domingo, 18 de março de 2018

O AMOR QUE SE ENTREGOU


“… o Filho de Deus, que me amou, e a si mesmo se entregou por mim” (Gálatas 2.20).

Deus amou ao mundo e deu seu Filho unigênito. Deus deu tudo, deu a si mesmo, deu seu Filho. Deu-o não porque temos méritos. Deu-o não para ser homenageado pelos homens, mas para morrer pelos pecadores. Mas não foi apenas o Pai que o entregou por amor, Jesus mesmo, voluntariamente, se entregou. Ele não morreu como um mártir, nem foi arrastado para a cruz contra a sua vontade. Ele morreu pelos nossos pecados segundo as Escrituras. O amor do Salvador é eterno, sacrificial e incondicional.
A causa do seu amor por nós não está em nós, mas nele mesmo. Seu amor é deliberado e perseverante. Jamais desistiu de nós. Mesmo quando voltamos as costas para Ele, não cessa de nos chamar para seus braços. Seu amor não pode ser descrito com palavras. Diz o poeta: “Ainda que os mares fossem tinta e as nuvens fossem papel; ainda que as árvores fossem pena e todos os homens escritores; nem mesmo assim, se poderia descrever o amor de Cristo”.
Dificilmente alguém se animaria a morrer por um justo. Mas Deus prova seu amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores. A cruz não foi a causa do amor de Deus, mas seu resultado. Cristo não foi à cruz para despertar o amor de Deus por nós; Ele foi à cruz para revelar o amor de Deus a nós!

Extraído do livreto Cada Dia 18/03/18

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