sábado, 17 de março de 2018

DEBAIXO DO SANGUE


“… quando Eu vir o sangue, passarei por vós, e não haverá entre vós praga destruidora, quando Eu ferir a terra do Egito” (Êxodo 12.13).

A páscoa marcou a saída do povo de Israel do Egito. Os primogênitos de Israel foram poupados da morte na noite da páscoa não porque eram melhores do que os
filhos dos egípcios. Nem os primogênitos egípcios pereceram porque eram pessoas malignas e depravadas. Muitos morreram a despeito de serem indivíduos honestos e bons filhos. Os primogênitos hebreus foram poupados não porque eram religiosos ou possuíssem virtudes excelentes.
A diferença entre a vida e a morte não estava nas peculiaridades que distinguiam hebreus de egípcios. Mas no sangue do cordeiro. Quando o anjo da morte passou pelo Egito, ao ver o sangue nos batentes das portas, passava por cima e, ali, não aplicava o juízo. Não foi suficiente o cordeiro morrer. Era necessário também que seu sangue fosse aplicado nos batentes das portas. Não basta saber que Cristo morreu na cruz. É preciso receber, pela fé, os benefícios de sua morte.
A Bíblia diz que não há remissão de pecados sem derramamento de sangue. Porém, sangue de touros e de bodes não pode expiar pecados. Esse sangue era apenas sombra e tipo do sangue de Cristo, que nos purifica de todo pecado. Cristo morreu pelos nossos pecados e ressuscitou para a nossa justificação. Nele temos copiosa redenção. Ele é o Salvador do mundo!

Extraído do livreto Cada Dia 17/03/18

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