“Tem
no seu manto e na sua coxa um nome inscrito: Rei dos reis e Senhor
dos senhores” (Apocalipse
19.10).
Jesus
o Verbo, divino e autoexistente, que se fez carne. Sendo Deus se
fez homem. Sendo Rei se fez servo. Sando rico se fez pobre. Sendo
Santo se fez pecado. Ele desceu da glória. Entrou na história.
Nasceu numa manjedoura. Cresceu numa carpintaria. Morreu numa
cruz. Depois de sua indescritível
humilhação, Deus o Pai o exaltou sobremaneira. Deu-lhe o nome
que está acima de todo nome. Ordenou que todos os anjos, homens e
demônios se prostrem diante dele. Determinou que toda língua o
confesse como Senhor.
Ele
é o Rei dos reis
e o Senhor dos senhores. Ele é o Alfa e o Ômega, o Princípio e
o Fim. Ele é o sol da justiça e a brilhante estrela da manhã.
Ele é o Maravilhoso Conselheiro, o Deus Forte, o Pai da
eternidade e o Príncipe da paz. Ele é o Cordeiro que foi morto,
mas está vivo pelos séculos dos séculos. Ele é o Leão da
tribo de Judá, a Raiz de Davi, que venceu para abrir o livro e os
seus sete selos.
Ele
é o fundamento, o dono, o edificador e o protetor da igreja. Ele
é o pão da vida, a luz do mundo, a porta das ovelhas, o bom
pastor, a ressurreição e a vida, o Caminho, e a Verdade e a
Vida. Ele é a Videira verdadeira, o Messias prometido, a rocha
dos séculos, o único nome dado entre os homens pelo qual importa
que sejamos salvos.
Extraído
do livreto Cada Dia – 31/12/19
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terça-feira, 31 de dezembro de 2019
O NOME SOBRE TODO NOME
ATÉ AQUI NOS AJUDOU O SENHOR
Até
aqui nos ajudou o Senhor.
1
Samuel 7.12
A
expressão: “Até aqui” parece-nos um marco referente ao
passado.
Cinqüenta, setenta anos se passaram, e “Até aqui nos ajudou o
Senhor!” Por meio de pobreza e riqueza, doença e saúde,em casa
ou fora, em terra ou mar, em honra ou desonra, em oração ou
tentação – “Até aqui nos ajudou o Senhor”!
É
agradável olhar para trás contemplando uma longa alameda de
árvores. É bonito vê-las erguendo-se como colunas de um templo,
fechando a abóbada com seu arco de ramos. Da mesma forma,
contemple as alamedas de seus anos passados e veja-os cobertos
pelos ramos verdes da misericórdia de Deus, e os troncos, como os
fortes pilares da Sua fidelidade e amor que sustentam as suas
alegrias.
Não
há aves cantando nas ramagens? Certo que haverá muitas, e todas
elas cantam a misericórdia recebida “Até aqui”.
Mas
esta expressão aponta também para
diante. Pois quando
alguém chega a um certo marco e escreve: “Até aqui”, ele
ainda não chegou ao fim; ainda há distâncias a percorrer. Mais
provas, mais alegrias, mais tentações, mais triunfos; mais
respostas; mais labores, mais vigor, mais lutas, mais vitórias; e
então vem a doença, idade, enfermidade e morte.
E
agora, é o fim? Não! Há mais ainda – acordar semelhante a
Jesus, tronos, harpas, cânticos, vestes brancas, a face do
Salvador, a companhia dos santos, a glória de Deus, a plenitude
da eternidade, a sempiterna bem-aventurança. Ó crente, tenha bom
ânimo, e com grata confiança erija o seu “Ebenézer”, pois
Quem
te ajudou até aqui, Te
ajudará até o fim.
Quando
lido lá na plena luz do Céu, que visão gloriosa e maravilhosa
não desenrolará ante os seus olhos agradecidos, o seu “Até
aqui”.
Os
pastores dos Alpes têm o bonito costume de terminar o dia
cantando uns para os outros uma canção de despedida. O ar é tão
cristalino, que a canção ecoa por longas distâncias. Quando a
noite começa a cair, eles tomam as ovelhas e as vão conduzindo
montanha abaixo, cantando: “Até aqui nos ajudou o Senhor.
Louvemos o Seu nome!”
Finalmente,
como suave cortesia, cantam um ao outro a amistosa despedida:
“Boa-noite! Boa-noite” As palavras são levadas pelo eco, e de
lado a lado vão repercutindo mansa e docemente, até morrer a
música à distância.
Assim
também, falemos um com o outro dentro da noite, até que as
sombras fiquem cheias de muitas vozes, encorajando a hoste de
peregrinos. Que os ecos se ajuntem, até que uma verdadeira massa
sonora de “aleluias” chegue em ondas até ao trono de safira.
