quinta-feira, 6 de julho de 2017

JEJUM: FOME DE DEUS

Mas esta casta não se expele senão por meio de oração e jejum. Mateus 17.21

A nossa maior necessidade não é das bênçãos de Deus, mas do Deus das bênçãos. O comer lembra-nos os dons de Deus, o jejuar lembra-nos o Deus doador. Jejum é privar-nos do pão da terra, para alimentar-nos com o pão do céu. Quando comemos, saboreamos o emblema do alimento celestial, o Pão da Vida.
E quando jejuamos, dizemos: Eu amo a realidade acima do emblema. Quando comemos nos alimentamos do símbolo, quando jejuamos nos alimentamos da essência. O jejum não é apenas uma prática religiosa de grande valor, é fome de Deus.
O maior inimigo da fome de Deus não é o veneno, mas uma torta de maçã. Muitas vezes, o que nos priva da fome de Deus não é o veneno do mal, mas os prazeres da terra.
Se não estamos sentindo desejo pela manifestação da glória de Deus em nossa vida, não é porque já temos bebido o suficiente das fontes de Deus, mas porque estamos nos alimentando apenas das mesas do mundo. É tempo de jejuar! O jejum é o maná do céu para a nossa alma.

Pense: Quanto mais jejuamos, mais sentimos o sabor do pão do céu.
 
       Extraído do livreto Cada Dia Hernandes Dias Lopes – 18/07/10

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