“Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades...” (Isaias 53.5). A morte de Cristo não foi um acidente nem sua ressurreição uma surpresa. O Cordeiro de Deus foi morto desde a fundação do mundo (Ap 13.8). No Salmo 22 Davi viu a cena do Calvário, com cores vivas, um milênio antes de acontecer. O profeta Isaías contemplou a morte sacrificial de Cristo sete séculos antes do Calvário. A morte de Cristo foi profetizada. Tudo aconteceu rigorosamente conforme anunciado pelas profecias. Cristo não morreu porque sucumbiu ao poder de Roma. Ele não foi para a cruz porque Judas o traiu por ganância, ou porque Pedro o negou por covardia, ou porque o Sinédrio o acusou por inveja ou mesmo porque Pilatos o sentenciou à morte de cruz por conveniência. Ele foi para a cruz porque o Pai o entregou por amor. Ele foi voluntariamente para a cruz como um rei caminha para a coroação. Ele morreu pelos nossos pecados segundo as Escrituras. Ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades. Agradou ao Pai moê-lo. Ele não morreu apenas para possibilitar a nossa salvação, mas para efetivamente nos salvar. Cristo morreu pela sua igreja. Ele, como bom pastor, deu a vida pelas suas ovelhas. Ele carregou sobre o seu corpo, no madeiro, os nossos pecados e morreu a nossa morte para nos dar a vida eterna. Extraído do livreto Cada Dia – 26/10/22 |
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