E quando romper a manhã, nos encontraremos ante o mar de vidro,
cantando com a hoste dos remidos: “Ao que está assentado sobre
o trono, e ao Cordeiro, seja o louvor, e a honra, e a glória, e o
domínio pelos séculos dos séculos!”
“E
outra vez disseram: Aleluia, (Apocalipse
19.3)
Será
meu canto eterno ali: “Jesus guiou-me até aqui”.
Extraído
do livro Mananciais no Deserto – Lettie Cowman 31/12
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segunda-feira, 30 de dezembro de 2019
O INTERCESSOR EFICAZ
“… é
Cristo quem morreu ou, antes, quem ressuscitou, o qual está a
direita de Deus e também intercede por nós”
(Romanos 8.34).
Jesus
é o único Mediador entre Deus e os homens. É a ponte que nos
liga a Deus, o caminho de acesso à presença do Pai, a porta que
nos dá entrada ao trono da graça. Nele se uniram as figuras do
Sumo Sacerdote e do Cordeiro. Ele é o Cordeiro que
foi morto e, ao mesmo tempo, é o Sumo Sacerdote que ofereceu a si
mesmo como propiciação pelos nossos pecados. Ele morreu por nós,
ressuscitou em glória e está à destra de Deus, como nosso
grande Sumo Sacerdote, intercedendo por nós junto ao Pai.
Ele
se compadece de nossas fraquezas e nos assiste. Podemos, agora,
nos achegar, confiadamente, junto ao trono da graça, a fim de
recebermos misericórdia e acharmos graça para socorro em ocasião
oportuna. Ele é o nosso Advogado, o Justo. Seu ministério
intercessório é eficaz, pela singularidade de seu caráter, uma
vez que jamais pecou; pela excelsitude de seus métodos e pela
eficácia de sua obra.
Ele
veio não apenas para estar do nosso lado, mas para assumir o
nosso lugar. Ele não apenas fala em nosso favor, mas deu sua vida
por nós. Ele não cobra nada, porque já pagou tudo. Ele
está sempre pronto a nos atender. Ele não apenas realizou uma
obra eficaz na terra, mas ainda exerce seu ministério
intercessório no céu. Nele temos pleno perdão e segurança de
vida eterna.
Extraído
do livreto Cada Dia – 30/12/19
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PEDRO, POIS, ESTAVA GUARDADO NA PRISÃO
Pedro,
pois, estava guardado na prisão:
mas
a igreja orava com insistência a Deus por ele.
Atos
12.5
Pedro
estava preso aguardando a execução. A Igreja não tinha nem
poder humano nem influência, para livrá-lo. Não havia auxílio
terreno, mas havia socorro a ser obtido do Céu. Ela se entregou à
oração, fervente e insistente. Deus mandou Seu anjo, que acordou
a Pedro e o levou para fora, passando pela primeira e segunda
sentinela da prisão; e quando chegaram à porta de ferro, ela se
abriu diante deles por si mesma e Pedro ficou livre.
Pode
haver na sua vida algum portão de ferro que esteja barrando a sua
passagem. Como um pássaro engaiolado, você muitas vezes tem-se
debatido contra as suas grades, mas em vez de melhorar a situação,
você tem apenas ficado exausto e deprimido. Há um segredo para
você aprender, e é o da oração de
fé e quando chegar à
porta de ferro, ela se abrirá por si mesma. Quanta energia
desperdiçada e quanto desapontamento amargo serão poupados se
você aprender a orar como orava a Igreja no cenáculo! As
dificuldades intransponíveis desaparecerão; as circunstâncias
adversas provar-se-ão favoráveis; se você aprender
a orar, não com a sua
própria fé, mas com a fé que provém de Deus. Há almas
aprisionadas que estão esperando há anos que as portas se abram;
há entes queridos, sem Cristo, amarrados por Satanás, que serão
libertos quando você orar e crer definidamente em Deus. – C.
H. P.
As
emergências nos chamam à oração intensa. Quando
o próprio homem se
torna a sua oração,
nada pode resistir ao seu toque. Elias no Carmelo prostrou-se em
terra com o rosto entre os joelhos; isso era oração – o
próprio homem era oração. Não conhecemos as palavras que
disse. A oração pode ser intensa demais para palavras. Todo o
seu ser estava tocando a Deus, e estava em posição com Deus
contra os poderes do mal. E estes não puderam resistir a tal
oração. Há necessidade de mais dessa oração, oração que
envolve o próprio homem. – The
Bent-kneeTime
“Gemidos
inexprimíveis são, muitas vezes,
oração
que não podem ser recusadas”.
Extraído
do livro Mananciais no Deserto – Lettie Cowman
30/12
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domingo, 29 de dezembro de 2019
O PERDOADOR DE PECADOS
“Ora,
para que saibais que o Filho do Homem tem sobre a terra autoridade
para perdoar pecados...”
