“… o
Filho de Deus, que me amou, e a si mesmo se entregou por mim”
(Gálatas 2.20).
Deus
amou ao mundo e deu seu Filho unigênito. Deus deu tudo, deu a si
mesmo, deu seu Filho. Deu-o não porque temos méritos. Deu-o não
para ser homenageado pelos homens, mas para morrer pelos pecadores.
Mas não foi apenas o Pai que o entregou por amor, Jesus mesmo,
voluntariamente, se entregou. Ele não morreu como um mártir, nem
foi arrastado para a cruz contra a sua vontade. Ele morreu pelos
nossos pecados segundo as Escrituras. O amor do Salvador é eterno,
sacrificial e incondicional.
A
causa do seu amor por nós não está em nós, mas nele mesmo. Seu
amor é deliberado e perseverante. Jamais desistiu de nós. Mesmo
quando voltamos as costas para Ele, não cessa de nos chamar para
seus braços. Seu amor não pode ser descrito com palavras. Diz o
poeta: “Ainda que os mares fossem tinta e as nuvens fossem papel;
ainda que as árvores fossem pena e todos os homens escritores; nem
mesmo assim, se poderia descrever o amor de Cristo”.
Dificilmente
alguém se animaria a morrer por um justo. Mas Deus prova seu amor
para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós
ainda pecadores. A cruz não foi a causa do amor de Deus, mas seu
resultado. Cristo não foi à cruz para despertar o amor de Deus por
nós; Ele foi à cruz para revelar o amor de Deus a nós!
Extraído
do livreto Cada Dia – 18/03/18
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