“Faz
que a mulher estéril viva em família e seja alegre mãe de filhos.
Aleluia!” (Salmos 113.9).
A
esterilidade era um problema carimbado por terrível estigma. A
esterilidade interrompe o fluxo da vida e impede a perpetuação da
família. Na sua bondosa providência, muitas vezes, Deus irrompeu na
história e curou mulheres estéreis e fez delas mães de filhos.
Citaremos algumas delas: Sara, Rebeca, Ana, Isabel, Sara
gerou Esaú o Jacó. Ana gerou Samuel e outros filhos. Isabel gerou
João Batista.
Essas
mulheres não apenas viveram em família, mas foram alegres mães de
filhos. Elas não apenas geraram filhos, mas geraram filhos que
marcaram a história dos homens. Ainda hoje Deus pode fazer com que
mulheres diagnosticadas com esterilidade concebam e gerem filhos.
Isso porque a última palavra
não é da ciência. A última
palavra não é da medicina. A última palavra é do Deus vivo. Ele
pode tudo quanto Ele quer. Agindo Deus, ninguém pode impedi-lo.
Nossa
atitude, portanto, deve ser de confiança nele e de submissão ao seu
querer. Nossas causas devem ser colocadas nas mãos de Deus. Mesmo
quando essas causas são perdidas na perspectiva humana. Deus pode
reverter as circunstâncias. O imponderável é possível nas suas
mãos. O impossível dos homens é possível para Deus. Para Ele não
tem causa perdida, nem doença incurável, nem vida irrecuperável!
Referência
para leitura: Salmos 103.1-9.
Extraído
do Livreto Cada Dia – 25/07/17
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