(Marcos 2.10).
Jesus
veio ao mundo para salvar o seu povo de seus pecados. Ele é o
Salvador, o Cristo, o Senhor. Sempre que alguém se aproximava
dele, com o coração quebrantado e arrependido, encontrava nele
perdão. Não só curava as feridas do corpo, mas também
lancetava os abcessos da alma. Ele foi chamado de “amigo dos
pecadores”. Ele veio para buscar e salvar o que se havia
perdido. Aqueles que estavam afundados nos pecados mais terríveis
encontravam nele perdão e salvação.
Prostitutas
foram alcançadas por sua graça. Cobradores de impostos
encontraram nele perdão. Os enjeitados da sociedade receberam
dele uma nova vida. Ainda hoje Ele é poderoso para perdoar. Não
importa quão longe o homem tenha ido ou quão profundamente tenha
caído. Jesus perdoa, restaura e salva. Onde há arrependimento e
confissão há perdão. Seu sangue nos purifica do pecado.
Ele
é o Cordeiro que foi imolado em nosso lugar. Seu sangue é
suficiente e eficiente para cobrir nossos pecados e apagá-los. Ao
cremos em Jesus somos declarados justos diante do tribunal de Deus
e sobre nós não pesa mais nenhuma condenação. Ele morreu pelos
nossos pecados e pagou a nossa dívida. Ele morreu em nosso lugar
para nos dar graciosamente a vida eterna. Seu perdão é completo
para sempre!
Extraído
do livreto Cada Dia – 29/12/19
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LEVANTAI-VOS
Levantai-vos...
Porque vimos a terra, e ela é muito fértil.
Vós
estais quietos! Não vos demoreis em irdes ocupar
a
terra... pois Deus vo-la entregou nas mãos, lugar em
que
não há falta de cousa alguma que há na terra.
Juízes
18.9,10
Levantai-vos!
Então, há algo bem definido para fazermos. Nada é nosso
enquanto não o tomamos para nós. “Assim alcançaram
a sua herança os filhos de José, Manasses e Efraim” (Josué
16.14). “Os da casa de
Jacó possuirão
as suas herdades” (Obadias
17).
É
preciso que a nossa fé se aproveite das promessas de Deus.
Precisamos da Palavra de Deus nossa possessão pessoal. Certa vez
perguntaram a uma criança o que significava apossar-se das coisas
pela fé, e a resposta foi: “É a gente pegar um lápis e passar
um risco embaixo de todos os meus
e
minhas da Bíblia”.
Tome
qualquer palavra de Ele tenha dito, e diga: “Essa palavra é
para mim”. Ponha o seu dedo numa promessa, e diga: “Ela é
minha”. Quanto da Palavra tem sido posto à prova e recebido,
podendo-se dizer dela: “Foi feito!” quantas promessas podemos
sublinhar e dizer delas: “Cumprida para mim!”
“Filho,
tu estás comigo, e todas as minhas coisas são tuas”. (Lucas
15.21) não deixe a sua
herança perder-se por negligência.
Quando
a fé vai ao mercado, sempre leva uma cesta.
Extraído
do livro Mananciais no Deserto – Lettie Cowman
29/12
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sábado, 28 de dezembro de 2019
A PAZ DOS ANGUSTIADOS
“Deixo-vos
a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo. Não
se turbe o vosso coração, nem se atemorize”
(João 14.27).
Jesus
é retratado pelo profeta Isaías como o Príncipe da paz. Ele é
a nossa paz. Ele mesmo, no cenáculo, fechando as cortinas do seu
ministério, disse a seus discípulos que estavam angustiados:
“Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou. Não vo-la dou como a dá
o mundo”. Por seu sacrifício Ele nos reconciliou com Deus,
outorgando-nos a paz com Deus. Habitando em nós e concedendo-nos
seu Espírito, oferece-nos a paz de Deus.
Mesmo
que as tribulações
venham e a dor pulse em nosso peito. Mesmo que as circunstâncias
sejam medonhas e os inimigos se levantem contra nós, podemos
desfrutar de uma paz que excede todo o entendimento. Sua paz não
é ausência de problemas, mas confiança inabalável em seu
cuidado no meio dos problemas. A jornada da vida não é uma
navegação por mares calmos. Ao contrário, enfrentamos
tempestades horrendas. Somos batidos por ventos contrários. Somos
assolados por tufões avassaladores.
Porém,
mesmo em circunstâncias tão adversas, nosso coração pode estar
firme. Sua paz é como âncora na tempestade. Agasalhamo-nos
debaixo de suas asas e ficamos seguros. As setas do inimigo, cheia
de veneno, não podem nos atingir porque estamos protegidos em
seus braços eternos. Ele oferece paz ao angustiado. Ele é o
nosso porto seguro, o nosso abrigo no temporal.
