, como o apóstolo Paulo, regozijar-me em minha fraqueza, porque ela não me separará do amor de Deus, mas será o principal motivo que me levará para mais perto dele todos os dias da minha vida! Extraído do livreto Cada Dia – 19/11/24 |
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