“Mas o que sai da boca vem do coração, e é isso que contamina o homem”. (Mateus 15.18). Contaminação é o assunto dos últimos tempos. A ciência estuda as vias de contágio e nos orienta sobre como evitá-las. Nossos hábitos foram radicalmente ajustados para enfrentar um inimigo invisível. Uso obrigatório de máscara, drástica assepsia das mãos e um triste distanciamento social tornaram-se imprescindíveis. Fazemos o que estiver ao nosso alcance para evitar esse vírus hediondo. Sabemos que o inimigo é perigoso. Todo dia, porém, estamos expostos à grave contaminação independentemente de qualquer pandemia. Do que se trata? Trata-se do que temos espalhado com a nossa voz. Exorta-nos a Palavra que a boca fala do que o coração está cheio. (Mt 12.24) Sondemos nosso coração! O que tem brotado dele? Nossas palavras têm sido abençoadoras ou infelizes? Se as comêssemos seríamos nutridos ou envenenados? Palavras podem matar ou curar. (Pv 12.18) Vivemos em uma sociedade distante de Deus e adoecida, que contagia com podridão moral e espiritual tudo que toca. É preciso que sejamos canal da cura que procede da fonte que é o Senhor. Que estejamos tão cheios de Deus que o abrir da nossa boca seja calmante para quem nos ouve. Que haja uma imensa e santa emanação da Palavra da vida sobre a terra. Seja o nosso falar agradável ao Senhor e bênção aos homens! Extraído do livreto Cada Dia – 03/10/21 |
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