Extraído
do livreto Cada Dia – 28/12/19
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REGOZIJAI-VOS
Regozijai-vos
sempre no Senhor,
outra
vez digo, regozijai-vos.
Filipenses
4.4
Alegre-se,
minha alma, você tem um grande Salvador! Ele é
JEOVÁ
EL SHADDAI, o Senhor Todo-poderoso e Todo-suficiente!
Que,
pois, é Jeová El Shaddai, para mim?
É
Ele o meu Deus, o Princípio e o Fim;
Profeta
e meu Rei, Sacerdote sem par;
O
meu Sacrifício, Cordeiro e Altar;
Juiz,
Advogado, Testemunha fiel,
O
meu Fundamento, e Amigo, e Emanuel;
Ele
é o meu Resgate e o meu Redentor;
A
minha Esperança e o meu Salvador;
Meu
Guia e meu Mestre; Ele é a minha Paz,
E
Luz, e Caminho, e Expiação veraz!
Sim,
mais é Jeová El Shaddai, muito além –
Meu
Guarda e Pastor, Vingador meu também;
É
meu Conselheiro, meu Sol, Capitão,
É
Rocha bem firme, e é meu Galardão;
Farol
pela noite, e é Sombra de dia;
Tesouro,
Verdade e Sabedoria;
É
o meu Lugar Forte, Repouso e Abrigo,
Meu
alto Refúgio de todo perigo;
Ele
é minha Força, momento a momento.
E
dia por dia Ele é o meu Sustento
E
mais é Jeová El Shaddai, Ele é tudo –
Ele
é o meu Descanso, Ele é o meu Escudo;
Meu
Pão e minha Água; Porta, Habitação;
Ele
é a Estrela d’Alva e a Ressurreição;
É
minha Videira, Rosa de Sarom,
Meu
Lírio do Vale e Irmão terno e bom;
É
o Homem na Glória, meu Intercessor;
O
meu Bem-Amado e Esposo, e Senhor!
Sim,
tudo acho em Cristo Jesus, e sem fim,
Pois
Deus O fez ser tudo em tudo pra mim!
Traduzido
Extraído
do livro Mananciais no Deserto – Lettie Cowman
28/12
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sexta-feira, 27 de dezembro de 2019
A ESPERANÇA DOS AFLITOS
"...
o qual andou por toda a parte, fazendo o bem e curando a todos os
oprimidos do diabo..."
(Atos
10.38).
jesus,
o Filho de Deus, o Verbo eterno, pessoal e divino, desceu
até nós e andou por toda a parte fazendo o bem e libertando a
todos os oprimidos do diabo. Por meio dele, os cegos viram, os
mudos falaram, os surdos ouviram, os coxos andaram, os cativos
foram libertados e os mortos ressuscitaram. Ele é a esperança
dos aflitos. Aos fracos Ele fortaleceu. Aos caídos Ele levantou.
Aos doentes Ele curou. Aos angustiados Ele consolou. Aos
atormentados pela culpa Ele perdoou.
Ele
veio não para julgar, mas para salvar. Veio não cheio de justiça
e de juízo, mas cheio de graça e de verdade. Ele nos apanhou
sujos, contaminados, depravados, condenados, mortos em nossos
delitos e pecados e nos deu vida. Estávamos nas trevas e Ele nos
transportou para o reino da luz. Estávamos prisioneiros do pecado
e Ele nos libertou. Estávamos mergulhados num caudal de angústia
e Ele nos deu sua paz. Estávamos mortos em nossos delitos e
pecados e Ele nos deu vida, ressuscitando-nos para uma nova vida.
Oh,
jesus, o Príncipe da paz, é a fonte de todo consolo! Ele não
nos escorraça por causa de nossas fraquezas, mas nos acolhe em
seus braços e nos fortalece. Ele veio trazer alívio ao cansado,
restauração ao caído, perdão ao culpado e vida eterna a todos
os que nele creem.
Extraído
do livreto Cada Dia – 27/12/19
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SUA ALMA ENTROU EM FERRO
Sua
alma entrou em ferro.
(Salmo
105.16)
Invertendo
a ordem, teremos em linguagem nossa: “Ferro entrou em sua alma”.
E não é isto uma verdade? Que sofrimento e a provação, o jugo
suportado na mocidade, a repressão forçada da alma, todas essas
coisas conduzem a uma tenacidade férrea e a firmeza de propósito?
Sim, e também a fortaleza e a capacidade de suportar as
dificuldades – qualidades essas que são o indispensável
alicerce e a estrutura de um caráter nobre.
Não
se retraia ao sofrimento; aceite-o, suporte-o silenciosa e
pacientemente; e esteja certo de que é a maneira de Deus infundir
ferro na sua vida espiritual. O mundo quer punhos de ferro,
energias de ferro, nervos de ferro e músculos de ferro. Deus quer
santos de ferro.
