“Retira-te
daqui, vai para o lado oriental e esconde-te junto à torrente de
Querite, fronteira ao Jordão”
(1 Reis 17.3).
Elias
foi levantado por Deus num tempo de apostasia. Reis perversos
oprimiam o povo. A nação estava rendida à idolatria e o
remanescente fiel enfrentava o fogo da perseguição. Elias saiu do
anonimato e foi ao palácio anunciar o juízo de Deus sobre a nação
apóstata. Uma seca implacável castigaria a terra. Depois, Deus
ordenou Elias a retirar-se para as bandas de Querite, para ficar
escondido nesse deserto. O deserto não é um acidente de percurso,
mas uma agenda de Deus. O deserto é a escola superior do Espírito
Santo, onde Deus treina seus líderes mais importantes. O deserto não
nos promove; humilha-nos.
Na
escola do deserto Deus trabalha em nós para depois trabalhar através
de nós. Deus está mais interessado em quem nós somos do que nós
fazemos. Vida com Deus precede trabalho para Deus. Na escola do
deserto precisamos, também, depender mais de Deus do que da provisão
de Deus.
Elias
foi sustentado miraculosamente em Querite enquanto estava na escola
do deserto. Os corvos levavam para ele pão e carne e ele bebia da
fonte. Porém, um dia a fonte secou. Mas, quando nossa fonte seca, os
mananciais de Deus continuam jorrando. Quando nossa despensa fica
vazia, os celeiros de Deus continuam cheios. Precisamos depender mais
do provedor do que da provisão.
Extraído
do livreto Cada Dia – 13/03/16
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