Mas
esta casta não se expele senão por meio de oração e jejum. Mateus
17.21
A
nossa maior necessidade não é das bênçãos de Deus, mas do Deus
das bênçãos. O comer lembra-nos os dons de Deus, o jejuar
lembra-nos o Deus doador. Jejum é privar-nos do pão da terra, para
alimentar-nos com o pão do céu. Quando comemos, saboreamos o
emblema do alimento celestial, o Pão da Vida.
E
quando jejuamos, dizemos: Eu amo a realidade acima do emblema. Quando
comemos nos alimentamos do símbolo, quando jejuamos nos alimentamos
da essência. O jejum não é apenas uma prática religiosa de grande
valor, é fome de Deus.
O
maior inimigo da fome de Deus não é o veneno, mas uma torta de
maçã. Muitas vezes, o que nos priva da fome de Deus não é o
veneno do mal, mas os prazeres da terra.
Se
não estamos sentindo desejo pela manifestação da glória de Deus
em nossa vida, não é porque já temos bebido o suficiente das
fontes de Deus, mas porque estamos nos alimentando apenas das mesas
do mundo. É tempo de jejuar! O jejum é o maná do céu para a nossa
alma.
Pense:
Quanto mais jejuamos, mais sentimos o sabor do
pão do céu.
Extraído
do livreto Cada Dia –
Hernandes Dias Lopes – 18/07/10
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