E como não há outra maneira de introduzir ferro em nossa
natureza senão através do sofrimento, Ele nos deixa sofrer.
Será
que os melhores anos da sua vida estão-se passando em forçada
monotonia? Você é assediado por oposições, mal-entendidos e
zombaria, que estorvam o progresso, como o pioneiro na mata virgem
é embaraçado pelos cipós à sua frente? Então tome alento. O
tempo não é perdido. Deus o está colocando no regime do ferro.
A coroa de ferro do sofrimento precede a coroa de ouro da glória.
E o ferro está entrando em sua alma para fazê-la forte e
corajosa. – F. B. Meyer
Com
Tua mão segura bem a minha,
Pois
eu tão frágil sou, ó Salvador,
Que
não me atrevo a dar nem um só passo
Sem
Teu amparo, meu Jesus, Senhor!
– H.
M. Wright
Extraído
do livro Mananciais no Deserto – Lettie Cowman
27/12
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quinta-feira, 26 de dezembro de 2019
O SALVADOR DO MUNDO
“Porque
nós mesmos temos ouvido e sabemos que este é verdadeiramente o
salvador” (João 4.42).
Aquele
menino que nasceu da virgem Maria, foi carpinteiro de Nazaré,
morreu numa cruz e deixou seu túmulo vazio é o Salvador do
mundo. Num mundo pluralista e inclusivista, essa é uma realidade
impopular. Embora haja muitos deuses, só existe um Deus vivo e
verdadeiro, que subsiste em três pessoas: o Pai, o Filho e o
Espírito Santo. Embora haja muitos mediadores invocados pelos
homens, só há um Mediador entre Deus e os homens: Jesus Cristo,
homem. Embora haja muitos caminhos que se propõem a levar o homem
a Deus, só existe um caminho verdadeiro e este é Jesus.
Ele
não é um salvador entre outros, é o único nome dado entre os
homens pelo qual importa que sejamos salvos. Ele é a porta do
céu, o bom pastor que deu a vida pelas ovelhas. Ele é o Cordeiro
de Deus, que tira o pecado do mundo. Ele é o Rei dos reis que se
fez servo; o Sumo Sacerdote que ofertou a si mesmo para nos remir
do pecado.
Ele
é o profeta e o conteúdo da mensagem. Só Ele pode nos
reconciliar com Deus. Ele é a verdadeira luz que vinda ao mundo
ilumina a todo homem. Ele é a nossa paz, a nossa justiça, a
nossa alegria. Pela fé nele somos justificados. Sua vida em nós
é a esperança da glória. Ele é o Filho de Deus, o Messias
prometido, o Senhor dos senhores, o Salvador do mundo.
Extraído
do livreto Cada Dia – 26/12/19
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SENTAI-VOS AQUI
Sentai-voa
aqui, enquanto Eu vou ali orar.
Mateus
26.36
É
uma experiência difícil ser conservado no fundo da cena numa
hora de crise. No jardim do Getsêmani, oito dos onze discípulos
foram deixados sem fazer nada. Jesus foi adiante orar; Pedro,
Tiago e João foram junto para velar; os demais ficaram sentados
na retaguarda, à espera. Penso comigo que aquele grupo na
retaguarda se queixou. Estavam no
jardim, só isto. Eram como quem está num jardim mas não pode
ajudar no cultivo de suas flores. era um tempo de crise, um tempo
de tempestade e angústia; mas não lhes era permitido cooperar em
nada.
Nós
já temos passado por essa experiência de desapontamento. Surgiu,
quem sabe, uma grande oportunidade para servir a Cristo. Alguns
foram mandados para a frente da batalha; alguns foram mandados
para o meio. Mas fomos postos na retaguarda. Quem sabe se por uma
doença que veio; quem sabe se por uma questão de necessidade
financeira; quem sabe se por maledicência; o fato é que fomos
deixados para trás, e nos sentimos tristes. Não enxergamos por
que razão teremos sido excluídos dessa participação na vida
cristã. Parece-nos injusto que, se nos foi permitido entrar no
jardim, não nos seja apontada ali uma tarefa.
Aquiete-se,
minha alma, as coisas não são como você supõe! Você não está
excluída de participação na vida cristã. Pensa que o jardim do
Senhor tem lugar só para os que estão em pé ou andando? Não!
Ele tem um lugar reservado aos que são levados a sentar-se.
