quinta-feira, 27 de julho de 2017

EU AMO MEU GENRO


Hoje vou dar uma de Glória Menezes, no filme "Se eu fosse você." Não me lembro o nome da personagem, mas me parece que era Vivinha. Nunca me esqueci: "É tão gostoso falar mal de genro." Se alguém assistiu esse filme, deve se lembrar, mas acho que a frase está correta. 

Só que eu não acho gostoso falar mal de genro, mas ele me obriga. Se alguém visse o que ele acabou de aprontar comigo, dentro da minha casa, pois saiu daqui a mais ou menos meia hora. E como sempre eu tenho que dizer pra ele: "Fábio, por favor, quando o burro mais velho fala, todos os outros abaixam as orelhas. Tá legal?" Mas é o mesmo que falar com uma parede. Rsrsrs e + rs!
Há algum tempo atrás, eu estava com parte do corpo meio adormecido, do lado esquerdo. Um mal estar muito grande e dei a bobeira de contar à ele. Então aquele ser sem alma segurou o braço da Débora, começou a passar os dedos e me disse numa expressão de seriedade, que só ele sabe fazer: "Dª. Dora, eu também estou com esse problema. Preste atenção: Quando eu faço isso, não sinto nada na perna direita." E eu, muito preocupada dizia que ele precisava ir a um médico. A Débora me olhava e dizia: "Mãe, nem dá atenção. Deixe de ficar dando atenção, pra ele."
Mas a idiota aqui continuou dizendo que poderia ser grave e que ele precisava ir rápido à um médico. Só então, o genro amado me respondeu: "Não, de maneira alguma, pois eu estou passando os dedos no braço da Dé. É por isso que não sinto nada na perna direita!"
Eu fiz aquela cara de: "Ahn! me fez de idiota de novo!" Queria arrancar os cabelos dele, fio por fio, mas ele não tem mesmo nem um fio de cabelo e também, mesmo que tivesse, eu não conseguiria, pois estava chorando, de tanto rir!
E a Débora também!
Mas ele já fez coisas piores!!! Rsrsrs!!!

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