“Acrescentou
Deus: Toma teu filho, teu único filho, Isaque e… oferece-o ali em
holocausto...” (Gênesis
22.2).
Abraão,
o pai da fé, depois de esperar vinte e cinco anos o nascimento de
Isaque, o filho da promessa, recebe de Deus, anos depois, uma ordem
expressa: “Vai ao monte Moriá, e oferece ele, em holocausto, a
Isaque, teu único filho, a quem amas”. Abraão
não discute com Deus nem protela a ação. Naquela mesma madrugada,
levantou-se, levando consigo dois moços,
saiu com Isaque em direção
ao monte apontado por Deus.
Aquela
deve ter sido uma dura jornada. Abraão está levando seu filho para
o holocausto. Depois de três dias de caminhada, avistam o monte.
Abraão, então, diz aos seus moços: “Fiquem aqui. Eu e o menino
iremos até lá e depois de termos adorado voltaremos”. Abraão
colocou a lenha sobre os ombros de Isaque e ambos partiram rumo a
Moriá. No caminho, o menino pergunta ao pai: “Meu pai, eis aqui a
lenha, o fogo e o cutelo, mas onde está o cordeiro para o
sacrifício?”.
Abraão
respondeu: “Deus proverá para si, meu filho, o cordeiro”. No
monte Moriá, Deus proveu um cordeiro substituto e Isaque foi
polpado. Mas, dois mil anos depois, o Filho de Deus também foi
colocado no altar do sacrifício, mas Deus não o poupou, antes, por
todos nós o entregou. Como Cordeiro que tira o pecado do mundo,
Jesus morreu na cruz, em nosso lugar, para nos dar eterna redenção.
Extraído
do livreto Cada Dia – 14/03/18
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