Quando
passar por essa experiência, lembre-se de que não está posto de
lado! Lembre-se de que é Cristo quem diz: o seu
lugar no jardim também foi consagrado a você. Ele tem um
nome especial. Não é o lugar do combate nem o lugar da
vigília, mas o lugar da espera. Há vidas que vêm a
este mundo, não para fazer grandes obras ou suportar grandes
fardos, mas simplesmente para ser. São como as flores do
jardim do Getsêmani que não tiveram missão ativa: nunca fizeram
parte de uma grinalda; nunca ornaram uma mesa; nem foram notadas
por Pedro, Tiago ou João. Mas alegraram os olhos do Senhor
Jesus. Por seu simples perfume, por sua simples beleza,
trouxeram-Lhe alegria; simplesmente por sua presença fragrante
ali no vale, animaram o coração do Mestre. Você não tem que
murmurar, se é uma dessas flores. – Selecionado
Extraído
do livro Mananciais no Deserto – Lettie Cowman
26/12
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quarta-feira, 25 de dezembro de 2019
A DIVINDADE JESUS, O CRISTO
“Respondeu-lhes
Jesus: Em verdade, em verdade vos digo: antes que Abraão
existisse, Eu Sou!”
(João 8.58).
O
Evangelho de João foi escrito para provar que Jesus Cristo é
Deus. É Deus porque realiza as mesmas obras e também porque tem
os mesmos atributos. João elenca em sete declarações de Jesus,
onde Ele se apresenta como o grande EU SOU, o Deus Javé.
1)
“Eu
sou o Pão da vida”
(6.35). Jesus é o verdadeiro maná que alimenta seu povo com o
pão que não perece.
2)
“Eu
sou a luz do mundo”
(8.12).
Jesus é a verdadeira luz, que vinda ao mundo ilumina a todo
homem. Ele é o sol da justiça. Quem o segue não andará em
trevas.
3)
“Eu sou a porta” (10.9). Jesus é a porta da salvação,
da libertação e da provisão.
4)
“Eu sou o bom pastor”. Jesus é o bom
pastor que morreu pelas ovelhas, o grande pastor que vive pelas
suas ovelhas e o supremo pastor voltará para suas ovelhas.
5)
“Eu sou a ressurreição e a vida”. Jesus venceu a
morte e triunfou sobre ela, ao ressurgir dos mortos como primícias
de todos os que dormem.
6)
“Eu sou o Caminho, e a Verdade e a Vida”. Jesus é
Caminho para os nossos pés, a Verdade para a nossa mente e a Vida
para a nossa alma.
7)
“Eu sou a Videira verdadeira”. Jesus é o tronco, onde
corre a seiva da vida. Somos os ramos ligados a Ele para
produzirmos muito fruto para a glória de Deus.
Jesus
é Deus. Ele é o grande EU SOU.
Extraído
do livreto Cada Dia – 25/12/19
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ELE SERÁ CHAMADO EMANUEL
E
Ele será chamado Emanuel... Deus conosco. (Mateus
1.23).
Porque
um menino nos nasceu, um filho se nos deu... (Isaías 9.6).
Há
alguns anos foi publicado um curioso cartão de Natal, com os
dizeres: “Se Cristo não tivesse vindo”. Falava de um pastor
que adormeceu em seu escritório numa manhã de Natal e sonhou com
um mundo para o qual Jesus nunca tinha vindo.
Em
seu sonho, viu-se andando pela casa: mas lá não havia presentes
no canto da lareira, nem árvore de Natal, nem coroas enfeitadas;
e não havia Cristo para confortar, alegrar e salvar. Andou pelas
ruas, mas não havia igrejas com suas torres agudas apontando para
o Céu. Voltou para casa e sentou-se na biblioteca, mas todos os
livros sobre o Salvador tinham desaparecido.
Alguém
bateu-lhe à porta, e um mensageiro pediu-lhe que fosse visitar
sua pobre mãe à morte. Ele apressou-se a acompanhar o filho
choroso; chegou àquela casa e disse: “Eu tenho aqui alguma
coisa que a confortará”. Abriu a Bíblia, procurando alguma
promessa bem conhecida, mas viu que ela terminava em Malaquias. E
não havia evangelho, nem promessa de esperança e salvação. E
ele só pôde abaixar a cabeça e chorar com a enferma, em
angústia e desespero.
Não
muito depois, estava ao lado de seu esquife, dirigindo o ofício
fúnebre, mas não havia mensagem de consolação, nem palavra de
ressurreição gloriosa, nem Céu aberto; mas somente “cinza a
cinza e pó ao pó”, e um longo e eterno adeus. O pastor
percebeu, afinal, que “ELE não tinha vindo”. E rompeu em
lágrimas e amargo pranto, em seu triste sonho.
De
repente, acordou ao som de um acorde. E um grande brado de júbilo
saiu-lhe dos lábios, ao ouvir, em sua igreja ao lado, o coro a
cantar:
Ó
vinde, fiéis triunfantes, alegres,
Sim,
vinde a Belém, já movido de amor.
Nasceu
vosso Rei, o Cristo prometido!
