“Recordar-te-ás
de todo o caminho pelo qual o Senhor, teu Deus, te guiou no deserto
estes quarenta anos...”
(Deuteronômio 8.2).
O
deserto é a escola de Deus, onde Ele treina seus mais importantes
líderes. O deserto não é um acidente de percurso, mas uma agenda
divina. O deserto é o ginásio de Deus, a escola superior do
Espírito Santo, onde Deus nos treina e nos capacita para os grandes
embates da vida. O deserto não nos promove; ao contrário, nos
humilha. Na escola do deserto aprendemos que nada somos, mas Deus é
tudo.
No
deserto Deus trabalha em nós para depois trabalhar através de nós.
Isso, porque Deus está mais interessado em quem nós somos do que
naquilo que fazemos. A maior prioridade da nossa vida não é fazer a
obra de Deus, mas conhecer o Deus da obra. O Deus da obra é mais
importante do que a obra de Deus. Vida com Deus precede trabalho para
Deus. Na escola do deserto aprendemos a depender mais do provedor do
que da provisão. Depender da provisão é fácil, pois nós a temos
e a administramos.
O
desafio é confiar no provedor, mesmo quando a provisão acaba.
Quando nossa provisão acaba, podemos confiar no provedor. A nossa
fonte pode secar, mas os mananciais de Deus continuam jorrando. A
nossa despensa pode ficar vazia, mas os celeiros de Deus continuam
abarrotados. Quando os nossos recursos acabam, Deus abre para nós o
cofre de seus tesouros. Nossa confiança precisa estar no provedor e
não na provisão.
Extraído
do livreto Cada Dia – 27/03/18
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