“Porque eu o escolhi para que ordene a seus filhos e a sua casa... a fim de que guardem o caminho do Senhor...” (Gênesis 18.19). Vivemos tempos em que o único absoluto aceito é que “tudo é relativo”. Cada um escolhe a sua verdade. Tudo depende de conceitos subjetivos. O relativismo que impera em nossos dias tenta desconstruir todos os pilares sólidos que sustentam a nossa sociedade. A submissão às autoridades é um deles. Há uma ordem de valores que deve nortear a vida de todo cristão, onde Deus é a autoridade e o valor supremo. Dentro da família, os pais são autoridades na vida de seus filhos. A autoridade paterna, porém, não pode ser exercida de maneira subjetiva. Os filhos que Deus nos confiou são dele; a nós cabe a mordomia. A autoridade paterna deve estar submetida à soberania do Senhor. Ele é a autoridade máxima à qual todos devem obedecer. Há uma ordenança divina sobre o exercício da paternidade e na sua obediência está a bênção do Senhor. Quando Deus nos dá filhos, ele nos conclama ao cumprimento da mais solene das missões. A nós, pais, cabe empenhar a nossa autoridade para ensinar aos nossos filhos a amar a Deus sobre todas as coisas; a andar em seus caminhos e a fazer o que é justo e direito. Minha oração por todos os pais é que obedeçam a ordem divina e criem seus filhos nos caminhos do Senhor! Essa é a garantia que serão abençoados por toda vida. Extraído do livreto Cada Dia – 20/11/24 |
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