“... pois assim como, por uma só ofensa, veio o juízo sobre todos os homens para condenação...” (Romanos 5.18). Deus criou o homem perfeito, colocou-o num jardim perfeito e tinha com ele perfeita comunhão. Deus deu a ele todos os privilégios e excelentes oportunidades para ser o gestor da criação. Deveria ele lavrar e guardar a terra. Deveria ele governar sobre as aves dos céus, os animais da terra e os peixes do mar. Deveria ele desfrutar do fruto de todas as árvores do jardim, porém, não poderia comer do fruto da árvore da vida. A sentença era sumária, “porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás”. A serpente, a mais sagaz das criaturas, enganou Eva e ela comeu e deu do fruto proibido ao seu marido e ele comeu. Como Adão era o cabeça federal da raça, ele foi o responsável pela queda de toda a humanidade. O apóstolo Paulo diz que por um só homem entrou o pecado no mundo e pelo pecado a morte, e a morte passou por todos os homens, porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus. A queda foi o maior desastre na história dos homens. O pecado é maligníssimo. É pior do que a doença e do que a própria morte. Esses males não podem afastar o homem de Deus, mas o pecado afasta. O pecado separa o homem de Deus, do próximo, de si mesmo e até mesmo da natureza. A queda não provocou apenas arranhões no ser humano. O pecado levou a humanidade a um estado de depravação total. Extraído do livreto Cada Dia – 06/10/22 |
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