Oh,
vinde, adoremos ao nosso Senhor!
Regozijemo-nos
e alegremo-nos hoje, porque “ELE VEIO”! Lembremo-nos da
palavra do anjo: “Eis aqui vos trago novas de grande alegria que
será para todo o povo:
pois, na cidade de Davi, vos nasceu o Salvador, que é Cristo, o
Senhor” (Lucas
2.10,11).
Se
é grande a maldição que vem pelo pecado
Maior
é a profundeza
Do
amor e da riqueza
Que
Deus tem para ti no Filho muito amado!
Alegra-te,
ELE VEIO! E para ti foi dado!
Exulta
no Senhor!
É
vindo o Salvador!
Que
nosso coração possa se derramar em compaixão pelos povos
pagãos, que não têm o dia bendito do Natal de Cristo. “Ide,
comei as gorduras, e bebe as doçuras, e ENVIAI PORÇÕES AOS QUE
NÃO TÊM NADA PREPARADO PARA SI” (Neemias 8.10).
Extraído
do livro Mananciais no Deserto – Lettie Cowman
25/12
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terça-feira, 24 de dezembro de 2019
A EXALTAÇÃO DE JESUS
“Pelo
que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está
acima de todo nome”
(Filipenses 2.9).
O
mesmo Jesus que desceu às profundezas da humilhação, foi
elevado à posição máxima de exaltação. Ele se esvaziou e se
humilhou, mas não se autoexaltou. Ele foi exaltado pelo Pai.
Porque se humilhou até à morte e morte de cruz, o Pai o exaltou
sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo o nome. Não
há como exaltar alguém mais do que Jesus foi exaltado. Ele está
no topo da exaltação. Ele recebeu o nome que está acima de
todos os outros nomes.
Ele
é o Senhor. Diante dele todo joelho deve se prostrar tanto no céu
como sobre a terra e também debaixo da terra. Anjos, homens e
demônios precisam se curvar e reconhecer a autoridade suprema de
Jesus. Toda língua precisa confessar que Ele é Senhor. O
reconhecimento da exaltação de Jesus deve ser universal. Nenhuma
exceção será permitida. Os joelhos se dobram e toda língua
confessa que Ele é Senhor.
Jesus
para todo o sempre será exaltado como o Cordeiro que foi morto,
mas está vivo pelos séculos dos séculos e tem as chaves da
morte e do inferno. Todos os reinos dos povos serão dele. Ele
colocará todos os seus inimigos debaixo de seus pés e reinará
para sempre. Porém, sua suprema exaltação tem um propósito
último: a glória do Pai. Ao ser superexaltado pelo Pai, devolve
a glória àquele que o exaltou!
Extraído
do livreto Cada Dia – 24/12/19
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SAÍRA ISAQUE A MEDITAR NO CAMPO
Saíra
Isaque a meditar no campo, ao cair da tarde.
Gênesis
24.63
Seriamos
melhores crentes se ficássemos mais a sós; faríamos mais, se
nos movimentássemos menos e passássemos mais tempo a sós,
esperando quietamente em Deus. Temos o mundo por demais conosco;
se não estivermos correndo daqui para ali somos afligidos pela
idéia de que não estamos fazendo nada; não acreditamos no
repouso
ou no sossego.
Há pessoas que são essencialmente práticas. Como disse alguém:
“Há pessoas que acham que devemos pôr todo o ferro no fogo de
uma vez; e que o tempo é gasto entre o fogo e a bigorna é tempo
perdido”. Entretanto, nenhum tempo é tão bem aproveitado como
o que separamos para estar a sós, em quieta meditação, a fim de
conversarmos com Deus e olharmos para o Céu. Nunca será demais
termos esses momentos à parte, na vida; horas em que a alma está
aberta a qualquer toque suave de pensamento ou influência que
Deus nos queira mandar.
Nestes
dias difíceis, formemos o hábito de dar “domingos” à nossa
mente; momentos nos quais ela não faça trabalho algum, mas
simplesmente esteja quieta, olhe para cima e se estenda diante do
Senhor como o velo de Gideão – para ficar embebida do orvalho
do Céu. Oh, que haja intervalos em que não estejamos fazendo
coisa alguma, pensando em coisa alguma ou planejando coisa alguma,
mas simplesmente nos deitemos no colo verde da natureza e
descansemos
um pouco.
O
tempo passado assim não é tempo perdido. Não podemos dizer que
o pescador está perdendo tempo, quando está consertando as
redes; nem tampouco o ceifeiro, quando emprega alguns minutos em
afiar a segadeira. Os homens da cidade não terão coisa melhor a
fazer do que seguir o exemplo de Isaque e, sempre que possível,
sair da febre e correria da vida e ir ao campo. Para quem está
cansado no meio do calor e ruído, barulho e correria, comunhão
com a natureza é uma coisa muito boa; exercerá uma influência
calmante e revigorante. Uma caminhada pelo campo, um passeio pela
praia ou pela campina florida purgará da fuligem a sua vida e lhe
fará o coração bater com nova alegria e esperança.
Extraído
do livro Mananciais no Deserto – Lettie Cowman
24/12
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segunda-feira, 23 de dezembro de 2019
A HUMILHAÇÃO DE JESUS
“A
si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte
de cruz”
(Filipenses 2.8).
O
apóstolo Paulo coloca três estágios de humilhação de Cristo
no texto de Filipenses 2.5-8). O primeiro é que Ele esvaziou-se a
si mesmo. Ele não foi esvaziado, mas esvaziou-se o que isso
significa? Ele, sendo o Filho de Deus abriu mão dos privilégios
que tinha junto ao Pai e desceu até nós para assumir um corpo
humano. Ele, sendo imenso, infinito e transcendente, a ponto de
nem o céu dos céus poder detê-lo, transformou-se num zigoto,
num embrião, num feto, num bebê que nasceu de uma virgem, foi
enfaixado em panos e deitado numa manjedoura.
O
segundo estágio de humilhação é que Ele assumiu a forma de
servo. Ele não veio para ser servido, mas para servir. Ele andou
por toda a parte fazendo o bem. Ele alimentou os famintos,
consolou os tristes, curou os enfermos, libertou os cativos,
perdoou os pecadores e lavou os pés de seus discípulos. Mesmo
sendo o Mestre e o Senhor, deu-nos o exemplo de como servir.
O
terceiro estágio é que Ele se humilhou até à morte e morte de
cruz. Ele assumiu o nosso lugar, carregou em seu corpo, sobre o
madeiro, os nossos pecados, e suportou a vergonha da cruz, para
conquistar para nós, com sua morte substitutiva, eterna redenção.
Jesus sofreu sede, para nos dar a água da vida. Ele desceu ao
inferno para nos levar ao céu.
Extraído
do livreto Cada Dia – 23/12/19
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A VIAGEM É DEMASIADA LONGA
A
viagem é demasiada longa para ti.
1
Reis 19.7
E
o que fez Jesus com o servo cansado? Deu-lhe algo para comer e o
pôs a dormir. Elias tinha feito uma excelente obra, e em seu
entusiasmo havia corrido adiante do carro de Acabe. Tudo isto fora
demais para as suas forças físicas; a reação veio, e ele ficou
deprimido.
O
físico precisava ser atendido. Muitas pessoas estão precisando é
de sono, e do atendimento de suas necessidades físicas. Há
grandes homens e mulheres que têm chegado ao ponto em que Elias
chegou – debaixo de um zimbro! Vem mesmo adequada, a estes, a
suave palavra do Senhor: “A viagem é demasiado longa para ti”,
e Eu quero renovar-te. – não confundamos cansaço físico com
fraqueza espiritual. Às vezes estamos desgastados física ou
mentalmente, e não temos forças para exercícios de fé e
oração, embora o nosso espírito esteja orando confiante.
“
Estou
tão cansado para crer e para
orar...”
Assim
disse alguém cuja força faltava.
“Um
só pensamento na mente
me
paira:
Poder
largar tudo; para, descansar.
“Você
acha que Deus me perdoa,
se
eu for
Direto
dormir, qual criança pequena,
Sem
mesmo para perguntando se
posso,
Sem
mesmo tentar crer e orar com
fervor?”
Se
Deus o perdoa? Mas pense você:
No
tempo em que a fala era estranha
a
seus lábios,
A
mãe lhe negava repouso em seu
colo?
Ou
se recusava a embalar o bebê?
“Será
que deixava o pequeno sofrer
Sem
trato ou cuidado porque não
podia?
Será
que exigia do infante um dever?
Ou,
terna, velava-o enquanto dormia?
“Meu
bem, pense um pouco: movida de amor
A
mãe lhe entendia o suspiro mais leve!
Se,
pois, o seu corpo se sente esgotado
E
a mente, cansada, para orar com fervor.
“Então
deixe tudo, e vá já descansar,
Tal
como fazia quando era pequeno!
Seu
Deus o conhece, e ama tanto a esse filho
Que
está mui cansado pra crer e par orar!
“A
sua estrutura Ele sabe que é pó;
Que
o seu coração ora, sim, e confia.
Oh,
como Jesus demonstrou simpatia
A
Seus escolhidos, quando Ele, tão só.
“Levou
sobre Si todo o mal, toda a dor,
Deixando-os
dormir por estarem
tão
tristes. –
Você
já se pôs aos cuidados do Mestre;
Vá,
filho, direto dormir, sem temor!”
Adaptado
Extraído
do livro Mananciais no Deserto – Lettie Cowman
23/12
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